Muitas são as aflições dos justos,mas o Senhor o livra de todas.Bem aventurados os puros de coração,porque eles verão a Deus.obrigada pela sua amizade,Deus te abençõe sempre.

Aliviando a bagagem

25-12-2010 21:11

 

Um

Bolsa de mãe


 

Nunca cesso de ser surpreendido pelo que uma mãe pode achar em sua bolsa. Há aquelas coisas típicas, como lenços de papel para um nariz entupido, moedas de cinqüenta centavos para maquinas de balas, um cartão da biblioteca para a devolução de um livro. Mas há também aquelas coisas incríveis, como uma bola de praia inflável, um mapa do país inteiro e uma coleção de remédios que podem curar qualquer doença!

Aposto como as mães aprendem desde cedo que devem estar preparadas. Tudo começa com aquela sacola de fraudas com um monte de zíperes e compartimentos para serem cheios, a fim de que mãe nenhuma seja pega desprevenida, quando o vomito (ou outra descarga mais desagradável) arruinar a roupa e ameaçar acabar com o passeio. A começar daí, as mães parecem saber como preparar as mochilas para a escola, as bolsas esportivas para os jogos, as maletas para o acampamento, com toda e qualquer coisa que possa ser necessária.

Bem, eu nunca carreguei uma bolsa, mas nunca fui alguém de viajar sem bagagem.

Eu tentei. Acredite-me, tentei. Porem, desde que levantei três dedos no ar, e fiz juramento dos escoteiros, prometendo estar preparado, determinei-me a ser exatamente isso: preparado. Preparado para um bom mitzvah, uma apresentação de bebê ou uma festa a rigor. Preparado para saltar de pára-quedas atrás das linhas inimigas, ou entrar numa competição de críquete. E, para o caso de o Dalai Lama estar em meu vôo e convidar-me a jantar no Tibete, carrego raquetes de neve. É preciso estar preparado.

Não sei como viajar sem barras de cereal, sodas, e equipamento de chuva. Não sei como viajar sem lanterna elétrica, um gerador e um sistema de rastreamento global. Não sei como viajar sem uma caixa de isopor com salsichas vienenses. E se eu topar com um cachorro de fundo de quintal? Não levar nada para a festa seria indelicadeza.

Não sei como viajar sem bagagem. Mas preciso aprender.

Preciso aprender a viajar sem bagagem.

Você está se perguntando por que não posso. Liberte-se!, você está pensando. Não se pode aproveitar uma viagem carregando tantas coisas. Por que você simplesmente não larga toda essa bagagem?

Brincadeira? Você deve estar indignado. E eu gostaria de inquirir o mesmo de você. Você também não é famoso por carregar alguns itens desnecessários?

Possivelmente, você o fez esta manhã. Em algum lugar entre o primeiro passo ao sair da cama e o ultimo passo ao sair pela porta, você estufou a bolsa. Não era uma bolsa de couro, mas aquela da mente. E você não a encheu com livros, ou bandaids, ou guloseimas; você a encheu de encargos. O tipo de encargo que as mães carregam.

A valise de culpa. Um saco de desgosto. Você acomoda a grossa sacola de fadiga sobre um ombro, e pendura a bolsa de aflição no outro. Não admira que você esteja tão cansada ao final do dia. Transportar este tipo de bagagem é exaustivo.

O que você estava dizendo a mim, Deus está dizendo a você: “Arrie a carga. Você está carregando pesos que não tem de suportar”.

“Vinde a mim”, convida Ele, “todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei” (Mt 11:28).

Se nós permitirmos, Deus tornará mais leve o nosso fardo. Porem, como permiti-lo? Posso convidar um velho amigo a mostrar-nos? Os primeiros versículos do Salmo 23.

O Senhor é o meu pastor;

nada me faltará.

Deitar-me faz em verdes pastos;

guia-me mansamente a águas tranqüilas.

Refrigera a minha alma;

guia-me pelas veredas da justiça

por amor do seu nome.

 

Você esteve lotando a bolsa com alguns dos seus encargos? Você acha que Deus pode usar o salmo de Davi para aliviar a sua carga? Aliviar a bagagem significa entregar a Deus as suas cargas para as quais não foi destinada.

Por que você não tenta viajar sem peso? Tente-o por amor daqueles a quem você ama. Você já considerou o impacto que um excesso de bagagem tem sobre um relacionamento? Temos tratado disto em nossa igreja através de um drama. Encenamos um casamento no qual podemos ouvir os pensamentos do noivo e da noiva. O noivo entra, carregado de bagagens. Um saco pendurado em cada braço e perna. Em cada saco um letreiro: culpa, ira, arrogância, insegurança. Este companheiro está carregado. Enquanto ele se posiciona no altar, o auditório ouve os seus pensamentos: Finalmente, uma mulher que me ajudará a carregar toda esta bagagem. Ela é tão estável, tão forte, tão...

Enquanto seus pensamentos prosseguem, os dela começam. Ela entra usando um vestido de noiva, mas assim como o noivo, coberta de bagagens. Puxando uma sacola, uma bolsa a tiracolo, um estojo de maquiagem, um saco de papel – tudo que você puder imaginar, e cada coisa etiquetada. Ela tem a sua própria bagagem: preconceito, solidão, desapontamentos... E a sua expectação? Ouça o que ela está pensando: Mais alguns minutos, e eu terei um marido. Nada mais de conselheiros. Nada mais de terapia em grupos. Adeus desencorajamento e preocupações. Nunca mais os verei. Ele vai tratar de mim.

Finalmente, eles põem-se no altar, perdidos numa montanha de bagagens. Eles sorriem um para o outro durante a cerimônia, mas quando são convidados a beijar-se, não o podem fazer. Como abraçar alguém, se os seus braços acham-se repletos de fardos?

Por aqueles a quem você ama, aprenda a depor a carga. E por amor ao Deus a quem você serve, faça o mesmo. Você sabe, Ele quer usar você. Porem, como poderá fazê-lo, se você está exausta? Esta verdade atingiu-me ontem à tarde, numa corrida. Preparando-me para correr, eu não podia decidir o que usar. O sol estava fora, mas o vento estava frio. O céu estava claro, mas havia previsão de chuva. Casaco ou moletom? O escoteiro dentro de mim prevaleceu. Vesti ambos.

 

 

Peguei meu walkman, mas não conseguia decidir o que levar. Um sermão ou uma musica? Adivinhou. Levei ambos. Precisando estar em contato com as minhas filhas, levei um celular. Para que ninguém roubasse meu carro, embolsei as chaves. Numa precaução contra a sede, levei comigo uma pochete com algum dinheiro para refrescos. Parecia mais um burro de carga que um corredor! Com menos de um quilometro, eu estava tirando o casaco e escondendo-o num arbusto. Esse tipo de peso diminuía minha marcha.

O que é verdade em corrida é verdade na fé. Deus tem uma grande corrida para você participar. Sob cuidado dEle, você irá onde nunca esteve, e servirá de maneiras que jamais imaginou. Contudo, terá de largar alguma coisa. Como você pode oferecer conforto, se está desalentada? Como levantar a carga de alguém, se os seus braços estão carregados com a sua própria?

Por aqueles a quem você ama, viaje sem bagagem.

Pelo Deus a quem você serve, viaje sem bagagem.

Há certos pesos na vida que você simplesmente não pode carregar. O seu Senhor está lhe pedindo para largá-los e confiar nEle. Ele é o pai que reivindica a bagagem. Quando um pai vê o filho de cinco anos tentando puxar da esteira rolante a mala da família, o que ele diz? O pai dirá ao filho o mesmo que Deus está dizendo a você:

“Largue, filho. Eu a carregarei”.

De qualquer modo, posso ter exagerado sobre a minha bagagem. (Geralmente não carrego raquetes de neve). Mas não posso exagerar sobre a promessa de Deus: “Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós.” (1 Pe 5.7)


 

Dois

Vou fazer do meu jeito

O fardo da Autoconfiança

O Senhor é o meu pastor

SALMOS 23.1


 

Se há uma coisa que notei nas mães é que elas parecem saber como cuidar das coisas. Qualquer que seja o problema, elas parecem ser capazes de controlá-lo, limpá-lo, atacá-lo. As mães são desembaraçadas. E às vezes, este desembaraço pode fazer com que acreditem ser autoconfiantes. Elas começam a pensar:

Não preciso de conselhos.

Posso lidar com isso sozinha.

Não preciso de um pastor, obrigada.

Você pode relacionar?

Nós, humanos, gostamos de fazer as coisas do nosso modo. Esqueça o modo fácil. Esqueça o modo comum. Esqueça o modo melhor. Esqueça o modo de Deus. Queremos fazer as coisas do nosso jeito.

E, de acordo com a Bíblia, é exatamente este o nosso problema. “Todos nós andamos desgarrados como ovelhas, cada um se desviava pelo seu caminho” (Is 53.6).

Você não pensaria que as ovelhas fossem obstinadas. De todos os animais de Deus, a ovelha é a menos capaz de cuidar de si própria.

As ovelhas são tolas! Você já conheceu um treinador de ovelhas? Já viu ovelhas fazerem truques? Conhece alguém que ensinou sua ovelha a dar cambalhotas? Já assistiu a um show de circo apresentando: “Mazadom e sua ovelha saltadora”? Não. As ovelhas são simplesmente tolas demais.

E indefesas. Elas não possuem presas ou garras. Elas não podem mordê-la nem correr mais que você. É por isto que você nunca vê ovelhas como mascote de time. Já ouvi falar do St. Louis Rams (Áries de St Louis), do Chicago Bulls (Touros de Chicago), e do Seattle Seahawks (Falcões Marinhos de Seattle), mas, Ovelhas de Nova York? Quem quer ser uma ovelha? Não se poderia nem mesmo inventar um grito descente para as lideres de torcidas.

Nós somos as ovelhas.

Não damos um pio.

É problema seu a vitória conseguir.

Mas conte conosco se você quiser dormir.

 

Alem do mais, as ovelhas são sujas. Um gato pode limpar-se. Um cachorro também. Vemos um pássaro no banho e um urso no rio. Mas as ovelhas? Elas se sujam e ficam assim mesmo.

Davi não poderia ter pensado numa metáfora melhor? Claro que sim. Afinal, ele superou Saul e venceu Golias. Por que não escolheu outra coisa que não ovelhas?

Que tal:

“O Senhor é o meu comandante-em-chefe, e eu sou o seu soldado”. Viu só? Preferimos isto. Um soldado ganha um uniforme e uma arma. Talvez, até uma medalha.

Ou, “O Senhor é a minha inspiração, e eu sou o seu cantor”. Estamos no coral de s; que atribuição lisonjeira.

“O Senhor é o meu rei, e eu sou o seu embaixador”. Quem não gostaria de ser porta-voz de Deus?

 

Todos param quando o embaixador fala. Todos escutam quando o menestrel de Deus canta. Todos aplaudem quando o soldado de Deus passa.

Entretanto, quem percebe quando a ovelha de Deus aparece? Quem nota quando a ovelha canta, fala, ou atua? Apenas uma pessoa percebe. O pastor. E para Davi, é precisamente este o ponto principal.

Quando Davi, que era um soldado, um menestrel e um embaixador de Deus, buscou uma ilustração de Deus, veio-lhe a mente os seus dias como pastor. Recordou-se de como dispensava atenção as ovelhas, dia e noite. Ele dormia com elas e velava por elas.

E o modo como ele cuidava das ovelhas lembrou-lhe o modo como Deus cuida de nós. Davi regozijou-se ao dizer: “O Senhor é o meu pastor”, e ao fazê-lo, orgulhosamente deu a entender: “Eu sou a sua ovelha”.

Ainda se sente desconfortável em ser uma ovelha? Você condescenderia comigo e faria um teste oral simples? Veja se você possui autoconfiança. Levante a mão se alguma das seguintes declarações descreve você:

Você pode controlar o seu animo. Você nunca fica amuada ou mal-humorada. Você pode relacionar-se com o Sr. Pessimista e a Sr. Deprimida. Você sempre está otimista e aprumada. Isto descreve você? Não? Bem, vamos tentar novamente.

Você vive em paz com todos. Todos os seus relacionamentos são doces e agradáveis. Até seu antigo namorado fala bem de você. Você ama a todos e é por todos amada. Esta é você? Se não, que tal outra descrição?

Você não tem temores. Você é chamada de teflon valente. Wall Street afundou – não tem problema. A saúde precária do coração é descoberta – bocejo. Começa a terceira guerra mundial – o que tem para o jantar? Isto descreve você?

Você não precisa de perdão. Nunca cometeu um erro. É totalmente honesta. Tão limpa quanto a cozinha da vovó. Nunca trapaceou. Nunca mentiu. Nunca mentiu sobre trapacear. Esta é você? Não?

Vamos avaliar isto. Você não pode controlar o seu animo. Alguns de seus relacionamentos são instáveis. Você tem temores e faltas. Hmmm. Você quer realmente estufar o peito de autoconfiança? Parece-me que você poderia utilizar um pastor. Caso contrario, você poderá terminar com um Salmo 23 como este:

Eu sou o meu próprio pastor; estou sempre em necessidade.

Cambaleio de shopping em shopping, de psiquiatra em psiquiatra, buscando alivio, mas nunca o encontro.

Arrasto-me pelo vale da sombra da morte e caio em pedaços.

Eu temo qualquer coisa, desde pesticidas a fio elétrico, e estou começando a agir como minha mãe.

Vou às reuniões semanais do grupo, e acho-me cercada de inimigos.

 

Vou para casa, e até o meu peixe dourado me faz carranca.

Unjo a minha cabeça com uma dose extra de Tilenol, e o aquário do meu peixe transborda.

Certamente que a miséria e o infortúnio me seguirão, e eu viverei em autodesconfiança pelo resto da e minha vida solitária.

Por que será que aquele que mais precisa de um pastor mais o resiste?

Ah, eis uma questão para a supermãe auto-suficiente. As Escrituras dizem: “Faça do modo de Deus”. A experiência aconselha: “Faça do modo de Deus”.

E, de vez em quando, nós o fazemos.


 

Três

A Prisão do Querer

O Fardo do Descontentamento

O Senhor é o meu pastor; nada me faltará.

SALMOS 23


 

Venha comigo a prisão mais populosa do mundo. A instituição tem mais ocupantes que beliches. Mais prisioneiros que pratos. Mais residentes que recursos.

Venha comigo a prisão mais opressiva do mundo. Pergunte aos ocupantes; eles lhe dirão. Eles acham-se extenuados e subnutridos. Suas paredes são nuas, e as beliches, duras.

Nenhuma prisão é tão populosa, nenhuma é tão opressiva, e, além disso, nenhuma é tão permanente. A maioria dos ocupantes nunca sai. Eles nunca escapam. Nunca são soltos. Eles cumprem uma sentença de vida nesta instituição abarrotada e mal-provida.

O nome da prisão? Você o verá na entrada. Em forma de arco, acima do portão, seis letras de ferro fundido expressam-lhe o nome:

Q-U-E-R-E-R

 

A prisão do querer. Você tem visto seus prisioneiros. Eles estão "em querer". Eles querem alguma coisa. Querem algo maior. Mais bonito. Mais rápido. Mais magro. Eles querem.

Eles não querem muito, objeta você. Querem apenas uma coisa. Um novo emprego. Um carro novo. Uma nova casa. Um novo cônjuge. Eles não querem muito. Querem apenas um.

E quando eles tiverem "um", serão felizes. E eles estão cer­tos - serão felizes. Quando eles tiverem "um", sairão da pri­são. Então acontece outra vez. O cheiro de carro novo passa. O novo emprego fica velho. O vizinho compra uma televisão maior. O novo cônjuge possui maus hábitos. As expectativas goram, e antes que se perceba, outro ex-condenado quebra a liberdade condicional e retorna à cadeia.

Você está na prisão? Está, caso sinta-se melhor quando tem mais, e pior quando tem menos. Se o contentamento é uma entrega remota, uma transferência distante, um prêmio ao lon­ge, ou uma renovação afastada; se a sua felicidade vem de algo que você deposita, dirige, bebe ou digere, encare os fatos - você está na prisão, a prisão do querer.

Esta é a má notícia. A boa é: você tem uma visita. E a sua visita tem uma mensagem que pode pô-la em liberdade. Per­corra o caminho até a recepção. Sente-se em sua cadeira, e olhe para o salmista Davi do outro lado da mesa. Ele acena para que você se incline à frente. "Tenho um segredo para você", cochicha ele, "o segredo da satisfação: O Senhor é o meu pastor; nada me faltará" (Sl 23.1).

Davi encontrou a pastagem onde os descontentes vão morrer. É como se ele estivesse dizendo: "O que tenho em Deus r maior que o que não tenho na vida".

Acha que você e eu poderíamos aprender a dizer o mes­mo?

Pense por um momento nas coisas que você possui. Pense na casa que você tem, no carro que você dirige, no dinheiro que você guardou. Pense nas jóias que herdou, nas ações que negociou, e nas roupas que comprou. Visualize todos os seus bens, e deixe-me dizer-lhe duas verdades bíblicas:

Seus bens não são seus. Pergunte a qualquer juiz investiga­dor de mortes suspeitas. Pergunte a qualquer embalsamador. Pergunte a qualquer diretor de casa funerária. Ninguém leva nada consigo. Quando John D. Rockefeller, um dos homens mais ricos da história, morreu, seu contador foi interrogado: "Quanto John deixou?" A resposta do contador: "Tudo!"1

"Como saiu do ventre de sua mãe, assim nu voltará, indo-se como veio; e nada tomará do seu trabalho que possa levar na sua mão" (Ec 5.15).

De todos estes bens, nada é seu. E sabe o que mais sobre estes bens? Eles não são você. Quem você é não tem nada a ver com as roupas que usa ou com o carro que dirige. Jesus avisou: "A vida de qualquer não consiste na abundância do que possui" (Lc 12.15). Deus não conhece você como a mu­lher com a casa grande. Deus conhece o seu coração. "O Se­nhor não vê como vê o homem. Pois o homem vê o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração" (l Sm 16.7). Quando Deus considera sobre você, Ele pode ver a sua compaixão, sua devoção, sua brandura, ou agudeza men­tal, mas não pensa em suas coisas.

 

E quando você reflete sobre si, deveria fazer o mesmo. Defina a si mesma pelo que possui, e sentir-se-á bem quando tiver muito, e mal, quando não tiver. O contentamento vem quando podemos, honestamente, dizer como Paulo: "Já apren­di a contentar-me com o que tenho... Estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome, tanto a ter abundância quanto a padecer necessidade" (Fp 4.11,12).

Doug McKnight podia dizer estas palavras. Aos trinta e dois anos, recebeu o diagnóstico de esclerose múltipla. Pelos pró­ximos dezesseis anos isto lhe custaria a sua carreira, a sua mobilidade e eventualmente a sua vida. Por causa da doença, ele não podia alimentar-se sozinho ou andar; lutou com a de­pressão e o medo. Contudo, do começo ao fim, Doug nunca perdeu o senso de gratidão. Isto era evidente em sua lista de oração. Amigos de sua congregação pediram-lhe para compi­lar uma lista de pedidos, e assim poderem orar por ele. Sua resposta incluía dezoito bênçãos pelas quais agradecer, e seis assuntos pelos quais orar. Suas bênçãos excediam três vezes as suas necessidades. Doug McKnight havia aprendido a estar contente. 2

De igual modo aprendera a leprosa da ilha de Tobago. Um missionário conheceu-a numa de suas viagens. No final do dia, ele estava liderando a adoração numa colônia de leprosos, e Indagou se alguém tinha uma canção favorita. Foi então que Uma mulher voltou-se, e ele viu a face mais desfigurada que Jamais vira. Ela não tinha orelhas nem nariz. Seus lábios já não existiam. Contudo, ela levantou uma das mãos sem dedos e pediu: "Poderíamos cantar 'Conta as bênçãos? '"

 O missionário começou a canção, mas não pôde terminá-la. Mais tarde, alguém comentou: "Suponho que você nunca mais será capaz de cantar este hino". Ao que ele respondeu: "Não, eu o cantarei novamente. Mas nunca mais da mesma forma".3

Você está esperando que uma mudança nas circunstâncias traga uma mudança à sua atitude? Se assim é, você está na prisão, e precisa conhecer um segredo sobre viajar sem baga­gem: O que você tem no seu Pastor é maior do que o que você não tem na vida.

Posso intrometer-me por um instante? Qual é a única coisa que separa você da alegria? Como você completaria a frase:

"Serei feliz quando" ?

Quando eu for curada. Quando for promovida? Quando me casar. Quando ficar solteira. Quando for rica. Como você com­pletaria esta declaração?

Agora, com a sua resposta firme na mente, responda esta: se você nunca tirar a sorte grande, se o seu sonho nunca se tornar realidade, se a situação nunca mudar, poderá você ser feliz? Se não, você está dormindo na cela fria do descon­tentamento. Você está na prisão. E você precisa saber o que você tem no seu Pastor.

Você tem um Deus que a escuta; tem o poder do amor atrás de você, o Espírito Santo dentro de você, e todo o céu à sua frente. Se você tem o Pastor, também possui graça para cada pecado, direção para cada curva, luz para cada canto, e uma âncora para cada tempestade. Você tem tudo o que precisa.

E quem poderá tirá-lo de você? Pode a leucemia infec­tar-lhe a salvação? Pode a bancarrota empobrecer-lhe as ora­ções? Um tornado pode levar-lhe a casa terrena, mas, tocaria ele o seu lar celestial?

E olhe para a sua posição. Por que o clamor por prestí­gio e poder? Você já não se sente privilegiado por ser parte da maior obra da história - levar a próxima geração a amar e servir a Deus?

Certa vez um homem foi pedir conselho a um pastor. Acha­va-se ele no meio de um colapso financeiro. "Perdi tudo", la­mentou o homem.

"Oh, estou tão triste por você haver perdido a sua fé". "Não", corrigiu o homem, "não perdi a minha fé". "Bem, então sinto muito por você ter perdido o caráter". "Eu não disse isto", tornou ele a corrigir. "Ainda tenho o meu caráter".

"Que pena você haver perdido a sua salvação". "Não foi isto o que eu disse", objetou o homem. "Não per­di a minha salvação".

"Você tem a sua fé, o seu caráter, a sua salvação. Parece-me", observou o ministro, "que você não perdeu nenhuma das coisas que realmente importam".

Nem nós as perdemos. Você e eu poderíamos orar como o puritano. Ele sentava-se para uma refeição de pão e água, cur­vava a cabeça e dizia: "Tudo isto, e Jesus também!"

Não podemos estar igualmente satisfeitos? Paulo declarou que "é grande ganho a piedade com o contentamento" (l Tm 6.6). Quando entregamos a Deus o incômodo fardo do des­contentamento, não apenas desistimos de algo, mas ganhamos alguma coisa. Deus o substitui por um que seja leve, feito sob medida, à prova de tristeza e adicto à gratidão.

O que você ganhará com o contentamento? Poderá ganhar o seu casamento. Poderá ganhar horas preciosas com os seus filhos. Poderáv ganhar o seu respeito próprio. Poderá ganhar alegria. Poderá ganhar a fé para dizer: "O Senhor é o meu Pas­tor; nada me faltará".

Tente dizê-lo bem devagar: "O Senhor é o meu pastor; nada me faltará".

Novamente: "O Senhor é o meu pastor; nada me faltará".

Shhhh. Ouviu alguma coisa? Acho que ouvi. Não tenho certeza... mas acho que ouvi a porta de uma prisão se abrindo.

 

 


 

Quatro

Eu lhe darei descanso

O Fardo do Cansaço

Deitar-me faz em verdes pastos.

SALMO 23.2


 

Mãe, o título deste capítulo a fez recobrar-se mais rapi­damente que o seu café da manhã? Espero que sim, porque aposto como você poderia ter um pequeno des­canso justamente agora. No momento em que a casa estiver agitada, e as crianças, correndo; no momento em que as contas estiverem pagas, e as refeições feitas, e a vida começar a parecer ordeira, começará tudo de novo. Você precisa de uma pausa, não precisa? Você não é a única. Leia as conseqüências da carga, e então adivinhe a causa:

Ela aflige setenta milhões de americanos, e é culpada de 38.000 mortes por ano.

A condição custa, anualmente, os U.S.$70 bilhões de dólares equivalentes à produtividade.

Adolescentes sofrem deste mal. Os estudos revelam que 64% dos adolescentes responsabilizam-na pelo baixo rendimento escolar.

Pessoas de meia idade a enfrentam. Os pesquisadores afirmam que os casos mais severos ocorrem entre trinta e quarenta anos.

Cidadãos mais velhos são afligidos por ela. Um estudo sugere que a condição atinge 50% da população com mais de sessenta e cinco anos.

Os tratamentos envolvem desde vigilantes do peso a chás de ervas.1

 

 

Alguma idéia do que está sendo descrito?

Abuso de substância química? Divórcio? Sermões longos? Nenhuma destas respostas está correta, embora a última seja uma boa intuição. A resposta pode surpreender você. Insônia. A América não pode dormir.

Durante a maior parte da minha vida, eu secretamente ri da idéia de se ter dificuldade para dormir. Meu problema era não cair no sono. Minha dificuldade era permanecer acordado. Há alguns anos, porém, fui para a cama certa noite, fechei os olhos, e nada aconteceu. Não peguei no sono. Em vez de reduzir a marcha e entrar em descanso, minha mente engrenou. Mil e uma obrigações vieram-me à cabeça. A meia-noite passou, e eu ainda acordado. Tomei um pouco de leite e voltei à cama. Continuei desperto. Acordei Denalyn, usan­do a mais premiada das perguntas tolas: "Você está acor­dada?" Ela disse-me para deixar de pensar nas coisas. Eu o fiz. Parei de pensar nas coisas e comecei a pensar nas pessoas. Não obstante, enquanto pensava nas pessoas, pen­sava no que elas estavam fazendo. Estavam dormindo. Aquilo me deixou bravo e manteve-me acordado. Final­mente, lá pelas tantas da madrugada, havendo sido intro­duzido na associação de setenta milhões de americanos insones, adormeci.

Nunca mais ri à idéia de se ter dificuldade em dormir. Nem mais questionei a inclusão do versículo sobre des­canso no Salmo 23.

 

Pessoas com trabalho demais e sono de menos apressam-se para a bagagem da vida, e agarram o fardo do cansaço. Este você não carrega. Este você não levanta sobre os ombros e caminha pelas ruas. Você o arrasta como se fora um obstinado São Bernardo. Cansaço e fadiga.

Por que estamos tão cansados? Você tem lido o jornal ulti­mamente? Ambicionamos ter a vida de Huckleberry Finn e Tom Sawer no Mississipi, mas olhe para nós sobre as águas brancas do rio Grande. Bifurcações no rio. Rochas na água. Ataques cardíacos, traições, débitos no cartão de crédito, bata­lhas por custódia. Huck e Tom não têm de enfrentar este tipo de coisa. Nós temos, e elas mantêm-nos acordados. E já que não podemos dormir, temos um segundo problema.

Nossos corpos estão cansados. Pense a respeito. Se setenta milhões de americanos não estão dormindo o suficiente, o que isto significa? Que um terço de nosso país está sonolento no trabalho, cochilando durante a aula, ou dormindo ao volante (1500 mortes na estrada, por ano, são causadas por motoristas sonolentos). Alguns cochilam até quando lêem os livros de Lucado (Difícil penetrar, eu sei). Trinta toneladas de aspirinas, tranqüilizantes e pílulas para dormir são consumidas a cada dia!2 O medidor de energia no painel de nossa testa anuncia: vazio.

Se convidássemos um alienígena para resolver nossos pro­blemas, e ele sugerisse uma solução simples: vá todo mundo dormir, nós riríamos dele. Ele não entende o modo como tra­balhamos. Trabalhamos duro. Há dinheiro a ser ganho. Graus a serem conquistados. Degraus a serem galgados. Em nossa cartilha, ocupação está ligada à religiosidade. Idolatramos Thomas Edson, que alegava poder viver com quinze minutos de sono. De algum modo, esquecemos de mencionar Albert Einstein, que tirava, em média, onze horas de sono por dia. 3 Em 1910, os americanos dormiam nove horas por dia; hoje, dormimos sete, e sentimo-nos orgulhosos disto. E estamos cansados por causa disto. Nossas mentes estão cansadas. Nossos corpos estão cansados. Porém, muito mais grave, nossas al­mas estão cansadas.

Somos criaturas eternas, e fazemos perguntas eternas: De onde vim? Para onde vou? Qual o significado da vida? O que é certo? O que é errado? Há vida após a morte? Estas são as indagações primordiais da alma. E, deixadas sem respostas, tais questões roubarão nosso descanso.

Apenas uma outra criatura tem tantos problemas quanto nós sobre o descanso. Não os cachorros. Eles cochilam. Não os ursos. Eles hibernam. Os gatos inventaram a soneca, e o bicho preguiça descansa vinte horas por dia. (Então é isto o que eu era em meu segundo ano de faculdade). A maioria dos animais sabe como descansar. Existe apenas uma exceção. Estas criaturas são lanosas, simplórias e vagarosas. Não, não são maridos em dias de sábado. Ovelhas! Ovelhas não conseguem dormir.

 

 

Para uma ovelha dormir, tudo precisa estar muito bem. Nada de predadores. Nenhuma tensão no rebanho. Nenhum inseto no ar. Nenhuma fome no estômago. 4 Tudo tem de estar perfei­to.

Infelizmente, ovelhas não conseguem achar pastos segu­ros. Nem podem passar inseticida, lidar com os atritos, ou en­contrar comida. Elas precisam de ajuda. Precisam de um pas­tor que "as guie" e as ajude a "deitar em pastos verdes". Sem um pastor, elas não podem descansar. Sem um pastor, nem nós podemos. No segundo verso do Salmo 23, Davi, o poeta, torna-se Davi, o artista. Sua pena vira um pincel, seu pergaminho, uma tela, e as suas palavras pintam um quadro: um rebanho de ove­lhas deitadas sobre as patas, rodeando um pastor. Os ventres aninhados na grama alta. Uma lagoa quieta de um lado, o pas­tor vigilante do outro. "Deitar-me faz em verdes pastos, guia-me mansamente a águas tranqüilas" (Sl 23.2).

Atente para os dois pronomes ocultos antes do verbo. Ele deitar-me faz... Ele guia-me...

Quem é o ativo? Quem está no comando? O pastor. O pastor escolhe a trilha e prepara a pastagem. O trabalho da ovelha -nosso trabalho - é olhar para o pastor. Com os olhos em nosso Pastor, seremos capazes de tirar uma soneca. "Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti" (Is 26.3).

Posso mostrar-lhe algo? Corra ao final deste livro e olhe para uma página vazia. Enquanto olha para ela, o que você vê? Você vê um pedaço de papel em branco. Agora faça um ponto no centro da folha. Olhe novamente. O que você vê agora? Você vê o ponto, não é? E não é este o nosso problema? Nós deixamos as marcas escuras eclipsar o espaço branco.

Nós vemos as ondas da água, em vez de o Salvador andando sobre elas. Focalizamos nossa irrisória provisão, em vez de olhar para aquEle que pode alimentar cinco mil pessoas famintas.

 

Concentramo-nos na escura sexta-feira da crucificação, e per­demos o brilhante domingo da ressurreição.

Mude seu foco e relaxe.

E enquanto relaxa, mude sua agenda e descanse!

Outro dia, minha esposa encontrou uma amiga num restau­rante para um café. Ambas entraram no estacionamento ao mesmo tempo. Quando Denalyn desceu do carro, viu sua ami­ga acenando. Denalyn achou que ela estivesse falando alguma coisa, mas não podia ouvir uma palavra. Uma britadeira tritu­rava o pavimento a apenas alguns passos dali. Ela caminhou até a amiga, que, pelo jeito, estava somente dizendo oi, e ambas entraram no restaurante.

À hora de sair, minha esposa não conseguia encontrar as chaves. Procurou-as na bolsa, no chão, e no carro da amiga. Finalmente, ao entrar no próprio carro, lá estavam elas. Não apenas as chaves estavam na ignição, mas o carro estava liga do. Ele estivera ligado o tempo todo em que elas permaneceram no café.

Denalyn culpou o barulho pelo descuido. "Estava tudo tão ba­rulhento, que me esqueci de desligá-lo".

O mundo faz assim. A vida pode ser tão barulhenta que nos esquecemos de fechá-la. Talvez seja por isto que Deus tratou de forma tão enfática o descanso nos Dez Mandamentos.

Já que você foi tão bem no exercício do ponto, deixe-me passar-lhe outro.Das dez declarações entalhadas nas tábuas, qual ocupa mais espaço? Assassinato? Adultério? Roubo? Você achará que sim. Certamente, cada uma é merecedora de ampla cobertura. Porém, curiosamente, estes mandamentos são tributos à brevidade. Deus precisou cenas de duas palavras, no português, para condenar o adultério, bem como para denunciar o furto e o assassinato.

Mas quando chegou ao tópico do descanso, uma sentença não seria suficiente.

Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás e farás toda a tua obra, mas o sétimo dia é o sábado do Senhor, teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem o teu filho, nem a tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou; portanto, abençoou o Senhor o dia do sábado e o santificou (Êx 20.8-11).

Deus nos conhece bem. Ele pode ver o dono do armazém lendo este versículo e pensando: "Alguém precisa trabalhar nesse dia. Se eu não posso, meu filho o fará". Então Deus diz: Nem o teu filho. "Então minha filha o fará". Nem a tua filha. "Bem, talvez um empregado". Nem eles. "Aposto como terei de mandar a minha vaca cuidar da loja, ou talvez arranje al­gum estrangeiro para ajudar-me". Não, proíbe Deus. Um dia da semana você dirá não ao trabalho e sim à adoração. Você reduzirá o ritmo, sentar-se-á, e deitar-se-á, e descansará.

Ainda objetamos: "Mas... mas... mas... quem ficará na loja?" "E quanto às minhas notas?" "Tenho a minha cota de vendas". Apresentamos uma razão após a outra, porém Deus silencia todas elas com uma pujante lembrança: "Em seis dias fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há, e ao sétimo dia descansou". A mensagem de Deus é clara: "Se a criação não se espatifou quando eu descansei, não se espatifa­rá quando você o fizer".

Repita comigo estas palavras: Não é minha ocupação cui­dar do mundo.

Cerca de dois séculos atrás, Charles Spurgeon deu este con­selho aos seus aprendizes de pregador:

Até os burros de carga devem virar-se para a grama ocasio­nalmente; o próprio mar faz uma pausa no fluxo e refluxo; a terra guarda o sábado dos meses de inverno; e o homem, mesmo quando elevado a embaixador de Deus, deve descan­sar ou desfalecer, deve atiçar o lume de sua lâmpada ou deixá-la apagar-se; deve recuperar seu vigor ou envelhecer pre­maturamente... Na longa caminhada, devemos empenhar-nos para, de vez em quando, fazer menos.5

O arco não pode estar sempre tenso sem temer quebrar-se. Para um campo produzir frutos, deve, ocasionalmente, des­cansar sem cultivo. E para que você seja saudável, deve des­cansar. Diminua o ritmo, e Deus curará você. Ele trará descan­so à sua mente, ao seu corpo, e, acima de tudo, à sua alma. Ele conduzirá você por verdes pastos.

Pastagens verdes não eram o relevo natural da Judéia. Os montes à volta de Belém, onde Davi guardava o seu rebanho, não eram verdes e viçosos. Ainda hoje, são pálidos e tostados. Qualquer pasto verde na Judéia é trabalho de algum pastor. Ele limpou o terreno tosco e rochoso. Os tocos foram arrasta­dos, e os galhos, queimados. Irrigação. Cultivo. Assim é o tra­balho de um pastor.

Portanto, quando Davi diz: "Deitar-me faz em verdes pas­tos", está dizendo: "Meu pastor me faz deitar em seu traba­lho terminado". Com as próprias mãos furadas, Jesus criou um pasto para a alma. Ele arrancou a espinhosa vegetação rasteira da condenação. Desprendeu o imenso seixo de peca­do. Em seu lugar, plantou sementes de graça e cavou tanques de misericórdia.

E Ele convida-nos a descansar lá. Você pode imaginar a satisfação no coração do pastor quando, com o trabalho ter­minado, vê suas ovelhas descansar no gramado tenro?

Pode você imaginar a satisfação no coração de Deus quan­do fazemos o mesmo? Suas pastagens são uma dádiva para nós. Não é um pasto que você tenha feito. Nem é um pasto que você mereça. É um presente de Deus. "Porque pela gra­ça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus" (Ef 2.8).

 

Em um mundo pedregoso, com uma humanidade falha, há uma terra viçosa com mercê divina. Seu Pastor a convida para lá. Ele quer que você se deite. Aninhe-se profundamente, até ficar escondida, enterrada, nos altos brotos do seu amor, e lá você achará descanso.


 

Cinco

"E se" e "Como posso"

O Fardo da Preocupação

Guia-me mansamente a águas tranqüilas.

SALMO 23.2


 

Seu filho de dez anos está preocupado. Tão ansioso que não pode comer. Tão inquieto que não pode dormir. "O que há de errado?", pergunta você. Ele balança a cabe­ça e geme: "Eu ainda não tenho um plano de pensão".

 

 

Ou o seu filho de quatro anos está chorando na cama. "O Que há de errado, querido?" Ele choraminga: "Eu nunca vou passar na faculdade de química".

O semblante de seu filho de oito anos está carregado de estresse. "Eu serei um pai imprestável. E se eu for um exem­plo ineficiente para os meus filhos?"

Como você responderia a tais declarações? Além de cha­mar um psicólogo infantil, a sua resposta seria enfática: "Você é jovem demais para preocupar-se com estas coisas. Quando chegar a hora, você saberá o que fazer".

Felizmente, a maioria das crianças não tem estes pensa­mentos.

Infelizmente, nós adultos temos mais que a nossa cota. A preocupação é o fardo de aniagem da carga. Ele transborda com "E se" e "Como posso". "E se chover em meu casamen­to?" "Como posso saber quando disciplinar meus filhos" "E se eu me casar com um sujeito que ronca?" "Como pode­remos bancar a educação de nosso bebê?" "E se depois de toda a minha dieta, eles descobrirem que alface engorda, e chocolate não?"

O saco de estopa da preocupação. Incômodo. Grossei­ro. Sem atrativos. Rangente. Difícil de manusear. Irritante de se carregar, e impossível de se largar. Ninguém quer as suas preocupações.

Verdade seja dita, nem você as quer. Ninguém tem de lembrar-lhe o alto custo da ansiedade. (Mas o farei de qual­quer modo). A preocupação divide a mente. O termo bí­blico para preocupação (merimnas) é um composto de duas palavras gregas: merizo, "divide", e nous, "a mente". A ansiedade reparte a nossa energia entre prioridades de hoje e problemas de amanhã. Parte de nossa mente está no ago­ra; o restante, no ainda não. O resultado é meia mente vi­vendo.

 

E esta não é a única conseqüência. Preocupação não é uma doença, mas causa enfermidades. Ela tem sido associada à pressão alta, problemas cardíacos, cegueira, enxaquecas, mau funcionamento da tireóide e inúmeras perturbações estoma­cais.

Ansiedade é um hábito dispendioso. Claro, poderia valer o custo, se funcionasse. Mas não funciona. Nossas inquietações são vãs. Jesus indagou: "E qual de vós poderá, com todos os seus cuidados, acrescentar um cevado à sua estatura?" (Mt 6.27). A preocupação nunca clareou um dia, nunca resolveu um problema, ou curou uma enfermidade.

Como pode alguém lidar com a ansiedade? Você pode ex­perimentar fazer o que fez um companheiro. Ele preocupava-se tanto, que decidiu alugar alguém para preocupar-se por ele. Encontrou um homem que concordou em ser o seu empregado preocupador, por um salário de duzentos mil dólares ao ano. Depois que o homem aceitou o trabalho, a sua primeira pergunta ao patrão foi: "Onde você arranjará duzentos mil dólares por ano?" Ao que o patrão respondeu: "Esta preocupação é sua".

Lamentavelmente, preocupação não é uma tarefa que você pode repassar a outrem. Contudo, você pode superá-la. E não há lugar melhor para começar que no verso 2 do salmo do pastor.

"Guia-me mansamente a águas tranqüilas", declara Davi. E, caso percamos o ponto, ele repete a frase no versículo se­

Contacto

PASTOR.ANTONIO LUIZ

E-Mail:pastorantonioluiz@hotmail.com

VISITE MEU BLOG no twitter.
@pastorantoniolu

https://www.facebook.com/pastorantonioluiz

https://conselhodepastorescpb.ning.com/

https://www.facebook.com/pages/Os-amigos-do-Pastor-Antonio-Luiz/114889771963427

IEADERP Igreja Evangélica Assembléia de Deus Missão

Ministério de Ribeirão Preto/Ribeirão Preto S/P

Rua; Alvares de Azevedo n° 635

Vila Tibério Ribeirão Preto SP

Brasil.

( 016 ) 991341648-Claro WhatsApp

( 016 ) 988364064- Claro - WhatsApp

( 016 ) 30232728 Fixo

E-mail: pastorantonioluiz@hotmail.com

Blog:pastorantoniolu

Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.(Mateus 6:33)

Procurar no site

 

 Pastor da Igraja Evangelica Assembléia de Deus Missão 

Ministerio Ribeirão Preto /Ribeirão Preto S/P. 
IEADERP   MEU RG:48581 CGADB

https://pastorantonioluiz.webnode.com.br

https://www.orkut.com.br/Main#Profile?rl=ls&uid=13129896556034409872

https://www.orkut.com.br/Main#community.aspx?cmm=29241255

 

 Facebook Disk Evangélico           Orkut Disk Evangélico        

Facebook       Orkut 

 

Presidente de honra da ieaderp

Antonio Silva Santana nasceu em 1932 na cidade de Baixa da Palmeira (BA). Iniciou seus trabalhos na obra do Senhor Jesus ainda jovem, foi separado para o santo ministério em 1970 e auxiliou diversos pastores, até ser convocado a assumir a Assembléia de Deus na cidade de Franca (SP). Anos depois, foi convocado para presidir a IEADERP. Em 1994, iniciou o trabalho de construção de um grande templo, localizado na Via Norte. Em 2014 ele completará 30 anos de ministério. O evento de ação de graças aconteceu nos dias 11 e 12 de Janeiro de 2014 - no Grande Templo da IEADERP.

Para contato com o pastor presidente o email: comunicacoes.ieaderp@gmail.com ou pelo telefone 16 3636-9591 (Ribeirão Preto).

Pastor Antonio Silva Santana e irmã Lourdes Santana 

Pastor Presidente.Jairo Santana

Palavra do Pastor Presidente ESTAMOS NA HORA FINAL.

 

A hora do esforço maior!

O Apóstolo João adverte: “Filhinhos já é a ultima hora”( I João 2 : 18)

O gelo da incredulidade tem apagado a chama de muitos corações.

Para nós é a última hora, por isso inimigo de nossas almas tem aumentado a sua semeadura, obscurecendo a obra de Deus e arrancando os últimos grãos de mostarda dos corações fiéis. Através de sutilezas, ele desvia a atenção dos crentes para o materialismo e destrói o vinculo da perfeição que procede do verdadeiro temor de Deus – principio de toda a sabedoria (Pv. 9:10). Tomemos uma decisão agora, antes que seja tarde demais, não basta termos uma visão das necessidades espirituais do mundo e continuarmos de braços cruzados, apenas sentir-se superficialmente comovido, o que nada resolve. É necessário que nos levantar, entrar em ação e fazer alguma coisa.

Paulo, o grande missionário, quando teve a visão do moço da Macedônia, não se esquivou, nem apresentou desculpas, mas deixou tudo e imediatamente partiu. Que o mesmo aconteça conosco! Que os nossos olhos contemplem os milhões sentados em densas trevas, esperando por alguém, por uma mão estendida para conduzi-los a Cristo, pois se aproxima o grande dia da volta do Senhor Jesus e muita coisa ainda há para ser feita. Precisamos reconhecer que ainda há muito que se fazer em prol da evangelização. O Mundo é um campo vastíssimo, muitas igrejas estão perdendo o seu vigor espiritual se envolvendo no luxo, na política; num evangelho social. Oremos irmãos, para que um verdadeiro avivamento venha abrasar os corações, assim teremos certeza que haverá semeadores em número suficiente para esta hora final.

Resta-nos pouco tempo.

Cristo convoca a todos os crentes – fiéis soldados para a obra do esforço maior. Entremos em ação, pois uma responsabilidade sem limites recai sobre os ombros dos legítimos servos de Deus.

“Livra os que estão sendo levados para a morte e salva os que já estão cambaleantes” Prov. 24: 11.

Nós somos os legítimos responsáveis por esta geração. Qual será a nossa atitude? Permaneceremos surdos ao gemido de milhões ao nosso redor que clamam por salvação?

Façamos nossas as palavras do Apostolo Paulo: “Porque se anuncio o Evangelho não tenho de que me envergonhar, pois me é imposta essa obrigação e ai de mim se não pregar o Evangelho” (ICo. 9:16)Urge uma ação total e poderosa da Igreja do Senhor no Brasil para a evangelização de todos as gentes. Os trigais estão maduros.

Que assim Deus nos ajude! Amém.

Pastor.Jairo Santana 

Presidente da Igreja Evangelica Assembléia de Deus  Missão Ministerio de Ribeirão Preto s/p

IEADERP

Poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos

os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!

A alguns deles não procuro, basta saber que eles existem. Esta mera condição

me encoraja a seguir em frente pela vida...mas é delicioso que eu saiba

e sinta que eu os adoro, embora não declare e os procure sempre...

 

Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu Seu filho unigênito,

para que todo aquele que nee crê não pereça, mas tenha a vida eterna.Jo 3.16,

Os Fundadores das Assembleia de Deus No Brasil os Misionário Suecos Daniel Berg e Gunnar vingren

ESTA ERA A PREGAÇÃO DOS MISSIONÁRIOS ,Jesus Salva, cura, batiza com o Espírito Santo e em breve voltará!

"Quando Daniel Berg e Gunnar Vingren chegaram a Belém do Pará, em 19 de novembro de 1910, ninguém poderia imaginar que aqueles dois jovens suecos estavam para iniciar um movimento que alteraria profundamente o perfil religioso e até social do Brasil por meio da pregação de Jesus Cristo como o único e suficiente Salvador da Humanidade e a atualidade do Batismo no Espírito Santo e dos dons espirituais.


Em 18 de junho de 1911, os missionários suecos e mais dezenove irmãos, oriundos da Igreja Batista de Belém, fundaram a Missão de Fé Apostólica, que mais tarde, em 1918, ficou conhecida como Assembléia de Deus".

“No dia 5 de novembro de 1910, os missionários suecos Daniel Berg e Gunnar Vingren deixaram Nova Yorque abordo do navio "CleMent" com destino à Belém do Pará. No início do século XX, apesar da presença de imigrantes alemães e suíços de origem protestante e do valoroso trabalho de missionários de igrejas evangélicas tradicionais, nosso país era quase que totalmente católico [...] Disso tudo surgiu a necessidade de que o trabalho fosse organizado como igreja, o que se deu a 18 de junho de 1911, quando por deliberação unânime, foi fundada a Assembléia de Deus no Brasil, tendo em Daniel Berg e Gunnar Vingren os primeiros orientadores [...] Em 11 de Janeiro de 1918 a denominação foi registrada oficialmente como pessoa jurídica. Com o nome de Assembléia de Deus.”

 

em  6 de Março de 1946 nasce o primero circulo de oração na casa de irmã Albertina no Recife .

 

Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.

2 Coríntios 5:17

VOCÊ AINDA PODE ESCOLHER, CEU OU INFERNO?EXISTEM DUAS PORTAS,UMA DELAS ENTRAREMOS 

SEREMOS BEM RECEPCIONADOS,POREM A OUTRA SEREMOS EMPURRADOS E OBRIGADO A ENTRAR...

VEJA BEM,DUAS PORTAS E UMA SÓ ESCOLHA...E VC JÁ FEZ A SUA ???????

 

 A HISTÓRIA DE LÚCIFER

Conferência por Rodrigo Romo.
Hotel Sheraton, Lisboa, 25 de Fevereiro de 2005
(Os comentários entre parênteses, são de Vitorino de Sousa, que fez a transcrição e a adaptação do que foi dito)
Boa noite. Obrigado pela presença.
Bom, o tema para hoje é um tanto ou quanto crítico e problemático, pois aborda aspectos religiosos pesados:
como é que Lúcifer penetra na estrutura religiosa terrestre há mais de 450 000 anos? Como é que, ao
longo da história da Humanidade, vários semideuses (extraterrestres de várias civilizações galácticas) - os
chamados “anjos caídos” - foram confundidos com Lúcifer que, por sua vez, foi confundido com Satã ou a seita
de Baal, dos Sumerianos?... A Ordem do Dragão Negro surgiu na região central de Órion, na estela Rigel. Esta
estrela representa o berço das raças reptilianas, os Dracos, formatados a partir de um propósito essencial:
sobrevivência biológica, mental, e emocional nas piores condições geológicas e ambientas de existência.
Vejamos desde o início:
O Co-criador do nosso universo local, Nebadon, é Micah (Sananda/Jesus). A Astronomia afirma que a nossa
galáxia (Via Láctea) está localizada no chamado quadrante das 21 galáxias, que é considerado uma zona de
livre arbítrio pelo Comando Estelar. Neste quadrante existe uma proposta evolutiva multi-racial e multinacional
(há outras) onde todos os Filhos viventes têm o direito de aprender a ser co-criadores com Deus. Neste sentido,
as Mónadas Superiores de Escala Maior, que dão origem ao nosso Eu Superior, manifestam-se através de um
processo de encarnação, por via da alma. Daí surge a fragmentação de almas e o primeiro arquétipo da “alma
gémea”… que passamos a vida a procurar e nunca encontramos.1 Então, neste quadrante das 21 galáxias –
regido por Sananda/Jesus - todos os seres cósmicos das Hierarquias dos Arcanjos, Serafins, Querubins, Elohins,
etc., manifestaram o propósito de criar, não um, mas vários protótipos existenciais. O nome de Sananda começou
a tornar-se conhecido, substituindo a energia de Jesus, porque sempre que as pessoas se lembravam de
Jesus Cristo, lembravam-se de Jesus crucificado. Por isso, foi necessário mudar esse conceito para uma visão
de uma entidade alegre e carinhosa. Mas é o mesmo ser.
Segundo os escritos de recebidos por canalização, Nebadon tem cerca de 200 biliões de anos. Mas, como tal
é possível se a Astrofísica afirma que o nosso Universo tem somente cerca de 15 a 22 biliões de anos? Esse
valor está correcto mas diz respeito à manifestação física, palpável, que os cientistas registam através de
técnicas desse próprio plano físico, mas que não conseguem captar os outros cerca 90% da matéria do Universo.
Qual é o maior enigma actual da Astrofísica? É que os mais de 100 biliões de galáxias já detectadas pelo
telescópio espacial Houble representam apenas de 8 a 12% da massa total do Universo. Onde está o resto?
Trata-se de uma energia invisível, que está além do plano físico. É aqui que surge a Teoria Quântica das
realidades paralelas. Desta forma, passa a ser compreensível a informação, recebida por canalização, de que o
nosso Universo tem cerca de 200 biliões de anos, porque estamos a lidar com uma idade não relacionada com a
fisicalidade que nós percepcionamos, mas sim com os outros planos paralelos transdimensionais… que é,
precisamente, onde actua Shtareer, que me foi fornecendo essas datas.
Mas, afinal, como chegamos a Lúcifer?
Quando essas 21 galáxias foram estruturadas, cada uma delas recebeu uma Hierarquia Administrativa que
faria a gerência e a produtividade, ao nível da qualificação e da quantidade das almas a serem distribuídas pelo
Processo Evolutivo. Os famosos Arcanjos foram distribuídos para fazerem a vistoria geral de cada galáxia, trabalhando
com pequenas constelações onde iria ser colocado o Projecto de Vida. A responsabilidade pela zona
chamada “Braço de Órion” ou “Constelação de Órion” foi atribuída a Lúcifer, o 37º Arcanjo “abaixo” de Deus
(Micah). Diz-se, inclusive, que é o Arcanjo mais célebre da Criação. A sua função era, pois, administrar e reger
os processos evolutivos de todas as raças pertencentes ao braço espiral de Órion, ao qual nós pertencemos.
Anágora é uma galáxia vizinha da nossa Via Láctea, situada a cerca de 3255 milhões de anos-luz, mas tem
uma regência diferente. Quando surgiu a frase cósmica “Crescei e multiplicai-vos”, ela foi aplicada a todas as
partes do Universo, sem excepção. Então, todos os Seres das Ordens Espirituais começaram a procriar. O Ser
1 - Veja o texto de Shtareer “Complemento Divino” em www.velatropa.com, botão “Sirva-se”, ligação para ”Yasmin”.
que equivale a Jesus (Micah/Sananda) em Anágora chama-se Anhotak. É um ser da Ordem de Lanonadeck que
habita a 15ª dimensão de consciência.2 Também ele, evidentemente, respeitou a instrução do Pai: “Crescei e
multiplicai-vos”, e começou a multiplicar-se naquela galáxia, que escolhera como o seu Centro de Procriação.
Mas descobriu uma coisa fantástica, extremamente interessante e muito profunda: ele podia “alimentar-se” das
emoções e das percepções dos seus Filhos. Anhotak tinha descoberto uma fonte inesgotável de “alimento”,
êxtase e autocrescimento. Porta nto, esta era uma forma magnífica (e diferente!) de co-criar, crescer e evoluir.
E, no início, os seus filhos sempre acabavam por regressar a ele, com todo o conhecimento adquirido através
das experiências vividas ao longo do seu desenvolvimento, já que a frase real não é “Crescei e multiplicai-vos”,
mas “Crescei, multiplicai-vos e regressai a mim”. Mas o Arcanjo Anhotak passou a “esquecer-se” desta última
parte da frase e deixou de permitir que os seus Filhos voltassem para a Casa do Pai.
Esta é a grande diferença que separa Anhotak (galáxia Anágora) de Sananda (galáxia Via Láctea).
Porquê?... Micah foi bem claro quando deu este comando a todos os seus Arcanjos: “Crescei, multiplicai-vos
e regressai a mim para que, juntos, cheguemos ao Pai Maior. Por conseguinte, os Co-criadores que acatam a
Frequência Crística permitem que os seus Filhos cresçam, despertem a sua consciência, ascendam, se fundam à
Fonte do EU SOU e se somem na Consciência Crística/Mahatma/Búdica universal para que, juntos, façam a
transcendência cósmica para as Esferas Maiores.
Essa é a chave. Mas Anhotak descobriu que isso podia ficar para mais tarde! Então, começou a arrebanhar
raças e raças, limitando-as até à 7ª ou 8ª dimensão de consciência, impedindo-as de ascender. Com isto, criou
uma sociedade altamente racional, com baixa intuição para que as diversas raças não pudessem “chegar” à
espiritualidade, ficando assim presas na famosa Matriz de Controlo. Portanto, a Matriz de Controlo não é da
Terra, vem de fora, é cósmica e tem milhares de anos! Então, os Seres que estão ao serviço da proposta de
vida da Anhotak (não reintegração na Consciência Crística), acreditam e actuam com base naquilo que, para
eles, é real. Embora esses irmãozinhos actuem de uma forma que, para nós, é indevida, estão a
comportar-se de acordo com o que acreditam ser a verdade, e crendo que somos nós que estamos
errados. Quando nós conseguimos compreender essa forma evolutiva, torna-se mais fácil aceitar o
comportamento de um ser não Confederado (não filiado na Confederação Intergaláctica).
Então, aquela passagem bíblica em que o “diabo” tenta Jesus, não tem o objectivo de o tirar do caminho; é
uma tentativa de provar que a verdade do outro (Anhotak) é superior à de Jesus. É um confronto ideológico e
político intergaláctico! Portanto, a galáxia Anágora tornou-se o centro administrativo e jurídico existencial
dessas raças, em grande parte reptilianas e insectóides. Porquê?...
Quando um planeta qualquer passa pelo processo de adaptação geológica, quais são as primeiras formas de
vida que vão suportar as intempéries das alterações geológicas? Os insectos e depois os répteis! Por isso, essas
duas formas biológicas de vida foram escolhidas propositadamente para criarem os Impérios das super-raças e
das superpotências. Os reptilianos e os insectóides não têm sentimentos, pois isso não faz parte da sua
matriz genética original. Têm, contudo, um enorme poder intelectual, uma mentalidade racional 1000 vezes
superior a um Humano. O QI de um reptiliano de nível inferior anda pelos 600 ou 700. Não tem, por isso,
comparação com o nosso (que dificilmente chega aos 100!). Um reptiliano de nível superior chega a um QI de
2600! Mas eles não têm emoções. Então, qual é a grande dificuldade de um reptiliano?... Sentir! Eles são
regidos (geneticamente) por processos lógicos (equivalentes ao hemisfério esquerdo humano).
Notem: um reptiliano não é um assassino, não é um ser malvado; apenas é regido por um comportamento e
racionalização diferentes. Aí é que está o problema (do preconceito dos Humanos em relação aos “maus”). Os
valores éticos e morais de um reptiliano não são iguais aos nossos… e olha que nós não somos nenhum modelo
de ética e comportamento! Então, temos de ter cuidado, porque a nossa ética é muito questionável.
Certa vez, no Brasil, tive contacto com uma cidade intraterrena de Zetas e Grays. Quando me projectei para
conversar com eles e tentei questionar o seu comportamento, eles disseram: “Quem são vocês para questionarem
o nosso comportamento? Vocês matam por dinheiro. São capazes de matar a própria mãe por dinheiro;
por egocentrismo destroem o planeta que vos dá o alimento. Na nossa sociedade, nós não matamos;
respeitamos a vida. Para nós, vocês (Humanos) representam um vírus letal, que está a destruir o próprio planeta
que vos alimenta.” Se reflectirmos sobre o que eles disseram, verificamos ser verdade: a nossa sociedade
está a destruir a Mãe Terra. Matamo-nos por bens materiais, não respeitamos a vida de nada nem de ninguém.
Por isso, estamos nesta situação mundial, que continuará enquanto a nossa consciência não foi despertada e
realinhada. A posição deles é bem interessante, apesar de serem considerados “não confederados”. Mas é só
porque a sua ética é totalmente diferente do conceito crístico - o regresso à Luz.
2 - A Ordem de Lanonadek é uma Ordem de Co -criadores Cósmicos extraterrestres com o poder de co-criar a nível genético.
São os antigos deuses de que falam todas as Escrit uras, incluindo a Bíblia.
Então, há mais ou menos 16.7 biliões de anos, na nossa Via Láctea, Lúcifer, juntamente com uma regência
de seres da Ordem Lanonadek, dá início ao projecto de plantar vida num universo “astral”, de 4D a 6D, que,
com o tempo e a instabilidade magnética da Via Láctea, viria a cristalizar-se nos níveis mais densos de 1D a 3D.
Isto, é claro, não aconteceu de um dia para o outro, demorou alguns milhões de anos.
As primeiras formas de vida a cristalizarem-se no nosso “Braço de Órion” – o nome correcto é “Constelação
de Satânia”, donde derivou o nome de Satã, que entra na história mais tarde - foram as formas marinhas, os
insectos e os répteis. A forma reptiliana, surgida em Órion com cerca de 713 espécies distintas, começa a cristalizar-
se fisicamente – como nós entendemos este conceito – há cerca de 14.3 biliões de anos. O centro desta
manifesta ção ocorre nas estrelas Shaula, Gareb, Spica e em Antares, que é a estrela mais brilhante da
constelação de Escorpião. Também temos outras formações na constelação de Draco, em Rigel – que foi o ponto
mais importante onde se formou o grande império de Órion. Basicamente, o formato reptiliano e insectóide
existe em quase toda a Via Láctea, por uma questão natural de sobrevivência.
O arquétipo adâmico – como nós entendemos o Adão humano – começou a chegar ao nosso quadrante da
Via Láctea, a nível telúrico, há cerca de 9.8 biliões de anos. A sua cristalização física (3D) só viria a ocorrer há
7.4 biliões de anos numa estrela da constelação de Lira. Esse sistema estelar, muito próximo da estrela Vega, a
26 anos-luz da Terra, foi escolhido para manifestar a primeira experiência genética mista, entre Humanos e
Reptilianos, para formar o famoso Draco, com cerca de 50% do padrão genético reptiliano e 50% do padrão
genético adâmico, Humano.
Até aqui, o plano (coordenado pelo Arcanjo Lúcifer) correu muito bem. Só que, no decorrer do processo,
Lúcifer, solicitou ajuda para a administração do seu trabalho co-criativo nos vários sistemas estelares (do seu
“Braço de Órion” ou “Constelação de Satânia”). Um dos candidatos a essa tarefa foi aquele que conhecemos
como Satã, um Lanonadek de segunda ordem da galáxia de Anágora, filho directo de Anhotak. Lúcifer conhecia
Anhotak e sabia que esse Arcanjo tinha uma proposta de vida distinta. Mas, como havia um propósito
semelhante para o grupo das 21 galáxias, achou que não havia inconveniente em chamar Satã.
Quem esteve contra esta “requisição”? O Arcanjo Gabriel. Ele foi o primeiro a perceber que aquilo iria dar
alguns “probleminhas”! Mas ninguém lhe deu atenção porque o Plano Maior previa que, no futuro, por maiores
que fossem os problemas, tudo acabaria por se resolver. Desta forma, cosmicamente, foi permitido que Satã
viesse (da galáxia de Anágora para a Via Láctea), co-criar ao serviço de Lúcifer. Mas… quem “assinaria” tudo
o que fosse feito?... Lúcifer!... Qualquer “borrada” feita abaixo dele, seria da sua responsabilidade!
Então, o que é que fez Satã?
Ele vinha de uma experiência de co-criação na qual inseria geneticamente, nas suas criações, entre 30 a
50% de negatividade. Desta forma, Anhotak, que se alimentava do campo energético emocional dos
seus filhos, criava as condições para que, em Anágora, eles fossem altamente competitivos, se entregassem
ao confronto, à competição e à sobrevivência. Lúcifer não valorizou esse “pequeno” aspecto e deu carta branca
a Satã… que começou a inserir, nos Filhos de Vega (os Dracos, a mistura entre Humanos e Reptilianos) uma
composição genética de competição e de confronto, na ordem de quase 60% de negatividade, dando origem a
uma sociedade altamente competitiva e guerreira.
Assim foi colocada a primeira semente de guerra no nosso sector da galáxia.
Todavia, não é em Vega, mas em Rigel que surge o Grande Império de Órion, através da Ordem
Draconiana, com um índice de negatividade mais baixo, mas também pela mão de Satã. Quando Lúcifer se
apercebe do que estava a acontecer, reconhece um aspecto interessante nessa proposta evolutiva: qualquer
alma que encarnasse naquelas raças, iria experimentar, ao máximo possível, o seu potencial de
co-criação… para o bem ou para o mal (o “célebre” livre arbítrio!). Naquela época, Lúcifer criara, por
decreto, no quadrante de Órion, a reencarnação obrigatória dentro das diversas raças, o que significava que a
alma aprenderia pelo sofrimento ou não, conforme as suas escolhas. Perfeito! Este processo cármico iria
garantir a evolução de todos (sem perder de vista a reintegração crística).
Acontece, porém, que, com o passar do tempo, Satã aliciou para junto de si muitos Seres ligados à Luz, que
começaram a gostar da história de criar uma condição evolutiva onde ninguém mais ascencionasse (não
reintegração crística), ficando presos até à 7D, doando o ectoplasma produzido no medo, na raiva, no
confronto, no sofrimento e na ilusão (onde muitos dos actuais Humanos ainda se encontram!). Então, em
termos telúr icos, os famosos “vampiros” absorvem o ectoplasma gerado pelas nossas emoções
negativas. Foi em decorrência deste processo que começou a surgir um Império que era uma cópia fiel de
Anágora, regida pelo Arcanjo Anhotak.
Foi aí que a coisa saiu do controlo e que começou o grande problema de Lúcifer, pois fora condescendente e
conivente com uma situação que devia ter controlado. Mas ele apostara na ideia de que aquele projecto
permitiria uma via evolutiva muito mais refinada do que o padrão existente nas outras galáxias e
dos outros universos. O mais interessante é que esta situação era do conhecimento do Conselho (Superior)
Melchizedek e do Conselho Voronandek! Por conseguinte, quando as pessoas tentam “crucificar” Lúcifer, há
muito mais “gente” lá em cima que aceitou o desafio. Essa é a questão!
No nosso quadrante, começam então a formar-se raças com alto poder competitivo… como a nossa sociedade
terrestre ainda o demonstra. Assim, no decorrer dos processos evolutivos, surge a poderosa força astronáutica
desse Império, e começam os problemas. O que aconteceu com a colonização europeia nas Américas (e
noutras artes do mundo) é uma réplica do que aconteceu no cosmos: começaram os grandes confrontos
estelares… que foram descritos, por George Lucas, nos filmes da série Guerra das Estrelas. A Ordem de Jedi e a
Ordem dos Sith são, respectivamente, a Ordem dos Cavaleiros de Metraton – conhecidos como os Cavaleiros de
Maytreia – e os Cavaleiros da Ordem do Dragão Negro. Essas pessoas com poderes extrafísicos, que
dominavam o poder encarnacional, existiam e formavam esses impérios. Então, no decorrer de milhares e
milhares de anos, muitos impérios surgiram e decaíram, muitas guerras foram travadas, muitas destruições
planetárias de nível apocalíptico, ocorreram.
Entretanto, segundo o decreto de Lúcifer, as almas continuavam obrigadas a encarnar sistematicamente nas
diversas raças, para poderem evoluir.
Então, o Arcanjo Miguel, apoiado pelas Hierarquias das Fraternidades Cósmicas, começa a inserir o Projecto
Avatárico em cada uma dessas raças: Seres ascencionados da Hierarquia Superior, predispunham-se a encarnar
dentro de certas Raças com o objectivo de despertar a Consciência Crística. Lúcifer apoia o projecto de
Miguel e “convida” vários dos seus comandados para começarem a inserir, nessas raças, Avatares da Ordem
Lanonadek com o intuito de despertarem a consciência dos seres através da via da religião.
Lúcifer é uma entidade de nível vibracional de 16 a 18D, que nunca encarnou em nenhum planeta e sempre
orbitou como um Arcanjo. A questão é que cada planeta de Satânia, criado pela Ordem Reptiliana,
tinha um deus chamado Lúcifer ou Baal. É assim que o nome deste Arcanjo começa a surgir como cocriador
local, porque ele era a instância máxima do quadrante!
Um parêntese para dizer o seguinte:
1) A Hierarquia Arcangélica trabalha o aspecto espiritual da evolução.
2) A Hierarquia dos Elohins trabalha com a estabilidade atómico/molecular dos corpos, inclusive o físico.
3) A Ordem Lanonadek (Lúcifer) é a responsável pela fixação dos padrões de ADN, que cristalizarão a forma
de vida material. São os geneticistas, por assim dizer.
Então, como geneticista, o papel de Lúcifer era co-criar. Portanto, era ele que “assinava” a documentação
relacionada com esses projectos. É considerado o Deus Criador em muitos planetas do nosso quadrante,
porque, na consciência desses seres, Lúcifer era o autor dos seus moldes biológicos. Por isso, em muitas das
nossas religiões antigas - Atlântida, Lemúria, Suméria, etc. - se fala de Baal e Lúcifer. Para toda essa gente ele
era o co-criador racial, era a Regência Máxima.
Mas vejamos outros aspectos:
À medida que cada planeta foi evoluindo e envolve ndo-se com a proposta energética de Lúcifer, a população
começou a criar um holograma dessa entidade na sua consciência e na do planeta. Da mesma forma que nós
temos um holograma de Jesus crucificado, de St. Germain e tantos outros seres que conhecemos ou de quem
“ouvimos falar” - criado pelas nossas formas-pensamento, que projectam uma energia (capaz de formar uma
“imagem” na consciência) - também os povos desses planetas criaram um holograma de Lúcifer de acordo
com a suas crenças. Isto originou um holograma multidimensional da consciência de Lúcifer, fragmentada na
cultura religiosa de cada um desses povos.
É aqui que começa o grande problema. Porquê?
Porque, muito tempo depois, a guerra (como consequência do alto índice de negatividade dos padrões
genéticos) chegou ao ponto culminante de destruir 7 ou 8 estrelas, com seus respectivos planetas e populações
– uma chacina absurda. É então que, pela primeira vez na história conhecida das nossas civilizações estelares, a
Confederação Intergaláctica intervém, através de Shtareer, de Miguel e outras Hierarquias Superiores,
impedindo o confronto físico e pondo finalmente ordem na situação.
Neste contexto, o que é que foi determinado?
Todos os seres que tinham violado a primeira lei “Não matarás”, a segunda lei “Ama o próximo como a ti
mesmo”, e a terceira lei “Respeita o livre arbítrio do próximo”, foram encerrados numa grande Barreira de
Frequência (véu) e chamados às suas responsabilidades reiniciando o seu ciclo de reencarnações em 37 planetas
de exílio (entre eles a Terra). Trata-se de um exílio temporário para, partindo de um novo ADN
contendo a herança hereditária de todos os grandes impérios (que se guerreavam entre si), acabar de
vez com a competitividade. É assim que o ADN dos Humanos terrestres possui uma carga hereditária das 22
Raças Cósmicas que se odiavam entre si, por motivos religiosos, políticos, etc. Portanto, como a nossa alma,
durante muitas encarnações, encarnou na Raça Reptiliana - que não podia ver a Raça Humana - foi obrigada a
encarnar também como Humana. Ou seja, para acabar de vez com a percepção psicológica, vivida no passado,
da competitividade de uma Raça em relação a outra, a alma teve de encarnar aqui, guardando a herança
hereditária de todas as raças que achava serem suas inimigas.
Este foi o Grande Plano… que Lúcifer também apoiou.
A verdade é que, no princípio, não se sabia até que ponto uma alma, com o ADN manipulado negativamente,
poderia levar a sua maldade. Naquele momento da História Galáctica não se conhecia o limite da maldade.
Aliás, nem se sabia que a maldade era ilimitada. Por conseguinte, o problema existia porque Lúcifer apostou
num projecto sem estar precavido, sem estar devidamente apoiado, até juridicamente. Lúcifer não sabia o
que poderia acontecer. Era uma incógnita. Quando ele se dirigia ao Pai e lhe perguntava: “O que é que vai
acontecer?”… Micah não respondia! Não respondia porque nunca tinha estado aqui em baixo. Micah partia do
princípio que uma alma divina provinha de Deus. Por mais que descesse até aqui para brincar à “dualidade”,
sendo umas vezes boazinha e outras vezes mazinha, manter-se-ia num parâmetro de equilíbrio. Portanto, o
desequilíbrio criado artificialmente, por via genética, por Satã e seus Irmãos, jamais cabia na cabeça de Sananda.
Isso era algo impossível. Desta forma, Lúcifer nunca obtinha uma resposta do Comando Superior acerca do
que eles achavam do projecto. É essa falta de comunicação que Lúcifer expõe nos seus escritos.
O opositor do projecto foi Gabriel, pois, a longo prazo, apercebera-se de que a coisa não ir ser tão fácil
quanto se imaginava. Mas Lúcifer julgou que bastaria colocar uma Barreira de Frequência para limitar o
processo. Ninguém imaginava que a coisa chegasse onde chegou e que as nossas limitações genéticas criariam
uma “bomba atómica” emocional.
Imaginem todos nós, trancados aqui (nesta sala) a pão e água; não tardaria a atingirmos o desespero. Foi o
que aconteceu no cosmos!
É por isso que cada um de nós está a passar por esse processo, vivendo em sociedades altamente racionais
e evoluídas tecnologicamente (mas com baixo índice de espiritualidade). Desenvolvemos a percepção emocional
e racional, e aprendemos a respeitar aquilo que temos como certo. Portanto, tudo foi manipulado de uma
forma totalmente indevida pelas hostes intermediárias… cujos membros acabaram também por cair na dualidade
(tendo de passar a encarnar), por terem seguido projecto de Anhotak, totalmente desarmónico em relação
ao projecto original do Arcanjo Miguel.
Por conseguinte, havia uma segregação energética: as Hierarquias de Luz Crísticas orbitavam lá em cima e
as outras orbitavam aqui em baixo. Estas, porém, não eram más; não se tratava de seres malvados; apenas
tinham propostas diferentes. Cada Raça, do seu ponto de vista, achava-se na razão do que pregava.
Porém, muito frequentemente usavam a guerra como forma de comunicarem os seus valores.
Foi essa forma de agir que saiu do controlo.
Quando começou o exílio nos 37 planetas, quem é que pagou a conta?... Lúcifer, pois fora ele que assinara
o projecto!
Aqui na Terra, com a manipulação religiosa, consideramos Lúcifer como um grande Anjo Caído. Mas quem
era o seu colaborador directo?... Satã, que fora chamado para a Terra, que estava perto de Rigel (700 anos-luz
aproximadamente) onde tinham ocorrido os maiores confrontos bélicos. Aliás, Satã já tinha desenvolvido alguns
projectos, como Maldek3 e Niburú, que também não tinham dado um resultado muito harmónico. Então, devido
ao aprisionamento terrestre dos seres das 22 raças, as religiões por eles formadas são baseadas em Baal e em
Marduk, os nomes herméticos de Lúcifer.
É em face destas situações culturais e religiosas que começam a surgir os seres da Ordem Crística (como
Miguel postulara para acabar com a situação satânica). Sanat Kumara, por exemplo, vindo de Vénus há 18.6
milhões de anos, funda na Terra a famosa Fraternidade Azul de Vénus, que acabaria por se tornar na Fraternidade
Branca da Terra. Com a chegada dessa Entidade, a Terra inicia um processo de evolução através do Cristo,
confrontando a evolução pela dor e pela terminologia dos Filhos de Satã. Nasce assim uma nova etapa
evolutiva da Terra, onde começa surgir a imagem negativa de Lúcifer como um Anjo Caído. A Humanidade,
através de rituais de oferendas de magia negra, cria um arquétipo de um falso Lúcifer de 6D, porque
a maior parte dos seres espaciais, caídos ou renegados, eram de 5D e 6D. Surge então o holograma do
Lúcifer terrestre de 6D, porque na verdade, ele nunca esteve aqui (3D). Quem esteve aprisionado aqui foi
Satã. E nós confundimos os dois!
Desta forma, no plano astral e no Umbral, começa a surgir um holograma do “diabo”, formatado por nós
através da magia negra, ao qual, erradamente, demos o nome de Lúcifer e outros nomes, que se referem a
3 - Planeta que orbitava entre Marte e Júpiter. Foi destruído numa guerra nuclear. Actualmente é o conhecido “Cinturão de
Asteróides” do nosso sistema Solar.
antigos Comandantes Estelares extraterrestres aprisionados na Terra para passarem pelo processo evolutivo
encarnacional, mesmo no Umbral, a fim de corrigirem o desvio infligido sobre a Humanidade através da manipulação
genética. Assim se formatam os Tronos do Umbral – a que a tradição religiosa chama “inferno”. Foi
neste processo que separámos o Céu da Terra, à superfície ou no subsolo. Por isso, muitas pessoas se
assustam quando ouvem falar dos intraterrenos, porque acham que qualquer ser intraterreno é um ser negativo.
Mas isso não existe.4
Então, o que é que surge desta situação?
Há mais de 450.000 anos começam a formar-se Impérios Umbralinos, digamos assim. O Umbral da Terra e
dos outros 36 planetas, têm sete dimensões para baixo, cada uma delas subdividida em 7 frequências, o que
totaliza 49 níveis de Umbral ou 49 “infernos”, cada um deles com uma regência específica. Foi por estes diversos
níveis que estes seres negativados se subdividiram. Desta forma, os Tronos dos Potentados da Luz controlam
a nossa evolução e os Tronos Negativados do Umbral controlam a evolução umbralina. E nós estamos no
meio! Portanto, nós subimos ou descemos consoante as nossas escolhas e manifestações. Podemos assim
explicar as Religiões, o Ocultismo, o Espiritismo, tal como os Comandos Estelares e a verdadeira origem de
Lúcifer dentro de todo este contexto.
Como se disse, o Arcanjo Lúcifer nunca esteve na Terra, encarnado ou aprisionado; esteve supervisionando.
Num encontro que tivemos extrafisicamente, ele deu-me a entender que foi leviano, foi um Pai que não soube
colocar o Filho no seu verdadeiro lugar. Foi libertino ao passar a mão na cabeça do Filho (Satã) sem saber o
que esse Filho andava a congeminar. Portanto, a grande falha de Lúcifer foi ter sido totalmente conveniente
e não se ter preocupado detalhadamente com o processo. Essa foi a grande falha dele. Mas o
“diabo” – como lhe chamavam – já se retratou perante Sananda/Jesus e começou a trabalhar em prol no
grande Resgate Cósmico da Terra.5
Na verdade, o que é que aconteceu a nível do Grande Jogo Cósmico?
Quando ocorreu o clímax do Grande Confronto Cósmico e o Arcanjo Miguel interveio, com a sua frota, por
conta própria sem pedir ordem a ninguém, o Chefe (Micah/Sananda/Jesus) foi chamado, pois tinha acontecido
algo inédito: um Arcanjo tinha intervido no processo evolutivo da galáxia! É aí que o “Velho” resolve tirar os
óculos, largar a bengala e dizer: O que é que está a acontecer? (Risos). Foi naquele momento que Micah se
apercebeu da magnitude do que significava ter aberto um espaço chamado Universo de Livre Arbítrio.
Naquela época, Shtareer, que estava no seu Universo, chamado Shinkara, veio trazer a Micah o arquétipo
co-criacional de Shinkara, que também era um padrão de dualidade. Só que, para manter o projecto estruturado,
esse padrão de dualidade, sob o comando de Shtareer, fora controlado e permitira, no máximo, 15 a 22%
de negatividade e competitividade no ADN daqueles seres. Quando Shtareer soube que Satã e Lúcifer estavam
a trabalhar com taxas muito superiores, apercebeu-se que a coisa daria problemas. Veio então falar com Micah.
Na verdade, Micah nunca acreditou na maldade de ninguém. Ele não conseguia conceber que um Filho Cósmico
chegasse ao ponto de arquitectar uma destruição em massa. Do ponto de vista de um Ser Cósmico
daquela grandeza, tal coisa não tem nexo, não faz sentido, não pode existir. É como virem dizer a alguém que
o filho é assassino. “Não pode ser! Eu viu-o nascer! Como pode ser um assassino?”… Jesus, naquele plano, não
conseguia conceber que um Filho dele chegasse a tal ponto. Quando ocorre a Grande Intervenção de Miguel e
outros Seres, gera-se um grande problema porque Micah, não convencido da dualidade, disse: “Eu vou descer e
experimentar fisicamente cada um desses (37) mundos, para saber o que é essa dualidade de que vocês tanto
falam”. Aí, quem teve um ataque cardíaco – se assim se pode dizer – foi Gabriel e Metraton, porque, nunca na
História Cósmica, um co-criador desse gabarito tinha descido para um nível de 3D, usando um corpo biológico
humano! Não havia registos disso. Mas Micah disse que ia quebrar a regra porque, antes de criar qualquer
sentença, queria entender os seus Filhos. Então, foi criado um Projecto Avatárico em cada um desses mundos.
Foi assim que Sananda desceu em cada um dos 37 planetas; não só na Terra.
O factor inédito deste processo foi que os seres renegados, Anhotak, Satã e seus acólitos, jamais
acreditavam que o próprio Pai viesse ao nível físico. Naquela passagem bíblica em que Satã vai ao deserto
tentar Jesus, Satã não tinha ideia de quem era aquele ser. Ele supôs que era um Filho da Alta Hierarquia, mas
nunca imaginou que fosse o próprio Criador. Então, o encontro de Satã com Sananda, já com a Consciência
Crística acoplada (depois do baptismo), significou a quebra de todos os seus paradigmas.
Tal como nós, Jesus viveu na carne os grandes problemas da dualidade, dos quais reclamamos. Mas os
Seres Ascensionados têm dificuldade em entender os nossos problemas materiais, porque vibram em outra
4 - Veja no final deste texto o que diz Kryon sobre este mesmo assunto,
5 - Vejam-se, pelo menos, as suas canalizações no botão “Sirva-se” de www.velatropa.com, ligação para “Lúcifer”.
oitava de energia. Era o que acontecia com Micah até Jesus os experimentar, ao vivo. Como também esteve
nos outros 36 planetas, conseguiu entender o que se passava.
Foi aí que Micah criou o conceito da Operação Resgate: todas as almas passariam, a nível cósmico, pela
divisão do trigo do joio, sem excepção. A Operação Resgate não seria uma operação fís ica de resgate, mas
sim uma libertação energética através da consciência de cada um. Nós vamos elevarmo-nos através da
consciência porque Jesus verificou que eram típicos os ciclos de decadência consciencial (como ocorrera na
Atlântida e na Lemúria). E porquê?... Porque, quando os Comandos Estelares evacuavam o planeta, voltavam a
colocar as pessoas aqui, uns tempos depois… sem terem aprendido nada. Por isso, o projecto foi alterado e
vamos ter de despertar a consciência a partir dos próprios processos internos. Por essa razão, na Convergência
Harmónica, foi declarado que a Terra não seria aniquilada numa 3ª Guerra Mundial ou num cataclismo, como
nós acreditávamos que iria acontecer. Por isso, as profecias chegam até 1985 ou 86 e depois não se concretizaram.
Se considerarmos as profecias de Edgar Cayce, a Califórnia era para ter afundado em 1985. Mas não ocorreu.
Depois passou para 87, e também não afundou… Voltaram a adiar para 2002, mas ainda está lá, porque o
Projecto da Terra foi mudado através da interferência divina do Pai, no caso Micah/Sananda/Jesus. Assim,
todos os arquétipos cósmicos dos Arcanjos, Elohins, Serafins, etc., começaram a actuar na reconstrução da
malha electromagnética da Terra para recuperar a nossa verdadeira consciência.
Foi aí que eu me deparei com o holograma de Lúcifer de 6D que, até há um ano e meio atrás, não sabia que
existia. Eu conheço o Lúcifer original, mas não o do holograma de 6D formatado por nós, pois sempre me
projecto acima de 8D. Então, apercebi-me que somos nós que criamos os hologramas, através dos rituais
religiosos das nossas fés, no plano astral e telúrico. Foi assim que criámos o diabo, que nunca existiu! Criámos
um holograma com chifres, rabo e um tridente na mão… mas esquecemo-nos de que o tridente é um ceptro de
poder representa tivo da Trindade - o Pai/Mãe, o Filho e o Espírito Santo - e não uma ferramenta do diabo. É o
símbolo de Neptuno, o Senhor dos Mares. Mas, para nós, simboliza o quê?... O garfinho para espetar no nosso
traseiro! (risos). Então, foi através das crenças religiosas que criámos diversas correlações de Lúcifer e tantas
outras divindades que, para nós, representam o demónio.
Na verdade, originalmente, esses demónios eram o quê?... Seres do espaço que não respeitavam as três leis
máximas. Isso, porém, não significa que sejam demónios; significa que têm uma consciência e uma
conduta ética questionável. O problema não são eles, somos nós que, com o nosso fanatismo, criámos
aquelas frequências intermediárias negativas. Então, quando, depois de desencarnar, nos manifestamos através
do processo mediúnico, começamos a lutar, a ofender, a exigir sangue, a pedir bebida, fumo, etc. Ou seja,
criamos um holograma e, quando desencarnamos, encorporamo-lo e ficamos presos a ele. Então, enquanto a
nossa consciência não despertar, estamos presos e, consequentemente, vibramos naquela energia. Assim,
quando nos manifestamos mediunicamente, demonstramos aquilo que acreditamos ser real.
Esse é o grande problema das Escolas de Magia, da Umbanda e do Candomblé e suas correspondências no
mundo inteiro, porque não trabalham no conceito crístico da luz, mas no conceito do dinheiro. Cada um chega
lá e paga para que eles dêem um jeito na sua vida, usando, de forma indevida, as entidades ditas demoníacas,
para aprisionarem as pessoas nessa linha de trabalho. A questão é que, infelizmente, muitas dessas pessoas
alimentam conceitos religiosos e apreciam posturas de intercâmbio com esses “demónios” do outro plano.
E aqui voltamos a falar da energia de Lúcifer.
O que significa “Lúcifer”?... Luz, aquele que é feito de luz!... Então, Lúcifer jamais foi um Anjo Caído. Cometeu
os seus erros, concordo, mas não com a intenção destrutiva que as pessoas imaginam. Satã também cometeu
erros?... Cometeu. Mas porque foi ensinado no contexto de um padrão evolutivo distinto.
Querem ver um paralelo com os Humanos?... Imaginemos uma criança que, desde pequena, frequenta a
Academia Militar. Ela vai ser ensinada a obedecer e a seguir ordens; senão obedecer, castigo! Cresce sob este
parâmetro: “O superior mandou, eu cumpro.” Foi o que aconteceu com Satã, que foi criado num ambiente
ditatorial. Aquilo que fazia e divulgava era a realidade dele. A maldade primordial não partiu dele; partiu de
uma série de situações que Anhotak criou (em Anágora). As pessoas perguntam: “Então, Anhotak é o diabo?”…
Digamos que ele foi o pivot da situação, gerada há biliões de anos atrás. Talvez nem ele conhecesse a
envergadura do que estava a acontecer e do que daí resultaria. Então, quando foi criado o processo
reencarnacional, nós passámos, a nível cósmico, a experimentar várias raças, vários processos evolutivos para
entendermos o que fora feito em cada ciclo. Nós temos lembrança plena desse processo reencarnacional
extraterreno, das encarnações em várias raças.
Bom, então, quando é que eu conheci esse famoso Lúcifer de 6D (holograma)?
Certa vez, fui chamado para fazer um trabalho no deserto chileno, mais propriamente no Vale da Lua - a
cratera de um vulcão extinto, a 2100 metros de altitude - devido aos sacrifícios feitos ali no tempo anterior à
chegada dos Espanhóis. Quando as naves começam a aterrar (para colaborar no trabalho), defrontei-me com o
holograma 6D de Lúcifer. Como estava sintonizado com Shtareer foi possível fazer o que tinha de ser feito. De
facto, no passado, tinham usado o holograma de Lúcifer para os rituais de magia. Então, para poder libertar
essas almas, a nível umbralino, eu tinha de fazer a libertação e a reinversão de um dos 7 fractais de Lúcifer.
Esse fractal foi aprisionado e entregue a Shtareer e Miguel, tendo sido feita a sua despolarização e a libertação
do elemental que fora usado para o criar.
E o que era aquele holograma?... Era o que nós tínhamos usado no passado para os trabalhos de magia
negra! Cada oferenda, cada matança feita em nome de Lúcifer e de Satã, criava um holograma energético
maligno, aprisiona ndo todas as entidades que tinham morrido em nome daquilo. Então, para poder
libertar esses seres, eu tinha de fazer a despolarização daquele arquétipo. Apesar de ter utilizado o meu corpo
físico, quem fez o trabalho foi Shtareer, Miguel e o Shiva. Foi interessante porque verifiquei que aquele
arquétipo representava as energias de ódio, raiva e poder do holograma terrestre do “diabo”. Mas um holograma
só tem o poder que você lhe der, por ter medo. Quando você sai da frequência do medo,
aquilo não tem como interagir consigo, porque não passa de uma ilusão. É como se você olhasse para
uma grande caricatura do diabo e ficasse com medo. Mas, se souber que se trata de uma caricatura sem
qualquer realidade, a coisa não tem como interagir com a tua energia. As pessoas que lidam com essas
energias negativas interagem com um diabo aparente; é o seu “diabo interno” que entra naquela sintonia.
Nesse trabalho, apesar de todos os boicotes que tivemos de enfrentar para nos impedir de chegar ao local,
libertámos 15.700 almas que estavam dentro daquele vulcão extinto.
Resumindo: através das nossas crenças religiosas, nós fomentámos teluricamente hologramas que passaram
a alimentar-se dessas energias. É aí que entram quase todas as linhas ritualistas de magia negra. No passado,
fomos obrigados a passar por rituais satânicos. Não deve ter sido nada agradável; daí o nosso medo
subconsciente dos nomes de Satã e de Lúcifer. Ou seja, durante o processo histórico extraterrestre e terrestre,
nós vivemos etapas onde as ditaduras religiosas criaram impérios pelo medo e pelo poder. E nós, obviamente,
adquirimos experiências nada agradáveis. Daí as fobias e traumas em relação a várias divindades religiosas. É
aí que ainda existe o nosso diabo interno. Ou seja, as experiências mal sucedidas geraram um arquétipo do
diabo, ao qual a Igreja chama Lúcifer e Satã. E nós aceitámos esse dogma! Então, o problema não é Lúcifer
ou Satã; é a nossa informação acerca de quem é o diabo na nossa vida. O que é que isso representa
na nossa existência? O facto é que, no nosso processo encarnacional, todos nós já tivemos um pé no Umbral!
Como funciona o Umbral?... É bem simples, e é importante saber:
O Universo é regido por vibrações e frequências. Quando nós estamos para desencarnar, o nível de
frequência em que nos encontramos determina exactamente o lugar onde vamos parar depois da
passagem. Se desencarnamos com ódio, raiva e rancor, em relação a uma situação ou a uma pessoa, cria-se
um holograma que se cristaliza do outro lado. Ficamos presos aqui e do outro lado, e entramos para o reino
umbralino, que tem vários níveis distintos de energia. Ao contrário, quando, ao desencarnar, nos entregamos a
Deus e passamos de alma lavada, porque resolvemos tudo o que havia para rever durante a vida, ou seja,
estamos tranquilos, vamos para um padrão mais elevado. Então, quando a pessoa está altamente negativada e
numa situação pesada, passa para outro lado num nível muito baixo, e vai ser servido por entidades da mesma
frequência, que o vêem como “carne nova”. Essa pessoa passa a ser escravo do “bando” já existente nessa
frequência, que é regido por uma entidade negativada.
Então, esses seres umbralinos acreditam piamente que Lúcifer e Satã são o mesmo ser, que é o diabo! De
facto, o holograma de Lúcifer, de Satã ou de qualquer um desses seres, existe realmente mas é alimentado por
nós. Assim, quando alguém trabalha com o lado negro da Força, na magia negra, para prejudicar os outros,
está alimentando seres que vibram naquela energia, que querem alimento, aquele sangue, aquele cadáver para
fazerem o que lhes foi pedido.
Temos, portanto, os dois lados; o lado luminoso e o lado demoníaco, que, infelizmente, a maior parte de nós
usou nas religiões do passado. Lembrem-se de que chegámos a oferecer a vida de crianças para aplacar a ira
de Deus. Então, cultural e religiosamente, todos nós fizemos matanças, porque tal era permitido pelas estruturas
religiosas. Todos nós desenvolvemos esse lado obscuro devido à cultura religiosa. Também isso temos de
resgatar na nossa consciência planetária que, basicamente, é o respeito pela vida, o respeito pelo próximo.
Foi essa falta de respeito que desencadeou a grandes guerras estelares. (Apontando para cima) Isso
também é para vocês! Cada vez que desrespeitamos a vida, criamos um carma.
O nosso passado encontra-se com o nosso presente, e a Terra está passando por um salto quântico estelar.
Kryon diz que, através do Implante Neutralizador, temos de nos libertar do passado, da raiva, da culpa, do
medo. Só que, muitas vezes, o medo provém de experiências extrafísicas de confrontos passados, algo que
está armazenado na memória quântica celular. Assim, eu preciso de entender que, no meu passado, por exemplo,
devido a uma crença religiosa ou racial, eu achava que tinha de matar todos os Dracos porque eles não
prestavam. Ainda hoje, na nossa sociedade terrestre, estamos em guerra por causa de disputas religiosas,
sociais, económicas e militares. As pessoas ainda se agridem por cauda de equipas de futebol! Então, o despertar
de consciência diz que temos de perdoar. Mas perdoar a quem?... A nós mesmos! E o que é que eu tenho
de perdoar a mim mesmo?... Os meus medos, derivados das experiências mal sucedidas do passado.
Escrevi muito sobre Lúcifer para que pudéssemos entender a origem da mentira que foi formatada pelas
instituições religiosas sobre ele, sobre Satã e sobre a nossa própria participação nessas situações, quando
praticávamos magia negra porque a religião permitia. Libertar o passado é simplesmente entender que
vivemos um holograma instituciona lizado pelas religiões da época. Mas eu liberto-me quando percebo
que esse passado só tem força quando eu o potencializo.
Os Comandos Estelares, os Irmãos do Espaço - Sirianos, Pleiadianos, Canopeanos, Marcianos, Maldekianos,
Rigelianos, Veganianos, etc. – todos eles cometeram o mesmo erro: egocentrismo, disputas de poder!... E
todos eles estão cobrando o carma, aqui na Terra. Porque é que vocês acham que uma esquadra gigantesca de
Sirianos, Pleiadianos, Arcturianos, etc. está ajudando a Humanidade?... Será porque são bonzinhos?... Não!...
Eles estão aqui aguardando o nosso regresso, a aprendizagem que temos para lhes entregar, fruto das nossas
experiências na Terra. A maior parte dos Irmãos do Espaço, que trabalham connosco na Terra, estão aprendendo
através de nós. Como?... Por telemetria sensorial. Imaginemos uma pessoa que seja Pleiadiana. Essa
pessoa tem o Comando Pleiadiano acoplado a ela teluricamente, monitorando-a 24 horas por dia. Assim, tudo o
que ela experimenta, passa para eles a nível sensorial. Conclusão: todo o Grupo Pleiadiano vai compreender o
processo de vida da Terra. Então, eles esperam que essa pessoa saia da Terra e volte para as Plêiades com as
experiências que aqui viveu.
Quinto medo – O medo do lado obscuro
Excerto do capítulo 12 (OS Nove Medos) do Livro 9 de Kryon – O Novo Começo.
Agora, vamos abordar aquilo a que se chama «o medo do obscuro». Aqui têm uma informação que sabem
intuitivamente: essa coisa de «lado obscuro», pura e simplesmente não existe!
Através de toda a história da Humanidade, em todas as culturas, os Humanos relacionaram a energia da
escuridão com outra entidade, outro poder, que, por desejar ascender, tudo faz por agarrá-los e derrubá-los.
Ao longo da vossa infância, tiveram medo dos «monstros» e outras entidades que estavam ali para vos
«agarrar»6 Há quem vos tente impingir a ideia de que, quem não pensa de certa forma, será capturado por
entidades obscuras ou corre o sério risco de ser «possuído». Isto não é verdade, nem nunca foi! São os
Humanos que criam o seu lado obscuro, pois têm o poder da luz, tal como têm o poder da escur idão.
Permitam-me ser mais específico, pois alguns perguntaram: «Kryon, é possível que seres humanos tenham
uma vibração tão baixa que lhes permita criar obscuridade noutra pessoa?»
A resposta é. Claro que é possível! Um exemplo: o que é que acontece quando tentam encontrar o caminho
para um certo local de uma casa quase às escuras? De repente, a pequena luz que facilitava a deslocação...
desaparece.... e logo vocês ficam congelados! Agora, vejam: O que ocorre se o «caminho» que tentam encontrar
é a vossa linha de vida? Começam logo a sentir medo, ficam sem se poderem mexer! Sem luz, de repente,
começam a perguntar-se que «outra coisa» poderá estar ali... desatam a ouvir coisas... enfim, o medo começa
a possuí-los. Mas, afinal, o que é que aconteceu? Bom, a luz, simplesmente, apagou-se; vocês, porém, criaram
as condições para que o medo surgisse e fizesse o seu trabalho.
Há Humanos do «outro lado» capazes de vos enviar escuridão? Sim, há... e sempre houve quem estivesse em
condições de fazer isso.
Acaso não vos parece natural, meus caros, a capacidade de escolherem entre a escuridão e a luz? Acaso não
faz sentido que a consciência se veria limitada se só pudesse enviar luz? No entanto, eis aqui o que também
têm que saber – isso não vai continuar durante muito mais tempo! O exemplo que acabámos de dar pode ser
horripilante, a menos que quem está dentro na escuridão daquela casa, disponha de uma luz adicional.
Reparem, não há igualdade nos matizes de luz; cada um deles é uma energia em si mesmo. Podem manifestar
o matiz que desejarem, mas aquele que manifestarem tem a sua própria vibração.
Há muito tempo atrás, informámos que a luz é activa e que a escuridão é passiva. Os matizes possuem energias
vastamente diferentes Quando se encontram numa casa escura e abrem uma porta, não é a escuridão
que sai para o exterior; é a luz que entra! O que é que isto ensina em relação ao poder da luz?
Ensina que os matizes de nível vibratório mais elevado são mais activos e mais poderosos; ensina que é mais
6 - «Se não comes sopa toda vem aí o papão p’ra te levar, ouviste?», diz a mãe.
fácil e mais rápido gerar uma energia positiva. São precisos mais Humanos para criar uma baixa vibração
do que para criar uma outra mais elevada.
Considerem uma casa cheia de gente, totalmente às escuras. Se chegar um Trabalhador da Luz, toda a casa
se ilumina. Àqueles que têm medo do escuro, vou dizer o seguinte: têm medo, porque ainda não
compreenderam o vosso poder de se transformarem num Farol de Luz. Podem estar na situação mais obscura;
podem estar rodeados daqueles que – às dezenas e dezenas – tratam de vos envolver em escuridão, no
entanto, um só Ser Humano iluminado anulará toda a escuridão!
E vocês admiram-se por nós estarmos tão excitados? É que o matiz «normal» do planeta durante os últimos
anos, simplesmente, subiu de nível! Já que, na vossa forma de pensamento linear de 3D, adoram criar plataformas,
nós ajudaremos com o seguinte: colectivamente, este planeta decidiu elevar a energia cons iderada
«normal», para outro registo de vibração. É por isso que vocês se encontram aqui, presentemente
e a Rede está a ser ajustada.7 A diferença entre escuridão e luz, assim como o que está de permeio, recebeu
um incremento como nunca recebera. E, aqueles que continuam entretidos a criar obscuridade sentem cada
vez mais dificuldade em encontrar lugares sem luz. Compreendem isto? Qualquer entidade individual, que se
tenha manifestado através do véu, deu-vos esta informação: vocês, queridos Humanos, estão capacitados para
criarem qualquer tipo de vibração. Em tempos, quase tudo possuía um lado obscuro, tão escuro que os
segredos foram ocultados durante séculos. Acaso notaram, nos últimos tempos, alguma diferença no que toca a
conspirações e segredos? De facto, nada disso consegue manter-se escondido durante muito tempo! Pensam
que todas as revelações com que se deparam são apenas coincidências? Dado que os níveis mais elevados
estão a ser «abertos», segredos e conspirações deixaram de ter a «baixa vibração» para se agarrarem. Não
têm, porque vocês iluminam esses «terrenos» com a vossa luz! Isto ocorre na política, nos negócios... até ao
nível dos governantes dos países.8 Agora, o tema é: Responsabilidade. Acabou o tempo dos «escondidinhos
». O que isto vos diz sobre a luz e a escuridão? E sobre o equilíbrio no vossa planeta?
Este texto pode ser divulgado livremente
7 - Este ajuste terminou em Dezembro de 2002.
8 - Note-se o que está a acontecer em Portugal, de há uns meses para cá. A partir de 2002, houve, de facto, um aumento
extraordinário no que toca à emergência de toda a espécie de escândalos e situações obscuras - corrupção, pedofilia, redes
clandestinas de droga, prostituição, etc. Numa outra direcção – mas também inserida neste movimento do «trazer à luz», já
em Janeiro de 2003, a Loja Maçónica do Grande Oriente Lusitano abriu as suas portas completamente, imagine-se, e
apresentou-se ao povo português com um manifesto de «mobilização nacional» para ajudar na recuperação global do país.
De facto, espantoso. Ah!... lembrei-me agora! Senhores do Reiki e Karuna: Essa coisa de manter os símbolos secretos... tem
os dias contados!

 

 

 

 

Reflexição

Amigo é aquela pessoa com quem conversamos sem reservas,
independente da hora ele sabe oferecer o aconchego do seu coração sem pedir nada em troca, e quando ele precisa sabe que pode fazer o mesmo sem objeção, não importa o tempo que estejam distante fisicamente, amizade é irmã do amor e não tem cara, tem reciprocidade, afetividade, respeito, carinho, confiança e alegria.


Amigo é aquela pessoa que nos diz o que acha ser correto, mesmo não sendo o que gostaríamos de escutar, más sabe respeitar a decisão do outro sem censuras.

Amigo nos avisa do perigo quando não conseguimos enxergar, sem contrapor nas decisões tomadas.

Amigo sabe dar e receber o ombro amigo sem pré-requisitos, ele sabe ouvir, tanto quanto escutar...
Amigo naturalmente se comporta com aceitação mil e ameaça zero.


Não existe escola para formação de amigos,
eles por si já nascem aptos, por isto não impomos regras dentro de uma amizade,
elas se compatibilizam....

 

 

 

Portfolio

BANCO DE ORAÇÃO!

BANCO DE ORAÇÃO! Havia um certo homem na Bíblia que comoveu o coração do SENHOR.  Este homem foi Jabez e foi recompensado pelo  PODER DA ORAÇÃO. [Óh Senhor que me abenções] [Que alargues as minhas fronteiras] [Que seja comigo à tua mão] [E me preserves do mal] [De modo que não me...

CENTENÁRIO DAS ASSEMBLÉIA DEUS 1911 Á 2011

    TWITTER: www.twitter.com/adbrasil Jesus Salva, cura, batiza com o Espírito Santo e em breve voltará! "Quando Daniel Berg e Gunnar Vingren, chegaram a Belém do Pará, em 19 de novembro de 1910, ninguém poderia imaginar que aqueles dois jovens suecos estavam para iniciar...

Deus está abrindo uma porta diante de você.

  Deus está abrindo uma porta diante de você. Porta aberta é sinal de boas-vindas, de cordialidade e de que você é aguardado. Jesus tem as chaves Assim diz o Senhor eu abro as portas conforme o Meu querer E as fecho também, Ninguém vai fechar o que Eu abrir, Ninguém vai abrir o que Eu...

Eu sei em quem tenho crido,

  Eu sei em quem tenho crido, e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele dia. 2º Timóteo 1:12 'Eu, espero com alegria a volta de meu Jesus para me levar com ele ir morar no céu de Luz pois ele me prometeu lá no céu um galardão ali terei um novo nome e gozarei...

FOME NA ÁFRICA

???O QUE É MISSÕES??? MISSÕES É ARTE DE AMAR. AMAR como JESUS amou. ARTE de se ENTREGAR, SE ENTREGAR COMO JESUS SE ENTREGOU. MISSÕES É ENTRAR EM GUERRA pra FALAR DE PAZ. É CHORAR PRA TRAZER ALEGRIA, É MORRER PARA TRAZER A VIDA. É DEIXAR MARCAS POR ONDE PASSAR, É MUDAR A HISTÓRIA DO MUNDO... É...

Pois, misericórdia quero, e não sacrifício.” (Os 6.6).

  Pois, misericórdia quero, e não sacrifício.” (Os 6.6). Olhar para o outro e chorar com ele, entender seus valores, compreender sua dor, respeitar suas decisões por mais estranhas que pareçam...  Caminhar uma milha, carregar no colo quando necessário, ouvir seus lamentos, silenciar...

Estudo Bíblico

24-06-2015 20:08

A VERDADE DO EVANGELHO DE CRISTO

A verdade do evangelho   Texto: Romanos 12:2. Entenda que vivenciar a Palavra de Deus evita tribulações na área financeira Ser cristão é crer na Palavra de Deus e viver a verdade do evangelho. É seguir a Cristo como ídolo e imitar cada um de seus passos. Não é fácil cumprir tudo isso. Alguns...
05-09-2014 17:33

SER DIFERENTE.

SER DIFERENTE. ‏ E digo isto e testifico no Senhor, para que não andeis mais como andam também os outros gentios, na vaidade do seu sentido. (Efésios 4:17)              Paulo nos ensina que devemos ser diferentes, assim como o Senhor Jesus...
05-09-2014 17:20

Pastores que não têm piedade

Pastores que não têm piedade Assim diz o Senhor, meu Deus: Apascenta as ovelhas da matança, cujos possuidores as matam e não se têm por culpados; e cujos vendedores dizem: Louvado seja o Senhor, porque hei enriquecido, e os seus pastores não têm piedade delas. (Zacarias...
19-07-2014 00:34

QUE TIPO DE LÍDER VOCÊ É?

QUE TIPO DE LÍDER VOCÊ É?     Segundo o dicionário, liderança é a capacidade de influenciar pessoas, de comandar, de guiar, de orientar, de exercer fascínio sobre os outros. Qualidade baseada e alicerçada no prestígio pessoal e na aceitação pelos dirigidos. O conceito atual de liderança...
19-07-2014 00:33

LIDER QUE DEUS USA

LIDER QUE DEUS USA O líder segundo o coração de Deus   Alguém chegou a dizer: "Um visionário possui a capacidade para transformar o absurdo em algo formoso, converter o vil e depreciável em algo puro, e fazer do débil algo forte". O plano de Deus é conseguir...
19-07-2014 00:31

Líder Visionário Habacuque

Líder Visionário  Habacuque A palavra-chave da mensagem de Habacuque é "visão". O termo deriva-se do hebraico hizzayon, que significa "sonho", "visão" ou "revelação". Aqui, trata-se de visões concedidas por Deus, que nos permitem ter uma clara e real percepção e compreensão da condição e...
19-07-2014 00:30

LÍDERES CEGOS.

LÍDERES CEGOS. ‏ Mas disse eu: Ouvi agora vós, chefes de Jacó, e vós, príncipes da casa de Israel: não é a vós que pertence saber o direito?(Miquéias 3:1)              Este alerta é para os líderes, os pastores, missionários, bispos,...
19-07-2014 00:28

A Morada de Deus

A Morada de Deus Senhor, que é o homem, para que o conheças, e o filho do homem, para que o estimes? (SALMO 144.3) O Soberano Deus Criador em Cristo Jesus mostra nitidamente através da sua Palavra e também pelas suas ações, todo seu divino intento e propósito de habitar dentro do homem,...
06-05-2014 19:02

Três Fases do Sacrifício de Jesus

Três Fases do Sacrifício de Jesus   Esta semana, chamada “semana santa”, o mundo, chamado cristão, comemora a crucificação e a morte de Jesus. É possível que poucos conheçam o motivo que levou as autoridades judaicas a cometerem essa loucura de matarem o Príncipe da...
06-05-2014 19:01

A Marca em Vermelho

A Marca em Vermelho   "Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo, a nossa fé" (1 João 5:4). Dizem que Napoleão, uma vez, tomando um mapa, apontou para as Ilhas Britânicas e observou: "Se não fosse por esse lugar, marcado em vermelho, eu teria...

© 2010 Todos os direitos reservados.

Crie o seu site grátisWebnode

A inspiração divina é a espontaneidade de um coração generoso, que tem um objetivo precípuo: Ser uma bençâo. Todavia, uma vida por si só, pode ser isto e muito mais. Pois, o silêncio pode ser uma grande revelação, Bem como uma imagem ser um grande discurso. Você é a melhor criação de Deus!