Muitas são as aflições dos justos,mas o Senhor o livra de todas.Bem aventurados os puros de coração,porque eles verão a Deus.obrigada pela sua amizade,Deus te abençõe sempre.
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HERBERT LOCKYER
Todas as
PARÁBOLAS
da Bíblia
Uma análise detalhada de todas as
parábolas das Escrituras
ISBN 85-7367-521-7 Brochura
Categoria: Teologia/Referência
Essa obra foi publicada em inglês com o título
All the Parables of the Bible, por
Zondervan Publishing House
© 1963 por Herbert Lockyer
© 1999 por Editora Vida
1a impressão, 1999
2a impressão, 2000
3a impressão, 2001
4a impressão, 2004
5a impressão, 2005
6a impressão, 2006
Todos os direitos reservados na língua portuguesa por
Editora Vida, rua Júlio de Castilhos, 280
03059-000 São Paulo, SP — Telefax: (Oxx11) 6618-7000
As citações bíblicas foram extraídas da Edição
Contemporânea da Tradução de João Ferreira de Almeida,
publicada pela Editora Vida, salvo quando outra fonte for indicada.
Gerência editorial: Fabiani Medeiros
Preparação de texto: Mardônio Nogueira e Fabiani Medeiros
Revisão de provas: João Lira e Josué Ribeiro
Editoração eletrônica: Imprensa da Fé
Capa: Nouveau Comunicação
editores cristãos
Impresso no Brasil, na Imprensa da Fé
Dedicado
a
James Cordiner, de Aberdeen
—grande defensor da fé—,
e a seus quatro filhos,
James Jr.,
Alfred,
Norman,
Stephen,
todos igualmente dedicados
à causa de Cristo.
SUMÁRIO
Introdução
A longevidade do método de parábolas; O significado do termo parábola; As várias divisões da linguagem figurada; O valor da instrução por parábolas; A missão da parábola; A falsa e a verdadeira interpretação da parábola; As múltiplas formas da parábola.
Primeira parte — As parábolas do Antigo Testamento
Introdução
As parábolas dos livros históricos (Gênesis — Jó)
As parábolas de Salomão (Provérbios, Eclesiastes e Cântico dos Cânticos)
As parábolas de Isaías
As parábolas de Jeremias
As parábolas de Ezequiel
As parábolas de Daniel
As parábolas de Oséias, de Miquéias e de Habacuque
As parábolas de Zacarias e de Malaquias
Segunda parte — As parábolas do Novo Testamento
Introdução
As parábolas e seu potencial na pregação; Parábolas como retratos falados; As parábolas de acordo com um esboço; Parábolas do início do ministério; Parábolas do final do ministério; Parábolas da semana da paixão.
As parábolas de João Batista
As parábolas do Senhor Jesus Cristo
em Mateus
em Marcos
em Lucas
Ausência de material parabólico em João
Instruções parabólicas em Atos
Instruções parabólicas nas epístolas paulinas
Instruções parabólicas nas epístolas universais
Instruções parabólicas em Apocalipse
Bibliografia
índice de assuntos
INTRODUÇÃO
Em todo o âmbito literário não há livro mais rico em material alegórico e em parábolas do que a Bíblia. Onde, por exemplo, podemos encontrar parábolas, emblemas ou figuras de linguagem comparáveis àquelas que os grandes profetas da antigüidade —dentre os quais Jesus, o maior de todos eles— empregavam quando discursavam aos de sua época? Sabendo do poder e do fascínio da linguagem pictórica, usavam esse recurso para aumentar o efeito de seu ministério oral. Como descobriremos em nosso estudo sobre as parábolas da Bíblia, especialmente as transmitidas pelo Senhor Jesus, veremos que são o mais perfeito exemplo de linguagem figurada para mostrar e reforçar as verdades divinas.
Em outro livro meu, All the miracles of the Bible [Todos os milagres da Bíblia], tratamos das diferenças entre milagres —parábolas em ação— e parábolas —milagres em palavras. Nada há de miraculoso nas parábolas, que, na maior parte, são naturais e indispensáveis, chamando a atenção para a graça e para o juízo. Os milagres manifestam poder e misericórdia. Westcott, no estudo The gospels [Os evangelhos], afirma que a parábola e o milagre "são perfeitamente correlatos entre si; na parábola, vemos a personalidade e o poder do Grande Obreiro; no milagre, a ação geral e constante da Obra [...] naquela, somos levados a admirar as múltiplas formas da Providência e neste, a reconhecer a instrução vinda do Universo".
No debate acerca dos vários aspectos do desenvolvimento e da de-
monstração do método parabólico encontrado na Bíblia, é interessante observar quantos escritores do assunto mencionam, de forma elogiosa, a abrangente pesquisa de Trench em seu Notes on the parables [Anotações sobre as parábolas]. O dr. Gordon Lang, por exemplo, no "Prefácio" do seu livro esclarecedor The parables of Jesus [As parábolas de Jesus], afirma que o trabalho do dr. Trench foi o único que ele consultou ao preparar a sua obra. "Seria simplesmente um atrevimento tentar escrever alguma coisa sobre as parábolas", diz o dr. Lang, "sem a orientação que advém da perícia e da grande percepção do dr. Trench". Outros estudiosos de parábolas, entre os quais me incluo, são unânimes em reconhecer que devem muito ao dr. Trench. Para orientar pregadores e estudiosos, apresentamos a seguir uma indispensável introdução que trata dos mais variados aspectos da parábola.
A longevidade do método de parábolas
Embora o uso das parábolas tenha sido característica ímpar do ensino popular de Jesus, visto que "Sem parábolas não lhes falava", não foi Cristo o criador desse recurso didático. As parábolas são utilizadas desde a antigüidade. Embora Jesus tenha contribuído para os escritos sagrados com parábolas inigualáveis e tenha elevado esse método de ensino ao mais alto grau, era sabedor da existência milenar desse método de apresentar a verdade. Na época e na região em que Jesus apareceu, as parábolas eram, como as fábulas, um método popular de instrução, e isso entre todos os povos orientais. O dr. Salmond, no manual The parables of our Lord [As parábolas do nosso Senhor], faz lembrar, no parágrafo que trata do "Encanto da linguagem figurada", que a utilização desse tipo de linguagem exercia:
... atração especial sobre os povos orientais, para quem a imaginação era mais rápida e também mais ativa que a faculdade lógica. A grande família das nações conhecidas como semitas, aos quais pertencem os hebreus, junto com os árabes, os sírios, os babilônios e outras raças notáveis já demonstraram a especial tendência à imaginação, como também um gosto particular por ela.
A antigüidade desse método disseminado de linguagem se confirma pelo fato de figurar no AT em larga medida e sob diferentes formas. A primeira parábola, registrada, em forma de fábula, mostra árvores escolhendo para si um rei, retrato dò que aconteceria entre o povo (Jz 9). Jotão usou essa fábula com o objetivo de convencer os habitantes de Siquém sobre a tolice de terem escolhido por rei o perverso Abimeleque. As parábolas e os símiles do AT, abordados nesta seção, mostram que era muito comum o método de instrução por meio de parábolas. Para uma melhor compreensão da maneira em que os escritores judeus da antigüidade usavam o mundo visível para ilustrar o reino espiritual, o leitor precisa consultar o capítulo muito interessante de Trench, chamado "Outras parábolas que não as das Escrituras". Em nota de rodapé, cita-se a declaração dos judeus cabalis-tas, segundo a qual "a luz celestial nunca desce até nós sem um véu [...] É impossível que um raio divino brilhe sobre nós, a menos que velado por uma diversidade de revestimentos sagrados".
Graças à sua infinidade, Deus tinha de utilizar aquilo com que os seres humanos estivessem familiarizados, com o objetivo de comunicar à finita mente humana a sublime revelação de sua vontade. A revelação de preceitos fundamentais era revestida de parábolas e analogias. Hillel e Shammai foram os mais ilustres professores a usar parábolas antes de Cristo. Depois de Jesus veio ainda Meir, com quem, segundo a tradição, a capacidade de criar parábolas declinou consideravelmente. A figueira do povo judeu secou e não pôde mais produzir frutos.
Quando o Senhor Jesus apareceu entre os homens, como Mestre, tomou a parábola e honrou-a, usando-a como veículo para a mais sublime de todas as verdades. Sabedor de que os mestres judeus ilustravam suas doutrinas com o auxílio de parábolas e comparações, Cristo adotou essas antigas formas de ensino e deu-lhes renovação de espírito, com a qual proclamou a transcendente glória e excelência de seu ensino. Depois de Jesus, as parábolas poucas vezes foram usadas pelos apóstolos. Não existem parábolas em Atos, mas, como mostraremos quanto ao NT, as epístolas e o Apocalipse contêm impressionantes exemplos da verdade divina revestida em trajes humanos.
Embora os apócrifos façam grande uso das figuras de linguagem, não há parábolas nos evangelhos apócrifos. Entre os pais da igreja havia um ou dois que se utilizavam de parábolas como meio de expressão. Trench fornece uma seleção desses primeiros escritores da igreja, cujos trabalhos eram ricos em comparações. Entre os exemplos citados, está este excerto dos escritos de Efraem Siros:
Dois homens iniciaram viagem a certa cidade, localizada a cerca de 6 km. Uma vez percorridos os primeiros quinhentos metros, encontraram um lugar junto à estrada, em que havia bosques e árvores frondosas, além de riachos; lugar muito agradável. Ambos olharam ao redor, e um dos dois viajantes, com a intenção de continuar a caminhada rumo à cidade dos seus desejos, passou apressado por aquele local; mas o outro primeiramente parou para olhar melhor e depois resolveu permanecer um pouco mais. Mais tarde, quando começava a querer deixar a sombra das árvores, temeu o calor e assim deteve-se um pouco mais. Ao mesmo tempo, absorto e encantado com a beleza da região, foi surpreendido por uma fera selvagem que assombrava a floresta, sendo capturado e arrastado até a caverna do animal. Seu companheiro, que não se descuidou em sua viagem, nem se permitiu demorar naquele lugar, seduzido pela beleza das árvores, seguiu diretamente para a cidade.
Comparada com as parábolas da Bíblia, essa que acabamos de ver parece um tanto sem graça e infantil. Como demonstraremos mais tarde, as parábolas de Jesus são magníficas na aplicabilidade, na concisão, na beleza e no poder de atração. Embora Cristo não tenha criado o recurso didático da parábola, certamente o dotou de elevada originalidade, conferindo-lhe profunda importância espiritual, com dimensões até então desconhecidas.
O significado do termo parábola
Embora estejamos inclinados a limitar o significado de parábola às parábolas de Jesus encontradas nos três primeiros evangelhos, na verdade o vocábulo tem uma flexibilidade de emprego, pois abarca diferentes aspectos da linguagem figurada, como os símiles, as comparações, os ditados, os provérbios e assim por diante.
No AT a palavra hebraica traduzida por parábola é m_sh_l, que significa provérbio, analogia e parábola. Com ampla gama de empregos, essa palavra "cobre diversas formas de comunicação feitas de modo pitoresco e sugestivo —todas aquelas em que as idéias são apresentadas numa roupagem figurada. Em virtude de sua aplicação ser tão variada, encontra-se na versão portuguesa diferentes traduções". A idéia central de m_sh_l é "ser como" e muitas vezes refere-se a "frases constituídas em forma de parábola", característica da poesia hebraica. O vocábulo nunca é usado no sentido técnico e específico de seu correspondente neotestamentário.
Pode ser encontrado no discurso figurado de Balaão:
Então proferiu Balaão a sua palavra... (Nm 23:7,18; 24:3,15).
O mesmo termo é usado em ditados proverbiais curtos e substanciais:
Pelo que se tornou em provérbio: Está também Saul entre os profetas? (ISm 10:12).
Salmond observa que "nesse sentido a palavra é usada em referência às máximas de sabedoria contidas no livro conhecido como Provérbios"; essas máximas se apresentam em larga medida na forma de comparação, como quando se diz:
Os tesouros da impiedade de nada aproveitam, mas a justiça livra da morte (10:2).
M_sh_l é o termo traduzido por provérbios em 1:1, em 10:1 e na frase:
... assim é o provérbio na boca dos tolos (26:7,9; v. lRs 4:32).
Também é usado com respeito à frase de sabedoria ética de Jó:
Prosseguiu Jó em seu discurso... (27:1; 29:1).
É também usado em referência aos ditados obscuros, declarações enigmáticas e enigmas:
... decifrarei o meu enigma na harpa (Sl 49:4);
... proporei enigmas da antigüidade (Sl 78:2).
E usado ainda como correspondente de figura ou alegoria:
Fala aos filhos de Israel... (Nm 17:2; 24:3).
C. W. Emmet, no Dictionary of the gospels [Dicionário dos evangelhos], organizado por Hastings, observa que "há cinco passagens no AT geralmente citadas como a mais próxima representação da 'parábola' no sentido técnico do termo. Cumpre salientar que em nenhuma dessas passagens se encontra a palavra parábola. Como já vimos, quando temos a referência "não temos o referente (a parábola propriamente dita); de igual modo, quando temos o referente, não encontramos a referência".
As parábolas de Nata (2Sm 12:1-4) e de Joabe (2Sm 14:6) são um tanto semelhantes, tendo uma história real com uma aplicação forte. A primeira corresponde à Parábola do credor e dos devedores, e a de Joabe traz à mente a Parábola do filho pródigo.
A Parábola do profeta ferido (lRs 20:39) conta com o auxílio de uma dramatização. "Em todas as três parábolas", diz Emmet, "o objetivo é comunicar a verdade da história e condenar o ouvinte mediante os comentários impensados que saem de sua própria boca". Nos últimos dois casos, o método talvez inclua a suspeita de trapaça, modalidade não utilizada pelo nosso Senhor; a aplicação da Parábola dos lavradores maus (Mt 21:33) tem sua origem em Isaías 5:1-6.
A Parábola da vinha do Senhor (Is 5:1-7) é verdadeira, embora apenas pouco desenvolvida, e serve de exemplo da relação entre a parábola e a metáfora. A linha divisória entre a parábola e a alegoria é estreita (SI 80:8).
A Parábola do lavrador (Is 28:24-28) apresenta uma comparação entre o mundo natural e o espiritual, e não há narração. Conseqüentemente, o AT faz grande uso das parábolas, mostrando algumas vezes serem iguais em espírito, em forma e em linguagem, com notáveis semelhanças, às parábolas do NT. Nossa exposição acerca das parábolas do AT revela que podem ser divididas em três classes:
• narrativas, das quais a das Arvores é um exemplo (Jz 9:7-15);
• predicantes, conforme a encontrada na da Vinha do Senhor (Is 5:1-7);
• simbólicas, ilustrada pela Parábola dos dois pedaços de pau (Ez 37:15-22).
No NT, o termo "parábola" assume uma variedade de significados e formas, sem se restringir às longas narrativas dos Evangelhos que conhecemos como parábolas de Cristo. Há no grego duas palavras traduzidas por "parábola". O termo mais comum é parábola, que ocorre 48 vezes nos evangelhos sinópticos sem nunca encontrar definição. O seu significado só se pode conjec-turar, tendo sido aproveitado da Septuaginta, que geralmente traduz o vocábulo hebraico "parábola" por parabol_.
Há sobretudo duas idéias presentes na raiz da primeira palavra, a saber, "representar ou significar algo"; "semelhança ou aparência". Esse termo grego significa "ao lado de" ou "lançar ou atirar", transmitindo idéia de proximidade, num cotejamento que visa a verificar o grau de semelhança ou de diferença. Uma "semelhança" ou "pôr uma coisa ao lado da outra". Certo escritor disse que o vocábulo original significa comandar ou governar, como um príncipe cujos preceitos e ordens de justiça devem ser obedecidos pelo povo.
O outro vocábulo traduzido como "parábola" é paroimia, que significa "adágio, ditado enigmático, provérbio, apresentação que se distingue dos meios normais de comunicação". Esse termo é praticamente próprio de João, que o usa quatro vezes (Jo 16:6-18,25; 15:1-18). Esse apóstolo nunca usa o primeiro termo, parabol__, que é o único dos dois usados por Mateus, por Marcos e por Lucas. Paroimia, usado na Septuaginta e por João, denota um provérbio (ou parábola) "tirado dos acontecimentos e objetos do dia-a-dia, disponível para o uso público e para esse fim destinado. O que se dizia uma vez em qualquer caso poderia ser repetido sempre nas mesmas circunstâncias".
Encontra-se flexibilidade no uso do termo "parábola" quando aplicado a ditos proverbiais concisos:
Sem dúvida me direis este provérbio (parábola): Médico, cura-te a ti mesmo (Lc 4:23);
Disse-lhes uma parábola (Lc 6:39; 14:7)
É também usado em referência a comparações ou afirmações ilustrativas sem a presença de narrativa. Por exemplo, o cego conduzindo outro cego: "Explica-nos essa parábola" (Mt 15:15; Lc 6:39). Além disso há ainda a figueira e seu sinal evidente: "Aprendei agora esta parábola da figueira" (Mt 24:32,33). As palavras de Jesus Cristo sobre as coisas que profanam são citadas como "parábolas" : "Seus discípulos perguntaram-lhe a respeito da parábola" (Lc 7:1-23). Na nossa versão, o termo "parabol_ " é traduzido por figura: "... e daí [Abraão] também em figura [parábola] o recobrou" (Hb 11:19).
Muitas das figuras de linguagem usadas por Jesus contêm a semente da parábola. Outras, chamadas parábolas, são simplesmente símiles ou comparações maiores. Pense sobre esta parábola embrionária: "Pode o cego guiar o cego?" (Lc 6:39). Fairbairn diz que precisamos apenas desenvolver esta pequena indicação, para termos uma história perfeita. "Dois cegos são vistos levando um ao outro pela estrada e, depois de lutarem contra as dificuldades, ambos caem no fosso ao lado da estrada". Nesse provérbio sucinto e ilustrativo de Jesus, temos a substância, embora não a forma, da parábola. Nos episódios acima, os aspectos comuns da vida são empregados para ressaltar uma verdade mais sublime.
Se entendermos o uso dos termos já citados, estaremos prontos para responder à pergunta "O que é exatamente üma parábola?" O que ela não é será compreendido quando examinarmos sua natureza. "O uso constante de um termo com o significado de semelhança, tanto no hebraico como no grego, torna evidente que uma característica essencial da parábola está em unir duas coisas diferentes, de forma que uma ajude a explicar e a ressaltar a outra". O estudo das parábolas de Cristo nos convence de que eram mais que uma boa escolha de ilustrações acerca da verdade que ele queria transmitir. A parábola já foi explicada como "um símbolo externo de uma realidade interna". E também o "seu poder está na harmonia expressa entre o mundo natural e o espiritual". Bond, em The Master Teacher [O maior dos mestres], explica a parábola como "uma figura retórica que traduz, por contrastes e similaridades, as leis e os fatos naturais, empregando os termos da vida espiritual". A narrativa fiel à natureza ou à vida é usada com o propósito de comunicar verdades espirituais à mente do ouvinte. Certa estudante de escola dominical "chegou quase lá" quando disse que, para ela, a parábola era "uma história terrena com um significado celestial".
As parábolas demonstram haver harmonia preordenada entre as coisas espirituais e as naturais. Usam-se objetos materiais para expressar" verdades espirituais e revelar que a natureza é mais do que aparenta ser. A natureza é um livro de símbolos —fato que Tertuliano tinha em mente quando escreveu: "Todas as coisas da Natureza são esboços proféticos das operações divinas; Deus não apenas nos conta as parábolas, mas as ex
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Presidente de honra da ieaderp
Antonio Silva Santana nasceu em 1932 na cidade de Baixa da Palmeira (BA). Iniciou seus trabalhos na obra do Senhor Jesus ainda jovem, foi separado para o santo ministério em 1970 e auxiliou diversos pastores, até ser convocado a assumir a Assembléia de Deus na cidade de Franca (SP). Anos depois, foi convocado para presidir a IEADERP. Em 1994, iniciou o trabalho de construção de um grande templo, localizado na Via Norte. Em 2014 ele completará 30 anos de ministério. O evento de ação de graças aconteceu nos dias 11 e 12 de Janeiro de 2014 - no Grande Templo da IEADERP.
Para contato com o pastor presidente o email: comunicacoes.ieaderp@gmail.com ou pelo telefone 16 3636-9591 (Ribeirão Preto).
Pastor Antonio Silva Santana e irmã Lourdes Santana
Pastor Presidente.Jairo Santana
Palavra do Pastor Presidente ESTAMOS NA HORA FINAL.
A hora do esforço maior!
O Apóstolo João adverte: “Filhinhos já é a ultima hora”( I João 2 : 18)
O gelo da incredulidade tem apagado a chama de muitos corações.
Para nós é a última hora, por isso inimigo de nossas almas tem aumentado a sua semeadura, obscurecendo a obra de Deus e arrancando os últimos grãos de mostarda dos corações fiéis. Através de sutilezas, ele desvia a atenção dos crentes para o materialismo e destrói o vinculo da perfeição que procede do verdadeiro temor de Deus – principio de toda a sabedoria (Pv. 9:10). Tomemos uma decisão agora, antes que seja tarde demais, não basta termos uma visão das necessidades espirituais do mundo e continuarmos de braços cruzados, apenas sentir-se superficialmente comovido, o que nada resolve. É necessário que nos levantar, entrar em ação e fazer alguma coisa.
Paulo, o grande missionário, quando teve a visão do moço da Macedônia, não se esquivou, nem apresentou desculpas, mas deixou tudo e imediatamente partiu. Que o mesmo aconteça conosco! Que os nossos olhos contemplem os milhões sentados em densas trevas, esperando por alguém, por uma mão estendida para conduzi-los a Cristo, pois se aproxima o grande dia da volta do Senhor Jesus e muita coisa ainda há para ser feita. Precisamos reconhecer que ainda há muito que se fazer em prol da evangelização. O Mundo é um campo vastíssimo, muitas igrejas estão perdendo o seu vigor espiritual se envolvendo no luxo, na política; num evangelho social. Oremos irmãos, para que um verdadeiro avivamento venha abrasar os corações, assim teremos certeza que haverá semeadores em número suficiente para esta hora final.
Resta-nos pouco tempo.
Cristo convoca a todos os crentes – fiéis soldados para a obra do esforço maior. Entremos em ação, pois uma responsabilidade sem limites recai sobre os ombros dos legítimos servos de Deus.
“Livra os que estão sendo levados para a morte e salva os que já estão cambaleantes” Prov. 24: 11.
Nós somos os legítimos responsáveis por esta geração. Qual será a nossa atitude? Permaneceremos surdos ao gemido de milhões ao nosso redor que clamam por salvação?
Façamos nossas as palavras do Apostolo Paulo: “Porque se anuncio o Evangelho não tenho de que me envergonhar, pois me é imposta essa obrigação e ai de mim se não pregar o Evangelho” (ICo. 9:16). Urge uma ação total e poderosa da Igreja do Senhor no Brasil para a evangelização de todos as gentes. Os trigais estão maduros.
Que assim Deus nos ajude! Amém.
Pastor.Jairo Santana
Presidente da Igreja Evangelica Assembléia de Deus Missão Ministerio de Ribeirão Preto s/p
IEADERP
Poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos
os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!
A alguns deles não procuro, basta saber que eles existem. Esta mera condição
me encoraja a seguir em frente pela vida...mas é delicioso que eu saiba
e sinta que eu os adoro, embora não declare e os procure sempre...
Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu Seu filho unigênito,
para que todo aquele que nee crê não pereça, mas tenha a vida eterna.Jo 3.16,
Os Fundadores das Assembleia de Deus No Brasil os Misionário Suecos Daniel Berg e Gunnar vingren
ESTA ERA A PREGAÇÃO DOS MISSIONÁRIOS ,Jesus Salva, cura, batiza com o Espírito Santo e em breve voltará!
"Quando Daniel Berg e Gunnar Vingren chegaram a Belém do Pará, em 19 de novembro de 1910, ninguém poderia imaginar que aqueles dois jovens suecos estavam para iniciar um movimento que alteraria profundamente o perfil religioso e até social do Brasil por meio da pregação de Jesus Cristo como o único e suficiente Salvador da Humanidade e a atualidade do Batismo no Espírito Santo e dos dons espirituais.
Em 18 de junho de 1911, os missionários suecos e mais dezenove irmãos, oriundos da Igreja Batista de Belém, fundaram a Missão de Fé Apostólica, que mais tarde, em 1918, ficou conhecida como Assembléia de Deus".
“No dia 5 de novembro de 1910, os missionários suecos Daniel Berg e Gunnar Vingren deixaram Nova Yorque abordo do navio "CleMent" com destino à Belém do Pará. No início do século XX, apesar da presença de imigrantes alemães e suíços de origem protestante e do valoroso trabalho de missionários de igrejas evangélicas tradicionais, nosso país era quase que totalmente católico [...] Disso tudo surgiu a necessidade de que o trabalho fosse organizado como igreja, o que se deu a 18 de junho de 1911, quando por deliberação unânime, foi fundada a Assembléia de Deus no Brasil, tendo em Daniel Berg e Gunnar Vingren os primeiros orientadores [...] Em 11 de Janeiro de 1918 a denominação foi registrada oficialmente como pessoa jurídica. Com o nome de Assembléia de Deus.”
em 6 de Março de 1946 nasce o primero circulo de oração na casa de irmã Albertina no Recife .
Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.
2 Coríntios 5:17
VOCÊ AINDA PODE ESCOLHER, CEU OU INFERNO?EXISTEM DUAS PORTAS,UMA DELAS ENTRAREMOS
SEREMOS BEM RECEPCIONADOS,POREM A OUTRA SEREMOS EMPURRADOS E OBRIGADO A ENTRAR...
VEJA BEM,DUAS PORTAS E UMA SÓ ESCOLHA...E VC JÁ FEZ A SUA ???????
A HISTÓRIA DE LÚCIFER
Reflexição
Amigo é aquela pessoa com quem conversamos sem reservas,
independente da hora ele sabe oferecer o aconchego do seu coração sem pedir nada em troca, e quando ele precisa sabe que pode fazer o mesmo sem objeção, não importa o tempo que estejam distante fisicamente, amizade é irmã do amor e não tem cara, tem reciprocidade, afetividade, respeito, carinho, confiança e alegria.
Amigo é aquela pessoa que nos diz o que acha ser correto, mesmo não sendo o que gostaríamos de escutar, más sabe respeitar a decisão do outro sem censuras.
Amigo nos avisa do perigo quando não conseguimos enxergar, sem contrapor nas decisões tomadas.
Amigo sabe dar e receber o ombro amigo sem pré-requisitos, ele sabe ouvir, tanto quanto escutar...
Amigo naturalmente se comporta com aceitação mil e ameaça zero.
Não existe escola para formação de amigos,
eles por si já nascem aptos, por isto não impomos regras dentro de uma amizade,
elas se compatibilizam....
BANCO DE ORAÇÃO! Havia um certo homem na Bíblia que comoveu o coração do SENHOR. Este homem foi Jabez e foi recompensado pelo PODER DA ORAÇÃO. [Óh Senhor que me abenções] [Que alargues as minhas fronteiras] [Que seja comigo à tua mão] [E me preserves do mal] [De modo que não me...
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TWITTER: www.twitter.com/adbrasil Jesus Salva, cura, batiza com o Espírito Santo e em breve voltará! "Quando Daniel Berg e Gunnar Vingren, chegaram a Belém do Pará, em 19 de novembro de 1910, ninguém poderia imaginar que aqueles dois jovens suecos estavam para iniciar...
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Deus está abrindo uma porta diante de você. Porta aberta é sinal de boas-vindas, de cordialidade e de que você é aguardado. Jesus tem as chaves Assim diz o Senhor eu abro as portas conforme o Meu querer E as fecho também, Ninguém vai fechar o que Eu abrir, Ninguém vai abrir o que Eu...
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Eu sei em quem tenho crido, e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele dia. 2º Timóteo 1:12 'Eu, espero com alegria a volta de meu Jesus para me levar com ele ir morar no céu de Luz pois ele me prometeu lá no céu um galardão ali terei um novo nome e gozarei...
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???O QUE É MISSÕES??? MISSÕES É ARTE DE AMAR. AMAR como JESUS amou. ARTE de se ENTREGAR, SE ENTREGAR COMO JESUS SE ENTREGOU. MISSÕES É ENTRAR EM GUERRA pra FALAR DE PAZ. É CHORAR PRA TRAZER ALEGRIA, É MORRER PARA TRAZER A VIDA. É DEIXAR MARCAS POR ONDE PASSAR, É MUDAR A HISTÓRIA DO MUNDO... É...
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Pois, misericórdia quero, e não sacrifício.” (Os 6.6). Olhar para o outro e chorar com ele, entender seus valores, compreender sua dor, respeitar suas decisões por mais estranhas que pareçam... Caminhar uma milha, carregar no colo quando necessário, ouvir seus lamentos, silenciar...
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