Muitas são as aflições dos justos,mas o Senhor o livra de todas.Bem aventurados os puros de coração,porque eles verão a Deus.obrigada pela sua amizade,Deus te abençõe sempre.

O Cristão e o Vinho

06-05-2014 18:54

O Cristão e o Vinho

"Portanto, quer comais quer bebais, ou façais outra qualquer coisa, fazei tudo para glória de Deus. Portai-vos de modo que não deis escândalo nem aos judeus, nem aos gregos, nem à igreja de Deus." (I Coríntios 10:31-32 ACF1)

 

Introdução

       Muito se tem falado sobre o uso de bebidas alcoólicas por parte dos cristãos. Alguns têm defendido ardorosamente que "um pouco" de álcool de modo algum é prejudicial, e que beber com moderação é recomendado pelas escrituras. Já outros se posicionam em campo oposto, rejeitando completamente o uso de bebidas alcoólicas, mas por vezes ficam desarmados frente a várias passagens bíblicas que, frente a um exame superficial, autorizariam o uso do vinho.
     Este grave problema que se põe, a aparente contradição das escrituras que ora repudiam e ora enaltecem o uso do vinho, faz com que passagens bíblicas possam ser interpretadas de acordo com propósitos colocados nos corações daqueles que as lêem, não levando em conta o propósito divino com que foram escritas, propósito este que deve ser devidamente obtido através do contexto teológico, histórico, gramatical, usando-se assim de perfeita exegese bíblica.
       Frente a esta caótica situação vem este estudo se propor a analisar profundamente a questão do vinho nas escrituras sagradas e sua influência na vida dos cristãos.

Os Problemas Causados Pela Ingestão de Bebidas Alcoólicas

       Inúmeros são os problemas causados na vida das pessoas pela ingestão de bebidas alcoólicas. Estes problemas afetam desde o convívio social do indivíduo até a manutenção de sua vida e de pessoas próximas. Existem estatísticas alarmantes sobre o desastre causado na vida das pessoas pelo consumo do álcool, que o tornam o inimigo público número um, chegando a matar 25 vezes mais que todas as drogas ilegais juntas!
       O álcool pode atingir todos os tecidos do organismo célula por célula, pelo fato de ser completamente miscível em água, causando com isto inúmeras desordens físicas e psíquicas. O uso do álcool pode provocar aumento de peso, dependência química, impotência sexual, vários tipos de câncer e pode estimular o surgimento de outras doenças físicas graves, como por exemplo, úlceras, cirrose hepática, hepatite alcoólica e a esteatose hepática.
       Foi comprovada uma relação direta entre o aumento do número de homicídios e o aumento do consumo de bebidas alcoólicas no Brasil. Segundo o IBGE, o consumo de cerveja passou de 25 litros por habitante para 48,4 litros por habitante entre 1979 e 1999, havendo um aumento do número de homicídios por 100.000 habitantes em quantidade proporcionalmente equivalente. Segundo o Núcleo de Estudos da Violência da USP a receita mais comum para um assassinato é uma arma na mão e alguns goles de qualquer bebida alcoólica na cabeça. Segundo o mesmo estudo, 40% dos assassinatos ocorrem sob a influência de bebidas alcoólicas.
      Além disto, o álcool está envolvido em 65% dos afogamentos, 22% dos acidentes domésticos, 77% das quedas, 40% dos assaltos, 35% dos crimes sexuais e em 30% dos suicídios.
       O uso de álcool está também estreitamente ligado às mortes por acidentes de trânsito. Segundo estudos feitos a partir de dados obtidos no Instituto Médico Legal do Estado de São Paulo no ano de 1999, foi constatada alcoolemia positiva em 47% das vítimas fatais de trânsito, e deste total, 96,8% estavam com um teor alcoólico em seu sangue acima de 0,6 g/litro (limite máximo estabelecido pelo Código Nacional de Trânsito).
     Nos Estados Unidos, os custos financeiros causados por acidentes envolvendo indivíduos alcoolizados somaram em 1994 a exorbitante quantia de 45 bilhões de dólares, havendo mais de 13.560 mortos e 1,73 milhões de feridos!
       Dados indicam também que uma em cada quatro famílias tem em seu seio problemas relacionados ao uso do álcool, como crianças com deficiências mentais, divórcios, violência no lar, doenças, crimes e mortes.
      São números impressionantes, e levam à conclusão que a ingestão de bebidas alcoólicas é um dos mais sérios problemas da humanidade e tem causado o infortúnio e a derrota de milhões de pessoas.

Origem e Significado da Palavra Vinho

       Hoje a palavra vinho passou a ter um único significado, qual seja o líquido resultante da fermentação etílica da uva, ou de outras frutas, conforme pode-se observar pela definição encontrada no dicionário Michaelis:

Líquido alcoólico, resultante da fermentação do sumo da uva ou ainda de outros frutos. 
Licor fermentado que se extrai dos vegetais.


       Mas, cabe aqui uma análise mais profunda sobre a origem da palavra "vinho", isto porque esta palavra não teve sempre este único significado, como fazem supor alguns.
A palavra vinho origina-se da palavra latina vinum, que por sua vez tem origem na palavra grega oinos. Retirando-se os sufixos tem-se os radicais de cada palavra:

oin(os) = oin
vin(um) = vin
vin(ho) = vin


       Nota-se assim a clara ascendência etimológica da palavra vinho, e fica patente sua origem na palavra latina vinum que tem o mesmo significado da palavra grega que a originou: oinos.
       Segundo o léxico de latim de Lewis & Short, os significados da palavra "vinum" são:

Uvas. Vinum pendens (vinho pendente), conforme encontrado na obra de Márcio Plauto, Trinummus 
Videira, vinha 
Vinho feito de uvas, vinho frutado.

       A primeira e a segunda definições fazem a própria fruta, a uva, e a planta, a videira, serem também vinho.

       No Thesaurus Linguae Latinae tem-se as definições da palavra "vinum"suportadas pelo conteúdo das obras de diversos autores clássicos. Entre estas definições duas chamam atenção: Aigleuces vinum ("vinho doce") e Defrutum vinum ("vinho fervido"), ambas são descritas como vinhos não fermentados (não alcoólicos).
       Já o Phraseologia Generalis define a palavra latina "mustum" (mosto) como"vinho novo", e a frase vinum pendens como "vinho ainda no pé". Vale aqui ressaltar a definição atual da palavra mosto, conforme o dicionário Michaelis, qual seja:

Sumo da uva, antes de se completar a fermentação. 
Suco, em fermentação, de qualquer fruta que contenha açúcar. 
Mosto virgem: sumo que corre das uvas e outras frutas, antes de serem pisadas.


       Também se nota na palavra mosto a perda do significado original que seria "o suco fresco de uvas".
       Aristóteles em seu livro Metereologica informa o sentido da palavra oinos (vinho) ao definir glukus, um suco de uvas adocicado, da seguinte forma: 

"embora chamado vinho (oinos), ele não tem os efeitos do vinho, apesar de ter o sabor do vinho ele não intoxica como o vinho comum".

 

       Em outra passagem Aristóteles diz o seguinte: -

"Alguns tipos de vinho (oinos), como por exemplo o mosto (gleukos), se solidificam quando fervidos".


       Na Septuaginta, tradução do Velho Testamento do hebraico para o grego, os tradutores com grande freqüência traduziram a palavra hebraica "tirosh" que significa suco de uvas fresco como oinos (vinho) sem qualquer adjetivação, mesmo havendo uma palavra que alguns poderiam afirmar ser "uma melhor tradução" para o suco de uvas fresco, no caso gleukos (mosto). Estes fatos indicam de forma inequívoca a qualquer que se proponha a estudar de forma séria esta questão que a melhor tradução para "suco de uvas recém espremido" em grego é mesmo oinos (vinho).
       Assim temos demonstrado que as palavras que deram origem à palavra"vinho" devem ser interpretadas tanto como suco de uvas não fermentado, quanto como suco de uvas fermentado.
       Sob esta ótica, a palavra "vinho" deveria ter este mesmo significado. Mas, o que se observa é a palavra vinho significando somente o suco de uvas com fermentação etílica. Deduz-se desta forma que em algum ponto do nosso passado houve uma mudança no significado original da palavra. O Dicionário luso-brasileiro Lello Universal traz várias definições para o vinho, sendo uma delas a do "vinho abafado" como sendo: 

"o vinho doce proveniente de uma fermentação parcial do mosto, sustada pelo calor, ou pelo anidrido sulfuroso ou por outro processo que não altere o valor higiênico do vinho, mas em que não intervenha a alcoolização."

 

      Este dicionário apesar de indicar o vinho como sendo "bebida alcoólica que se obtém da fermentação, total ou parcial, do sumo de uvas frescas (mosto)" traz uma exceção, o vinho abafado, que é um vinho não alcoólico, bem como resgata o significado original de mosto: "sumo de uvas frescas".
       No dicionário Melhoramentos de 1970 e no dicionário Globo de 1956 tem-se basicamente a mesma definição de vinho encontrada hoje no dicionário Michaelis, o que indica a necessidade de posicionamento da pesquisa ainda mais no passado:
     O Dicionário Prático da Língua Nacional (J. Mesquita de Carvalho) de 1945 incrivelmente não traz a descrição da palavra vinho, tão somente a da palavra vinha, indicando contudo o vinho como sendo seu cognato.
       O Dicionário Etimológico da Língua Portuguesa por Antenor Nascentes de 1932, indica a origem da palavra vinho na palavra latina vinum, e indica vinho como sendo, entre outros, sinônimo de videira.
       No Dicionário da Língua Portuguesa de José da Fonseca (por J. I. Roquete) de 1848 encontra-se a seguinte definição de vinho: "liquor extrahido da uva". Procurando-se no mesmo dicionário a definição da palavra liquor tem-se as seguintes definições: "1. Substância fluida e líquida; 2. Bebida espirituosa".
       Desta forma a definição original da palavra vinho na língua portuguesa é:

Substância fluida e líquida extraída da uva.
Bebida espirituosa extraída da uva.

 

Significado da palavra hebraica yayin

       A palavra hebraica yayin tem rigorosamente o mesmo significado da palavra latina vinum e da palavra grega oinos, como pode ser visto pelos seus radicais:

(ya)yin
oin(os)
vin(um)
yin = oin = vin


       A Encyclopaedia Judaica de 1971 apresenta uma descrição dos diversos usos da palavra yayin, entre eles cabe destaque a alguns que permitem que seus diversos significados fiquem claros:

yayin mi-gat O vinho recém espremido antes da sua fermentação (vinho novo)
yayin yashan O vinho fermentado do ano anterior (vinho velho)
yashan noshan O vinho fermentado com três anos ou mais (vinho muito velho)


        Tem-se que a palavra yayin a exemplo de oinos e vinum tanto pode ser utilizada para referenciar vinho com fermentação etílica quanto vinho não fermentado.

Traduções da Bíblia

        A tradução da Bíblia de João Ferreira de Almeida foi desenvolvida no decorrer do século XVII, e a este tempo a palavra vinho ainda mantinha o seu significado original, ou seja, suco de uvas fermentado ou não, tal qual as palavras que estavam sendo traduzidas do grego e do hebraico, oinos e yayin, respectivamente.
      Não cabe, portanto, qualquer argumentação sobre a palavra vinho significar, na Bíblia, somente o suco de uvas fermentado, pois como ficou demonstrado, esta palavra é utilizada para definir todos os líquidos obtidos a partir da uva.

O Vinho no Velho Testamento

       Neste ponto é importante verificar como o Velho Testamento trata a questão do vinho, tanto com relação ao vinho fermentado quanto ao não fermentado.

O Vinho Fermentado

      Não há dúvida que com grande freqüência a palavra yayin é utilizada referindo-se ao vinho fermentado no Velho Testamento. Mas invariavelmente, quando ocorre com este significado, diz respeito aos efeitos maléficos resultantes do uso do vinho e à sua conseqüente condenação divina.
       A primeira referência aos efeitos causados pelo uso do vinho fermentado está em Gênesis 9:20-21 (ACF):

 

"E começou Noé a ser lavrador da terra, e plantou uma vinha. E bebeu do vinho, e embebedou-se; e descobriu-se no meio de sua tenda."   Gênesis 9.20-21

 

       Um pouco mais adiante na história da humanidade a Bíblia relata o caso das filhas de Ló quando após a destruição de Sodoma e Gomorra embebedaram o pai para deitarem-se com ele:

 

"Vem, demos de beber vinho a nosso pai, e deitemo-nos com ele, para que em vida conservemos a descendência de nosso pai. E deram de beber vinho a seu pai naquela noite; e veio a primogênita e deitou-se com seu pai, e não sentiu ele quando ela se deitou, nem quando se levantou. E sucedeu, no outro dia, que a primogênita disse à menor: Vês aqui, eu já ontem à noite me deitei com meu pai; demos-lhe de beber vinho também esta noite, e então entra tu, deita-te com ele, para que em vida conservemos a descendência de nosso pai...E deram de beber vinho a seu pai também naquela noite; e levantou-se a menor, e deitou-se com ele; e não sentiu ele quando ela se deitou, nem quando se levantou" (Gênesis 19:32-33,35 ACF)

 

       Já a passagem a seguir mostra a completa desaprovação de Deus ao uso do vinho, claramente referindo-se ao vinho fermentado com sua coloração resplandecente e suave escoar:

 

"Para quem são os ais? Para quem os pesares? Para quem as pelejas? Para quem as queixas? Para quem as feridas sem causa? E para quem os olhos vermelhos? Para os que se demoram perto do vinho, para os que andam buscando vinho misturado. Não olhes para o vinho quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente. No fim, picará como a cobra, e como o basilisco morderá. Os teus olhos olharão para as mulheres estranhas, e o teu coração falará perversidades. E serás como o que se deita no meio do mar, e como o que jaz no topo do mastro. E dirás: Espancaram-me e não me doeu; bateram-me e nem senti; quando despertarei? aí então beberei outra vez." (Provérbios 23:29-35 ACF)

 

       O Rei Salomão, inspirado por Deus, apresentou acima vários resultados ruins decorrentes do uso do vinho, mas faz especial menção ao vício, pois apesar da pessoa saber que sofreu graves conseqüências devidas à embriaguez, torna a ter o firme propósito de repetir a carraspana.

Vários São os Alertas Sobre os Resultados do Uso do Vinho Fermentado no Velho Testamento:

O vinho causa excitação:

 

"Então, o Senhor despertou como de um sono, como um valente que o vinho excitasse." (Salmo 78:65 ACF)

 

O vinho faz cambalear:


 

"Andam e cambaleiam como ébrios, e perderam todo o tino." (Salmo 107:27 ACF)

 

O vinho é zombador:

 

"O vinho é escarnecedor, a bebida forte alvoroçadora; e todo aquele que neles errar nunca será sábio." (Provérbios 20:1 ACF)

 

O vinho leva à indigência:


 

"O que ama os prazeres padecerá necessidade; o que ama o vinho e o azeite nunca enriquecerá." (Provérbios 21:17 ACF)

 

O vinho faz com que o que bebe se fira:


 

"Como o espinho que entra na mão do bêbado, assim é o provérbio na boca dos tolos." (Provérbios 26:9 ACF)

 

O vinho faz com que se rejeite a obra de Deus:


 

"Ai dos que se levantam pela manhã, e seguem a bebedice; e continuam até à noite, até que o vinho os esquente! E harpas e alaúdes, tamboris e gaitas, e vinho há nos seus banquetes; e não olham para a obra do SENHOR, nem consideram as obras das suas mãos. Portanto o meu povo será levado cativo, por falta de entendimento; e os seus nobres terão fome, e a sua multidão se secará de sede." (Isaías 5:11-13 ACF)

 

O vinho faz errar:

"Mas também estes erram por causa do vinho, e com a bebida forte se desencaminham; até o sacerdote e o profeta erram por causa da bebida forte; são absorvidos pelo vinho; desencaminham-se por causa da bebida forte; andam errados na visão e tropeçam no juízo." (Isaías 28:7 ACF)


       Em todos os casos fica patente o alerta divino sobre os malefícios causados pelo vinho etílico, vemos que a Palavra de Deus dá claras ordens com relação à não utilização deste tipo de vinho, cabe então ao homem obedecer ou não à vontade de Deus.

O Vinho Não Fermentado

       Referências ao vinho não fermentado não são tão claramente documentadas na Bíblia quanto as condenações ao intoxicante vinho fermentado. Mas, é sempre possível chegar-se ao verdadeiro significado das palavras utilizadas através do contexto em que se encontram.
      Nas passagens a seguir a palavra "vinho" tem o significado óbvio de "vinho não fermentado", vejamos:

 

"Ele amarrará o seu jumentinho à vide, e o filho da sua jumenta à cepa mais excelente; ele lavará a sua roupa no vinho, e a sua capa em sangue de uvas." (Gênesis 49:11 ACF)


       Apesar desta ser uma passagem profética, as figuras apresentadas são verídicas. Nesta passagem Jacó está abençoando a seus filhos e Judá irá amarrar o seu jumentinho à vide e lavará a sua roupa no vinho.
       Fica claro que não haveria como Judá extrair vinho fermentado diretamente da vide. E mais, a construção "sangue de uvas", em hebraico, é sinônima de vinho, e sangue de uvas é sim suco de uvas recém espremido, ou em outras palavras, vinho não fermentado.

 

"Então Abigail se apressou, e tomou duzentos pães, e dois odres de vinho, e cinco ovelhas guisadas, e cinco medidas de trigo tostado, e cem cachos de passas, e duzentas pastas de figos passados, e os pôs sobre jumentos." (I Samuel 25:18 ACF)

 

       Nesta passagem Abigail preparou grandes provisões para entregar a Davi que vinha para vingar a afronta recebida de Nabal, marido de Abigail. O que chama a atenção na passagem acima é a disparidade entre as quantidades de mantimentos e os dois odres de vinho. Esta grande diferença de quantidade surge como clara indicação de que o vinho estava em forma de suco de uva concentrado (fervido), o qual para ser bebido deveria ser reconstituído com água. Este era um método muito comum de preservação do suco de uvas na antigüidade. Pode-se ver a mesma discrepância de quantidades na passagem a seguir:

 

"E passando Davi um pouco mais adiante do cume, eis que Ziba, o servo de Mefibosete, veio encontrar-se com ele, com um par de jumentos albardados, e sobre eles duzentos pães, com cem cachos de passas, e cem de frutas de verão e um odre de vinho." (II Samuel 16:1 ACF)

 

"Naquele dia haverá uma vinha de vinho tinto; cantai-lhe. Eu, o SENHOR, a guardo, e cada momento a regarei; para que ninguém lhe faça dano, de noite e de dia a guardarei." (Isaías 27:2-3 ACF)


       Esta é outra passagem profética, sobre uma vinha cuidada diretamente pelo Senhor. A palavra hebraica traduzida aqui como vinho tinto é rmx (chemer) que significa literalmente vinho puro ou vinho ainda por ser fervido, clara referência ao suco fresco de uvas.

 

"Já se consumiram os meus olhos com lágrimas, turbadas estão as minhas entranhas, o meu fígado se derramou pela terra por causa do quebrantamento da filha do meu povo; pois desfalecem o menino e a criança de peito pelas ruas da cidade. Ao desfalecerem, como feridos, pelas ruas da cidade, ao exalarem as suas almas no regaço de suas mães, perguntam a elas: Onde está o trigo e o vinho?" (Lamentações de Jeremias 2:11-12 ACF)

 

       Nesta passagem o menino e a criança de peito desfalecendo no regaço de suas mães perguntam pelo seu alimento costumeiro, qual seja, pão e vinho. Não se pode de maneira alguma aceitar que este vinho seja o intoxicante vinho com fermentação etílica, mas sim, e sem qualquer dúvida, o puro suco da vide.
       Na passagem que se segue o vinho é claramente um produto da terra e uma benção dada àqueles que servem a Deus. É interessante notar que os lagares, que são tanques nos quais se espremem e reduzem a líquido as uvas, venham a transbordar de vinho, que sendo suco de uvas recém espremidas é por conseguinte vinho não fermentado:

 

"Honra ao SENHOR com os teus bens, e com a primeira parte de todos os teus ganhos; e se encherão os teus celeiros, e transbordarão de vinho os teus lagares." (Provérbios 3:9-10 ACF)

 

       O Velho Testamento coloca o vinho não fermentado, seja o suco concentrado de uvas, seja o suco fresco de uvas, como uma bênção aos que temem a Deus e fazem a Sua vontade.

O Vinho no Novo Testamento

       A crença popular de que Jesus Cristo, apesar de não ter sido um beberrão, tinha o hábito de beber moderadamente vinho alcoólico, e não só isto, mas que tenha também produzido deste vinho em grande quantidade nas bodas de Caná, tem moldado a opinião e a forma de agir de muitos cristãos quanto ao hábito de tomar bebidas fermentadas ou destiladas. A posição é esta: - "Se Cristo fez, recomendou e tomou vinho alcoólico, os cristãos devem seguir o Seu exemplo".

As Bodas de Caná (João 2)

       Ao analisar esta passagem é importante ter em mente qual o objetivo de Jesus ao realizar o milagre da transformação de água em vinho, qual fosse manifestar a Sua glória como Filho de Deus e despertar a confiança dos seus discípulos na Sua capacidade de salvar o seu povo do pecado:

 

"Jesus principiou assim os seus sinais em Caná da Galiléia, e manifestou a sua glória; e os seus discípulos creram nele." (João 2:11 ACF)

 

       Partindo deste princípio, crer que Jesus, sabendo que os convidados já"haviam bebido muito" (v.10), criou vários litros de vinho alcoólico (entre 383,28 e 574,92 litros) desrespeitando desta forma a clara vontade de Deus, é algo além da mais desvairada imaginação:

 

"Não bebereis vinho nem bebida forte, nem tu nem teus filhos contigo, quando entrardes na tenda da congregação, para que não morrais; estatuto perpétuo será isso entre as vossas gerações; e para fazer diferença entre o santo e o profano e entre o imundo e o limpo, e para ensinar aos filhos de Israel todos os estatutos que o SENHOR lhes tem falado por meio de Moisés." (Levítico 10:9-11 ACF)

 

"O vinho é escarnecedor, a bebida forte alvoroçadora; e todo aquele que neles errar nunca será sábio." (Provérbios 20:1 ACF)


 

"Não olhes para o vinho quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente" (Provérbios 23:31 ACF)


       É inimaginável o Senhor Jesus iniciar seu ministério contrariando de tal forma a vontade do Pai, e contribuindo decisivamente para a embriaguez das pessoas presentes àquela festa:

 

"Ai daquele que dá de beber ao seu companheiro! Ai de ti, que adiciona à bebida o teu furor, e o embebedas para ver a sua nudez!" (Habacuque 2:15 ACF)

 

       Os modernos pesquisadores estão alertando a respeito da síndrome fetal do álcool, que é um grupo de defeitos físicos e mentais no nascimento, resultantes do consumo de álcool durante a gravidez. Estes defeitos incluem atraso mental, déficit de crescimento, mau funcionamento do sistema nervoso, anomalias cranianas e desajustes de comportamento.
       Segundo a OMS2, a cada ano, no mundo, nascem 12.000 bebês com a síndrome fetal do álcool. Alguns sintomas podem não tornarem-se óbvios até que o bebê atinja uma idade entre 3 e 4 anos, contudo, seus efeitos são irreversíveis.
       E sendo Jesus Cristo o Filho de Deus, não seria questionar sua divindade, sabedoria e discernimento entre o bem e o mal afirmar que Ele teria servido vinho intoxicante em uma festa de casamento?
       Fica claro aqui que o que Cristo fez foi sim o bom e puro vinho, isto é, o natural e saudável suco de uvas.

Os Odres Novos


 

"E ninguém deita vinho novo em odres velhos; de outra sorte o vinho novo romperá os odres, e entornar-se-á o vinho, e os odres se estragarão; mas o vinho novo deve deitar-se em odres novos, e ambos juntamente se conservarão. E ninguém tendo bebido o velho quer logo o novo, porque diz: Melhor é o velho." (Lucas 5:37-39 ACF)


       Esta passagem, bem como suas correlatas em Mateus 9:17) e em Marcos 2:22), trazem em si um grande problema de interpretação. Um problema não só teológico, mas também técnico.
       Uma interpretação comum é a de que somente odres novos suportariam a pressão causada pelos gases gerados pela recém iniciada fermentação do vinho novo. Isto seria devido ao fato dos odres velhos não terem mais a necessária elasticidade, rompendo-se sob pressão.
       Seguindo esta linha de raciocínio, Jesus estaria sugerindo com veemência o consumo do vinho velho (com fermentação completa) por ser este melhor que o vinho novo (com fermentação incompleta), o que concorda com a maioria dos modernos enólogos.
       Porém o fato é que nenhum odre, seja novo ou velho, suportaria a enorme pressão causada pelos gases gerados durante o processo de fermentação do vinho. Para este fim eram utilizados grandes jarros cerâmicos.
       Uma aproximação tecnicamente correta do problema é a da utilização de vinho não fermentado. Neste caso, deveriam ser utilizados odres novos besuntados com mel para o armazenamento do vinho novo, filtrado ou fervido, sendo hermeticamente lacrados logo a seguir. Considerando se tratar de vinho novo não fermentado, caso fossem utilizados odres velhos, por mais limpos que estivessem, sempre haveria em suas paredes pequenas quantidades de matéria orgânica em decomposição, e isto seria o suficiente para iniciar um violento processo de fermentação do vinho o que com certeza romperia o odre devido à grande geração de gases.
        Outra teoria é a de que o vinho novo a que Jesus se referiu seria o vinho em que o processo de fermentação estaria próximo do final, o que permitiria ao odre novo suportar a pressão gerada. Mas, neste caso, também o odre velho poderia ser utilizado pois da mesma forma suportaria a pequena pressão gerada neste ponto da fermentação.
       Fica tecnicamente provado que Jesus estava falando de vinho não fermentado. Mas, se este é o caso, o que o Mestre estava tentando dizer (v.37 e 38)?
       Os discípulos de Cristo são como o vinho novo e, claro, não fermentado; Sendo assim necessitam de um odre novo. Não pode haver renovação sem que sejam abandonados as tradições e procedimentos fermentados praticados até então pelos judeus. Uma nova formulação necessita ser implantada, e Cristo veio ao mundo precisamente com este objetivo. Assim para que haja renascimento espiritual é necessário arrependimento dos pecados, entrega total da sua vida ao Senhor e a conseqüente mudança na vida do pecador. Assim, para um novo vinho (novo espírito) é necessário um novo odre (novo homem).
       O versículo 39 traz um problema ainda maior. Este verso, se analisado de forma precipitada, traz uma aparente contradição com relação aos versos anteriores, além de aparentar estar completamente fora de contexto. Esta idéia é ainda mais reforçada quando se vê que nos textos encontrados em Mateus e Marcos não há referência alguma a esta passagem. Porém na Palavra de Deus nada está escrito por acaso, nada está fora de contexto e não há qualquer contradição.
       O primeiro ponto a ser analisado é quem está dizendo que "Melhor é o velho". Jesus? - Não. Quem diz "melhor é o velho" é aquele que já tenha bebido do vinho envelhecido. Isto se deve ao fato do ser humano ao experimentar o vinho fermentado querer mais dele. Este é o princípio básico do vício, pois, mesmo tendo ciência dos efeitos negativos do uso da substância que vicia, a pessoa quer mais.
       Mas, sendo o texto uma parábola, tem um sentido além do seu sentido imediato e direto já apresentado. Qual seja:
       Jesus, como profundo conhecedor da natureza humana, sabe que é um processo trabalhoso ao homem a aceitação de mudanças. Os fariseus, a quem Jesus estava falando, tinham grande dificuldade em deixar suas velhas tradições fermentadas e desprovidas de fé, e aceitar a nova proposta feita por Cristo. Preferiam eles permanecer em seus rituais e tradições, a procurar experimentar um novo nascimento, um nascimento espiritual, o que lhes faria novos homens, vinho novo em odres novos. Daí dizerem: - melhor é o velho.

A Santa Ceia do Senhor

 

"Porque a vida da carne está no sangue; pelo que vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pelas vossas almas; porquanto é o sangue que fará expiação pela alma." (Levítico 17:11 ACF)


       No Velho Testamento os pecados do povo de Israel eram expiados através de um sistema de sacrifícios onde o sangue de animais era vertido com esta finalidade. Porém, ao contrário do que muitos pensam, o sistema de sacrifícios não foi abolido no Novo Testamento, o que ocorreu foi uma alteração neste sistema. Ao invés do sacrifício de animais, tem-se agora um sacrifício muito mais excelente, um sacrifício definitivo, um sacrifício capaz de remir os pecados não apenas do povo de Israel, mas de toda a humanidade: O sacrifício de Jesus, o Cordeiro sem mácula, o Filho de Deus, que verteu o seu sangue como expiação pelos pecados do mundo.
       A Santa Ceia foi instituída por Jesus Cristo como um memorial a este sacrifício definitivo, e neste cerimonial foram instituídas as figuras do pão e do cálice.
       Na instituição do cerimonial, Jesus nos informa que o conteúdo do cálice é o fruto da vide:

 

"E, tomando o cálice, e dando graças, deu-lho, dizendo: Bebei dele todos; porque isto é o meu sangue; o sangue do novo testamento, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados. E digo-vos que, desde agora, não beberei deste fruto da vide, até aquele dia em que o beba de novo convosco no reino de meu Pai." (Mateus 26:27-29 ACF)

 

       O problema posto aqui é: Qual é na verdade o fruto da vide ao qual Jesus se referiu? Vinho fermentado ou vinho não fermentado?
       Pesquisas no Velho Testamento não nos ajudam a responder a esta questão, pois nada é dito sobre qual bebida deve ser utilizada para libação nas instruções sobre a ceia de Páscoa. Tem-se referências ao cordeiro, ao pão não fermentado (ázimo) e às ervas amargas, mas, nenhuma referência à bebida utilizada como acompanhamento desta refeição.
       Porém, a Palavra de Deus nos dá as indicações necessárias para que saibamos, sem sombra de dúvidas, qual foi a bebida utilizada por Jesus na última ceia:

 

Moisés, sobre a comemoração da Páscoa, instrui o seguinte:

 

"Sete dias comereis pães ázimos; ao primeiro dia tirareis o fermento das vossas casas; porque qualquer que comer pão levedado, desde o primeiro até ao sétimo dia, aquela alma será cortada de Israel." (Êxodo 12:15 ACF)

 

       O fermento, nas escrituras, está associado ao pecado e às falsas doutrinas3: 

 

"Não é boa a vossa jactância. Não sabeis que um pouco de fermento faz levedar toda a massa? Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós." (I Coríntios 5:6-7 ACF)

 

"E Jesus disse-lhes: Adverti, e acautelai-vos do fermento dos fariseus e saduceus." (Mateus 16:6 ACF)


 

"Então compreenderam que não dissera que se guardassem do fermento do pão, mas da doutrina dos fariseus." (Mateus 16:12 ACF)


       O vinho fermentado, sempre alcoólico e intoxicante4, não condiz com o pão ázimo (não fermentado), e não condiz com a instrução de Moisés sobre o fermento, e não condiz com a pureza necessária para que simbolizasse o sangue de Cristo.
       O vinho fermentado não é um fruto da vide. É um subproduto obtido através de um processo químico de fermentação5 que atua sobre as moléculas de açúcar do suco, alterando suas propriedades e gerando álcool etílico e dióxido de carbono. Assim o vinho fermentado não é mais o fruto da vide, é agora o fruto modificado em algo diferente, um subproduto. E como símbolo do puro e incorrupto sangue de Cristo um subproduto modificado não seria a melhor escolha, e certamente não foi a opção de Jesus em momento algum. Desta forma chega-se à seguinte conclusão: - O puro e natural suco de uvas, este sim um fruto da vide, foi o líquido utilizado para representar o sangue do Nosso Senhor na instituição da Santa Ceia.
       O apóstolo Paulo ao dar instruções sobre a ceia do Senhor à Igreja em Corinto, alerta:

 

"Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim coma deste pão e beba deste cálice." (I Coríntios 11:28 ACF)

 

       Paulo deixa claro que a ceia do Senhor não é um momento festivo, mas um momento de séria reflexão, um momento solene no qual se faz necessária sóbria introspecção. Não cabem nesta hora a glutonaria e a bebedice que estavam ocorrendo naquela igreja. Por esta razão o apóstolo Paulo coloca a ceia do Senhor em sua real perspectiva, qual seja, um memorial em que cada pessoa deve examinar-se frente ao sacrifício que o Filho de Deus fez na cruz como paga por nossos pecados. Em um momento como este o vinho fermentado, intoxicante e alucinógeno não é uma opção aceitável.
       Por todas estas inequívocas indicações dadas pela Palavra de Deus, tem-se que o fruto da vide ao qual o Senhor se referiu é o próprio fruto espremido, o puro suco de uvas, o vinho não fermentado. Este é o cálice da ceia do Senhor.

Paulo Instrui Timóteo a Tomar um Pouco de Vinho

 

"A ninguém imponhas precipitadamente as mãos, nem participes dos pecados alheios; conserva-te a ti mesmo puro. Não bebas mais água só, mas usa de um pouco de vinho, por causa do teu estômago e das tuas freqüentes enfermidades." (I Timóteo 5:22-23 ACF)


       Paulo instrui a Timóteo que não beba somente água, mas acrescente um pouco de vinho, por razões de saúde.

Alguns pontos devem chamar a atenção:

       Timóteo era abstêmio, pois tomava somente água.
       Paulo o instrui no verso 22 a conservar-se puro.
    A palavra "vinho" pode significar tanto o vinho alcoólico como o vinho não fermentado (suco de uvas).
       Paulo em I Timóteo 3:3, diz que o bispo (Timóteo era bispo), deve ser sóbrio.
       Somando-se todas estas informações a conclusão é direta: - O vinho recomendado por Paulo a Timóteo era o vinho não fermentado. E como pode ser visto abaixo no item "Valor medicinal do vinho não fermentado", este tem mais valor medicinal que o vinho alcoólico.

Beber Vinho é Permitido Desde Que Não Escandalize um Irmão

 

"Bom é não comer carne, nem beber vinho, nem fazer outras coisas em que teu irmão tropece, ou se escandalize, ou se enfraqueça." (Romanos 14:21 ACF)6


       Este capítulo de Romanos trata das liberdades do cristão, não das instruções e proibições encontradas em outras passagens. E dentro do que é livre temos o beber moderadamente vinho não fermentado.
       Mas, se a passagem trata de vinho não fermentado, por que alguém se escandalizaria com o fato de alguém bebê-lo?
       Deve-se ter em mente a época em que foi escrita esta epístola, e o destinatário da mesma. Em Roma nesta época era muito comum o oferecimento de comida aos ídolos, daí a recomendação para o não comer, e da mesma forma era comum em cultos pagãos beber-se muito vinho não fermentado, em verdadeiras odes de glutonaria. Daí a recomendação para não beber o vinho não fermentado, evitando assim ser confundido com os que praticavam o paganismo.

Instruções Sobre a Bebida Alcoólica

       A palavra de Deus dá instruções específicas quanto ao uso de bebidas que contenham álcool. Porém antes de analisar as instruções bíblicas, seria conveniente apresentar alguns parâmetros seculares de modo a ilustrar e a tornar mais fácil a análise da palavra de Deus.

Ponto de Embriaguez

       A partir de que ponto uma pessoa pode ser considerada como estando embriagada? A taxa de álcool no sangue varia de acordo com o peso, altura e condições físicas de cada indivíduo. Porém a tabela a seguir pode ser utilizada como um parâmetro médio:

 

Quantidade de álcool por litro de sangue (em gramas)*

 Efeitos

0,2 a 0,3 g/l - equivalente a um copo de cerveja, um cálice pequeno de vinho, uma dose de uísque ou outra bebida destilada.

As funções mentais começam a ficar comprometidas. A percepção da distância e da velocidade são prejudicadas.

0,3 a 0,5 g/l - dois copos de cerveja, um cálice grande de vinho, duas doses de bebidas destiladas. O grau de vigilância diminui, assim como o campo visual.

O controle cerebral relaxa, dando sensação de calma e satisfação.

0,51 a 0,8 g/l - três ou quatro copos de cerveja, três copos de vinho, três doses de uísque.

Reflexos retardados, dificuldades de adaptação da visão a diferenças de luminosidade, superestimação das possibilidades e minimização de riscos e tendência à agressividade.

0,8 a 1,5 g/l - a partir dessa taxa, as quantidades são muito grandes e variam de acordo com o metabolismo, com o grau de absorção e com as funções hepáticas de cada indivíduo.

 Dificuldades de controlar automóveis, incapacidade de concentração e falhas na coordenTorpor alcoólico, dupla visão.ação neuromuscular.

1,5 a 2,0 g/l

Torpor alcoólico, dupla visão.

2,0 a 5,0 g/l

Embriaguez profunda 

5,0 g/l

Coma alcoólica

* Fontes: Secretaria Municipal de Transportes de São Paulo e médicos.


       O mais importante a se notar nesta tabela é que mesmo um pequeno cálice de vinho já compromete as funções mentais, com prejuízo para a percepção.

Valor Medicinal do Vinho Não Fermentado

       Dois estudos separados, um sobre os mecanismos de ação e outro sobre resultados clínicos, recentemente publicados em jornais de pesquisas cardiovasculares, mostram os benefícios de se tomar o suco de uvas.
       Na edição de 12 de junho de 2001 do jornal Circulation, órgão oficial da Associação Americana de Cardiologia, os pesquisadores mostraram que beber o suco de uvas não somente tem um efeito direto em importantes funções biológicas como a coagulação sangüínea, mas também aparenta aumentar o nível de antioxidantes enquanto diminui a produção de radicais livres.

 

"Este estudo nos dá uma nova visão sobre como o suco de uvas pode melhorar a função cardiovascular", explica a Dra. Jane E. Freedman, M.D., professora assistente de medicina e farmacologia na Georgetown University e uma das líderes do estudo. "O que nós estamos vendo pela primeira vez é que a substância ativa do suco de uvas age de duas formas relacionadas: Primeiro, ela tem um efeito protetor sobre a vitamina E e sobre outros antioxidantes, permitindo que eles permaneçam ativos por mais tempo, enquanto que ao mesmo tempo diminui a produção do radical livre superóxido-a. Segundo, esta substância ativa também parece ter um efeito direto, positivo em um grande número de funções biológicas como a produção de óxido nítrico e a inibição de plaquetas, ou células que causam coágulos, ambos também importantes fatores de proteção."

 

       Na edição de maio de 2001 do Atherosclerosis, pesquisadores compararam os efeitos de beber suco de uvas, vinho tinto e vinho tinto desalcoolizado em ratos de laboratório. Eles descobriram que o suco de uvas, quando comparado com o vinho tinto e com o vinho tinto desalcoolizado, foi no mínimo tão efetivo quanto estes ao:

Baixar o colesterol total

Diminuir a taxa de lipoproteínas de baixa densidade (tipo de colesterol danoso)

Reduzir a arteriosclerose

Aumentar os tempos de defasagem das lipoproteínas de baixa densidade


       "Este estudo nos diz algumas coisas importantes", explica Joe A. Vinson, Ph.D., professor de química da Universidade de Scranton, e líder do estudo.

"Primeiro, que o suco de uvas ofereceu um significativo benefício de proteção cardiovascular nos animais testados, incluindo o combate à instalação da arteriosclerose, um efeito que nós não havíamos visto antes. Segundo, ele sugere que o papel desempenhado pelo álcool na melhora de funções cardiovasculares pode não ser tão significativo quanto se pensava antes."


       Outro estudo conduzido pelo Dr. John D. Folts, Ph.D., F.A.C.C., trata dos mecanismos que aumentam ou diminuem a atividade de plaquetas e da incidência da trombose coronária mediada por plaquetas. Em estudos preliminares nos anos 70 ele desenvolveu um modelo de estudos, ao vivo, da formação da trombose em constrição de artérias com danos ao endotélio. Em 1974 ele primeiro demonstrou que a aspirina podia reduzir a incidência de trombose coronária de modo significativo. Atualmente, ele está estudando a propriedades anti-plaquetas e antioxidantes dos componentes encontrados no vinho tinto, em sucos de frutas e no chá.
       Estes componentes parecem ser melhores inibidores de plaquetas que a aspirina. O foco atual é na funcionalidade de alimentos como o suco de uvas e a cebola, os quais tem propriedades anti-plaquetas e antioxidantes, e melhoram a função do endotélio permitindo uma melhor dilatação arterial. Os estudos foram feitos tanto em animais quanto em voluntários humanos, estes, tanto com fatores de risco quanto pacientes com comprovadas moléstias cardiovasculares. Os estudos com voluntários humanos demonstraram que tanto a aspirina quanto o vinho tinto reduzem as plaquetas em 45%, enquanto que o suco de uvas as reduz em 75%. Isto mostra que os benefícios do vinho não se encontram no álcool, mas na uva, e que os resultados são potencializados quando se utiliza diretamente o suco de uvas. A dosagem diária recomendada foi determinada como estando entre 220 e 280 gramas (aproximadamente, um copo).
       "Seus dados são extremamente convincentes", diz o Dr. Arthur L. Kastsky do Centro Médico Permanente de Oakland, CA. sobre o estudo do Dr. Folts. O Dr. Kastsky tem se dedicado a estudar se há benefícios para o coração na ingestão de álcool.
       Todos os estudos até agora realizados demonstraram que o suco de uvas, o vinho não fermentado, é superior ao vinho alcoólico em suas funções medicinais, e sem conter qualquer toxidade.

Significado de Embriaguez

       A palavra embriagado vem do latim êbrïus que significa intoxicado, bêbado, saturado.
       O sinônimo mais importante nesta análise é intoxicado. Intoxicação, conforme o dicionário Michaelis, é a introdução de uma substância tóxica no organismo.
       Assim, passa-se a estar embriagado no momento em que ocorre a introdução de uma substância tóxica no organismo.
       O álcool é uma substância tóxica que pode até causar a morte imediata do indivíduo, dependendo da quantidade que for ingerida e das características específicas do álcool ingerido.
       Desta forma o estado de embriaguez se estabelece no exato momento em que se ingere a primeira dose de qualquer bebida que contenha álcool.
      Alguns alegam que partindo-se deste princípio, a primeira garfada de alimento constituir-se-ia em glutonaria. Cabe aqui, uma análise com bom senso desta alegação. Faz-se antes de mais nada necessário se distinguir o alimento, algo necessário para a vida, do tóxico álcool, tomado sem qualquer objetivo vital. Mas, vamos entender exatamente o que é glutonaria. Conforme o dicionário Michaelis, glutonaria é:
Qualidade ou vício de glutão.

       Esta definição nos leva à necessidade de saber o significado da palavra glutão, que conforme o mesmo dicionário é:
Que, ou o que come muito e com voracidade.

       Sem qualquer dificuldade vê-se que o glutão (o que comete a glutonaria) é alguém que come além do necessário para sua subsistência, com voracidade e por vício. Sendo pecado claramente condenado pelas Escrituras, bem como assim também o é, o pecado da bebedice. (ver Gálatas 5:21)

Passagens Bíblicas Que Instruem Sobre a Ingestão de Bebidas Alcoólicas


 

"Para quem são os ais? Para quem os pesares? Para quem as pelejas? Para quem as queixas? Para quem as feridas sem causa? E para quem os olhos vermelhos? (30) Para os que se demoram perto do vinho, para os que andam buscando vinho misturado. (31) Não olhes para o vinho quando se mostra vermelho, quando resplandece no copo e se escoa suavemente. (32) No fim, picará como a cobra, e como o basilisco morderá. (33) Os teus olhos olharão para as mulheres estranhas, e o teu coração falará perversidades. (34) E serás como o que se deita no meio do mar, e como o que jaz no topo do mastro. (35) E dirás: Espancaram-me e não me doeu; bateram-me e nem senti; quando despertarei? aí então beberei outra vez." (Provérbios 23:29-35 ACF)


       Este texto é direto e incisivo: Não olhes, e obviamente não bebas, o vinho quando se mostra vermelho, resplandecente no copo e escoando-se suavemente.

 

"Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus." (Gálatas 5:19-21)

 

       A bebedice é condenada como uma obra da carne e quem a comete vai para o inferno. Muitos entendem como bebedice, que é sinônimo de embriaguez, somente com o estado de depravação completa causado pelo álcool, mas, como ficou demonstrado acima no tópico "Significado de embriaguez", o primeiro gole de qualquer bebida alcoólica é bebedice.

 

"E não vos embriagueis com vinho, em que há contenda, mas enchei-vos do Espírito;" (Efésios 5:18 ACF)

 

       A passagem é translúcida: Não vos embriagueis com vinho. E novamente entra aqui o que se entende por embriaguez, e que como apresentado, não são somente os abjetos estados finais de intoxicação com álcool, mas todo o processo, iniciando-se pelo o primeiro gole.

 

"Convém, pois, que o bispo seja irrepreensível, marido de uma mulher, vigilante, sóbrio, honesto, hospitaleiro, apto para ensinar; não dado ao vinho, não espancador, não cobiçoso de torpe ganância, mas moderado, não contencioso, não avarento; que governe bem a sua própria casa, tendo seus filhos em sujeição, com toda a modéstia" (I Timóteo 3:2-4 ACF)

 

       Nesta passagem a expressão "dado ao vinho", quer dizer não obcecado pelo vinho, que não o procura com insistência. Como já foi demonstrado existem dois tipos de vinho, o fermentado e intoxicante e o não fermentado. Como no texto a palavra sóbrio foi traduzida da palavra grega nephaleos que tem dois significados: comedido e em ausência de álcool, fica claro que o pastor (que deve ser exemplo para o rebanho) não deve tomar qualquer quantidade de bebida alcoólica e ainda procurar ser comedido, não dado ao vinho não fermentado, evitando assim a glutonaria.
       Apesar do texto ser específico ao referir-se diretamente ao pastor, as características expostas são esperadas de qualquer cristão. Seria de se admitir que um cristão fosse repreensível, polígamo, desatento, desonesto, inóspito, inapto para ensinar, espancador e cobiçoso de torpe ganância? A resposta é não. E porque então a resposta seria sim ao se tratar a questão da bebida e de ser dado ao vinho? A resposta continua sendo não. O cristão deve ser sóbrio e não deve ser dado ao vinho, assim como o pastor.

 

"Os velhos, que sejam sóbrios, graves, prudentes, sãos na fé, no amor, e na paciência;" (Tito 2:2 ACF)

 

       Nesta passagem (como na passagem anterior em I Timóteo 3:2), a palavra sóbrio foi traduzida da palavra grega nephaleos. Desta maneira, o idoso é instruído para que se mantenha ausente do álcool (sóbrio). E isto também vale para os jovens. Pois, pode o jovem cristão estar embriagado? Esta instrução é para que os idosos sirvam de exemplo aos mais novos, e para que nenhum deles se utilize do álcool!

 

"Sede sóbrios; vigiai; porque o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar;" (I Pedro 5:8 ACF)

 

       Esta passagem a exemplo da anterior instrui o cristão a ser sóbrio. Mas, além disto instrui o cristão a vigiar, porque o diabo está atento e pronto a tragar a quem possa. No tópico "Ponto de embriaguez" acima, ficou estabelecido que o primeiro gole de uma bebida alcoólica já compromete as funções mentais. Como, pois manter-se vigilante com as funções mentais comprometidas?

 

"Ou não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, proveniente de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo, e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus." (I Coríntios 6:19-20 ACF)

 

       Cada um é mordomo de seu próprio corpo, não o dono, mas simplesmente o mordomo. Deve-se então grande cuidado para com sua manutenção. Já que este corpo pertence a Deus aquele que o intoxica é contrário à instrução divina. Não está, portanto, sendo um mordomo fiel deste valioso bem que Deus lhe confiou.

Conclusão

       Àquele que foi resgatado pelo sangue do Nosso Senhor Jesus Cristo é exigido que não se intoxique com nenhuma substância alcoólica, mesmo que em muito pequena quantidade. A tolerância da palavra de Deus para este tipo de bebida é nenhuma, nenhuma mesmo. As pessoas que tentam encontrar base bíblica para a ingestão de bebidas alcoólicas, seja em que quantidade for, estão apenas tentando encontrar base para a satisfação de seu desejo carnal ou de seu vício, e de forma alguma estão fazendo a verdadeira vontade de Deus.

 

E a vontade de Deus é:

Nenhuma bebida alcoólica. Não há senão e não há talvez..

Fontes

1 Todos os textos bíblicos citados neste estudo foram extraídos da tradução de João Ferreira de Almeida - Corrigida e Revisada Fiel ao Texto Original (ACF), editada pela Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil, exceto quando houver sido especificado em contrário.
2 Organização Mundial de Saúde
3 Uma das regras de interpretação das escrituras é a regra da primeira aparição. Segundo esta regra o sentido de uma palavra em sua primeira aparição nas escrituras indica o seu sentido básico, e seu sentido fundamental define-se como sendo bom ou mau. Com base nesta regra, a palavra terá nas escrituras sempre a mesma conotação, boa ou má, de sua primeira aparição, exceto quando o contexto imediato claramente informe de modo contrário.
4 Mesmo que um vinho possua baixo teor alcoólico, não deixará de ser intoxicante. Pode-se quando muito afirmar que ele seja menos intoxicante que outro vinho de maior teor alcoólico.
5 Mesmo a chamada fermentação natural é também um processo químico que altera as propriedades originais do suco de uvas de forma radical e irreversível, transformando mesmo o vinho etílico obtido através deste processo em um subproduto.
6 Como saber que a palavra "vinho" neste verso significa vinho não fermentado, e que, por exemplo, o vinho em Efésios 5:18 é o vinho fermentado? A resposta é direta: - o contexto produz perfeita exegese. Vamos a um exemplo para maior entendimento: "O cabo José, pegou no cabo de sua arma ao cruzar o Cabo da Boa Esperança". Como vemos a palavra é a mesma, mas o contexto produz perfeito entendimento do significado de cada ocorrência da palavra dentro da frase.

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Presidente de honra da ieaderp

Antonio Silva Santana nasceu em 1932 na cidade de Baixa da Palmeira (BA). Iniciou seus trabalhos na obra do Senhor Jesus ainda jovem, foi separado para o santo ministério em 1970 e auxiliou diversos pastores, até ser convocado a assumir a Assembléia de Deus na cidade de Franca (SP). Anos depois, foi convocado para presidir a IEADERP. Em 1994, iniciou o trabalho de construção de um grande templo, localizado na Via Norte. Em 2014 ele completará 30 anos de ministério. O evento de ação de graças aconteceu nos dias 11 e 12 de Janeiro de 2014 - no Grande Templo da IEADERP.

Para contato com o pastor presidente o email: comunicacoes.ieaderp@gmail.com ou pelo telefone 16 3636-9591 (Ribeirão Preto).

Pastor Antonio Silva Santana e irmã Lourdes Santana 

Pastor Presidente.Jairo Santana

Palavra do Pastor Presidente ESTAMOS NA HORA FINAL.

 

A hora do esforço maior!

O Apóstolo João adverte: “Filhinhos já é a ultima hora”( I João 2 : 18)

O gelo da incredulidade tem apagado a chama de muitos corações.

Para nós é a última hora, por isso inimigo de nossas almas tem aumentado a sua semeadura, obscurecendo a obra de Deus e arrancando os últimos grãos de mostarda dos corações fiéis. Através de sutilezas, ele desvia a atenção dos crentes para o materialismo e destrói o vinculo da perfeição que procede do verdadeiro temor de Deus – principio de toda a sabedoria (Pv. 9:10). Tomemos uma decisão agora, antes que seja tarde demais, não basta termos uma visão das necessidades espirituais do mundo e continuarmos de braços cruzados, apenas sentir-se superficialmente comovido, o que nada resolve. É necessário que nos levantar, entrar em ação e fazer alguma coisa.

Paulo, o grande missionário, quando teve a visão do moço da Macedônia, não se esquivou, nem apresentou desculpas, mas deixou tudo e imediatamente partiu. Que o mesmo aconteça conosco! Que os nossos olhos contemplem os milhões sentados em densas trevas, esperando por alguém, por uma mão estendida para conduzi-los a Cristo, pois se aproxima o grande dia da volta do Senhor Jesus e muita coisa ainda há para ser feita. Precisamos reconhecer que ainda há muito que se fazer em prol da evangelização. O Mundo é um campo vastíssimo, muitas igrejas estão perdendo o seu vigor espiritual se envolvendo no luxo, na política; num evangelho social. Oremos irmãos, para que um verdadeiro avivamento venha abrasar os corações, assim teremos certeza que haverá semeadores em número suficiente para esta hora final.

Resta-nos pouco tempo.

Cristo convoca a todos os crentes – fiéis soldados para a obra do esforço maior. Entremos em ação, pois uma responsabilidade sem limites recai sobre os ombros dos legítimos servos de Deus.

“Livra os que estão sendo levados para a morte e salva os que já estão cambaleantes” Prov. 24: 11.

Nós somos os legítimos responsáveis por esta geração. Qual será a nossa atitude? Permaneceremos surdos ao gemido de milhões ao nosso redor que clamam por salvação?

Façamos nossas as palavras do Apostolo Paulo: “Porque se anuncio o Evangelho não tenho de que me envergonhar, pois me é imposta essa obrigação e ai de mim se não pregar o Evangelho” (ICo. 9:16)Urge uma ação total e poderosa da Igreja do Senhor no Brasil para a evangelização de todos as gentes. Os trigais estão maduros.

Que assim Deus nos ajude! Amém.

Pastor.Jairo Santana 

Presidente da Igreja Evangelica Assembléia de Deus  Missão Ministerio de Ribeirão Preto s/p

IEADERP

Poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos

os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos!

A alguns deles não procuro, basta saber que eles existem. Esta mera condição

me encoraja a seguir em frente pela vida...mas é delicioso que eu saiba

e sinta que eu os adoro, embora não declare e os procure sempre...

 

Porque Deus amou o mundo de tal maneira, que deu Seu filho unigênito,

para que todo aquele que nee crê não pereça, mas tenha a vida eterna.Jo 3.16,

Os Fundadores das Assembleia de Deus No Brasil os Misionário Suecos Daniel Berg e Gunnar vingren

ESTA ERA A PREGAÇÃO DOS MISSIONÁRIOS ,Jesus Salva, cura, batiza com o Espírito Santo e em breve voltará!

"Quando Daniel Berg e Gunnar Vingren chegaram a Belém do Pará, em 19 de novembro de 1910, ninguém poderia imaginar que aqueles dois jovens suecos estavam para iniciar um movimento que alteraria profundamente o perfil religioso e até social do Brasil por meio da pregação de Jesus Cristo como o único e suficiente Salvador da Humanidade e a atualidade do Batismo no Espírito Santo e dos dons espirituais.


Em 18 de junho de 1911, os missionários suecos e mais dezenove irmãos, oriundos da Igreja Batista de Belém, fundaram a Missão de Fé Apostólica, que mais tarde, em 1918, ficou conhecida como Assembléia de Deus".

“No dia 5 de novembro de 1910, os missionários suecos Daniel Berg e Gunnar Vingren deixaram Nova Yorque abordo do navio "CleMent" com destino à Belém do Pará. No início do século XX, apesar da presença de imigrantes alemães e suíços de origem protestante e do valoroso trabalho de missionários de igrejas evangélicas tradicionais, nosso país era quase que totalmente católico [...] Disso tudo surgiu a necessidade de que o trabalho fosse organizado como igreja, o que se deu a 18 de junho de 1911, quando por deliberação unânime, foi fundada a Assembléia de Deus no Brasil, tendo em Daniel Berg e Gunnar Vingren os primeiros orientadores [...] Em 11 de Janeiro de 1918 a denominação foi registrada oficialmente como pessoa jurídica. Com o nome de Assembléia de Deus.”

 

em  6 de Março de 1946 nasce o primero circulo de oração na casa de irmã Albertina no Recife .

 

Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.

2 Coríntios 5:17

VOCÊ AINDA PODE ESCOLHER, CEU OU INFERNO?EXISTEM DUAS PORTAS,UMA DELAS ENTRAREMOS 

SEREMOS BEM RECEPCIONADOS,POREM A OUTRA SEREMOS EMPURRADOS E OBRIGADO A ENTRAR...

VEJA BEM,DUAS PORTAS E UMA SÓ ESCOLHA...E VC JÁ FEZ A SUA ???????

 

 A HISTÓRIA DE LÚCIFER

Conferência por Rodrigo Romo.
Hotel Sheraton, Lisboa, 25 de Fevereiro de 2005
(Os comentários entre parênteses, são de Vitorino de Sousa, que fez a transcrição e a adaptação do que foi dito)
Boa noite. Obrigado pela presença.
Bom, o tema para hoje é um tanto ou quanto crítico e problemático, pois aborda aspectos religiosos pesados:
como é que Lúcifer penetra na estrutura religiosa terrestre há mais de 450 000 anos? Como é que, ao
longo da história da Humanidade, vários semideuses (extraterrestres de várias civilizações galácticas) - os
chamados “anjos caídos” - foram confundidos com Lúcifer que, por sua vez, foi confundido com Satã ou a seita
de Baal, dos Sumerianos?... A Ordem do Dragão Negro surgiu na região central de Órion, na estela Rigel. Esta
estrela representa o berço das raças reptilianas, os Dracos, formatados a partir de um propósito essencial:
sobrevivência biológica, mental, e emocional nas piores condições geológicas e ambientas de existência.
Vejamos desde o início:
O Co-criador do nosso universo local, Nebadon, é Micah (Sananda/Jesus). A Astronomia afirma que a nossa
galáxia (Via Láctea) está localizada no chamado quadrante das 21 galáxias, que é considerado uma zona de
livre arbítrio pelo Comando Estelar. Neste quadrante existe uma proposta evolutiva multi-racial e multinacional
(há outras) onde todos os Filhos viventes têm o direito de aprender a ser co-criadores com Deus. Neste sentido,
as Mónadas Superiores de Escala Maior, que dão origem ao nosso Eu Superior, manifestam-se através de um
processo de encarnação, por via da alma. Daí surge a fragmentação de almas e o primeiro arquétipo da “alma
gémea”… que passamos a vida a procurar e nunca encontramos.1 Então, neste quadrante das 21 galáxias –
regido por Sananda/Jesus - todos os seres cósmicos das Hierarquias dos Arcanjos, Serafins, Querubins, Elohins,
etc., manifestaram o propósito de criar, não um, mas vários protótipos existenciais. O nome de Sananda começou
a tornar-se conhecido, substituindo a energia de Jesus, porque sempre que as pessoas se lembravam de
Jesus Cristo, lembravam-se de Jesus crucificado. Por isso, foi necessário mudar esse conceito para uma visão
de uma entidade alegre e carinhosa. Mas é o mesmo ser.
Segundo os escritos de recebidos por canalização, Nebadon tem cerca de 200 biliões de anos. Mas, como tal
é possível se a Astrofísica afirma que o nosso Universo tem somente cerca de 15 a 22 biliões de anos? Esse
valor está correcto mas diz respeito à manifestação física, palpável, que os cientistas registam através de
técnicas desse próprio plano físico, mas que não conseguem captar os outros cerca 90% da matéria do Universo.
Qual é o maior enigma actual da Astrofísica? É que os mais de 100 biliões de galáxias já detectadas pelo
telescópio espacial Houble representam apenas de 8 a 12% da massa total do Universo. Onde está o resto?
Trata-se de uma energia invisível, que está além do plano físico. É aqui que surge a Teoria Quântica das
realidades paralelas. Desta forma, passa a ser compreensível a informação, recebida por canalização, de que o
nosso Universo tem cerca de 200 biliões de anos, porque estamos a lidar com uma idade não relacionada com a
fisicalidade que nós percepcionamos, mas sim com os outros planos paralelos transdimensionais… que é,
precisamente, onde actua Shtareer, que me foi fornecendo essas datas.
Mas, afinal, como chegamos a Lúcifer?
Quando essas 21 galáxias foram estruturadas, cada uma delas recebeu uma Hierarquia Administrativa que
faria a gerência e a produtividade, ao nível da qualificação e da quantidade das almas a serem distribuídas pelo
Processo Evolutivo. Os famosos Arcanjos foram distribuídos para fazerem a vistoria geral de cada galáxia, trabalhando
com pequenas constelações onde iria ser colocado o Projecto de Vida. A responsabilidade pela zona
chamada “Braço de Órion” ou “Constelação de Órion” foi atribuída a Lúcifer, o 37º Arcanjo “abaixo” de Deus
(Micah). Diz-se, inclusive, que é o Arcanjo mais célebre da Criação. A sua função era, pois, administrar e reger
os processos evolutivos de todas as raças pertencentes ao braço espiral de Órion, ao qual nós pertencemos.
Anágora é uma galáxia vizinha da nossa Via Láctea, situada a cerca de 3255 milhões de anos-luz, mas tem
uma regência diferente. Quando surgiu a frase cósmica “Crescei e multiplicai-vos”, ela foi aplicada a todas as
partes do Universo, sem excepção. Então, todos os Seres das Ordens Espirituais começaram a procriar. O Ser
1 - Veja o texto de Shtareer “Complemento Divino” em www.velatropa.com, botão “Sirva-se”, ligação para ”Yasmin”.
que equivale a Jesus (Micah/Sananda) em Anágora chama-se Anhotak. É um ser da Ordem de Lanonadeck que
habita a 15ª dimensão de consciência.2 Também ele, evidentemente, respeitou a instrução do Pai: “Crescei e
multiplicai-vos”, e começou a multiplicar-se naquela galáxia, que escolhera como o seu Centro de Procriação.
Mas descobriu uma coisa fantástica, extremamente interessante e muito profunda: ele podia “alimentar-se” das
emoções e das percepções dos seus Filhos. Anhotak tinha descoberto uma fonte inesgotável de “alimento”,
êxtase e autocrescimento. Porta nto, esta era uma forma magnífica (e diferente!) de co-criar, crescer e evoluir.
E, no início, os seus filhos sempre acabavam por regressar a ele, com todo o conhecimento adquirido através
das experiências vividas ao longo do seu desenvolvimento, já que a frase real não é “Crescei e multiplicai-vos”,
mas “Crescei, multiplicai-vos e regressai a mim”. Mas o Arcanjo Anhotak passou a “esquecer-se” desta última
parte da frase e deixou de permitir que os seus Filhos voltassem para a Casa do Pai.
Esta é a grande diferença que separa Anhotak (galáxia Anágora) de Sananda (galáxia Via Láctea).
Porquê?... Micah foi bem claro quando deu este comando a todos os seus Arcanjos: “Crescei, multiplicai-vos
e regressai a mim para que, juntos, cheguemos ao Pai Maior. Por conseguinte, os Co-criadores que acatam a
Frequência Crística permitem que os seus Filhos cresçam, despertem a sua consciência, ascendam, se fundam à
Fonte do EU SOU e se somem na Consciência Crística/Mahatma/Búdica universal para que, juntos, façam a
transcendência cósmica para as Esferas Maiores.
Essa é a chave. Mas Anhotak descobriu que isso podia ficar para mais tarde! Então, começou a arrebanhar
raças e raças, limitando-as até à 7ª ou 8ª dimensão de consciência, impedindo-as de ascender. Com isto, criou
uma sociedade altamente racional, com baixa intuição para que as diversas raças não pudessem “chegar” à
espiritualidade, ficando assim presas na famosa Matriz de Controlo. Portanto, a Matriz de Controlo não é da
Terra, vem de fora, é cósmica e tem milhares de anos! Então, os Seres que estão ao serviço da proposta de
vida da Anhotak (não reintegração na Consciência Crística), acreditam e actuam com base naquilo que, para
eles, é real. Embora esses irmãozinhos actuem de uma forma que, para nós, é indevida, estão a
comportar-se de acordo com o que acreditam ser a verdade, e crendo que somos nós que estamos
errados. Quando nós conseguimos compreender essa forma evolutiva, torna-se mais fácil aceitar o
comportamento de um ser não Confederado (não filiado na Confederação Intergaláctica).
Então, aquela passagem bíblica em que o “diabo” tenta Jesus, não tem o objectivo de o tirar do caminho; é
uma tentativa de provar que a verdade do outro (Anhotak) é superior à de Jesus. É um confronto ideológico e
político intergaláctico! Portanto, a galáxia Anágora tornou-se o centro administrativo e jurídico existencial
dessas raças, em grande parte reptilianas e insectóides. Porquê?...
Quando um planeta qualquer passa pelo processo de adaptação geológica, quais são as primeiras formas de
vida que vão suportar as intempéries das alterações geológicas? Os insectos e depois os répteis! Por isso, essas
duas formas biológicas de vida foram escolhidas propositadamente para criarem os Impérios das super-raças e
das superpotências. Os reptilianos e os insectóides não têm sentimentos, pois isso não faz parte da sua
matriz genética original. Têm, contudo, um enorme poder intelectual, uma mentalidade racional 1000 vezes
superior a um Humano. O QI de um reptiliano de nível inferior anda pelos 600 ou 700. Não tem, por isso,
comparação com o nosso (que dificilmente chega aos 100!). Um reptiliano de nível superior chega a um QI de
2600! Mas eles não têm emoções. Então, qual é a grande dificuldade de um reptiliano?... Sentir! Eles são
regidos (geneticamente) por processos lógicos (equivalentes ao hemisfério esquerdo humano).
Notem: um reptiliano não é um assassino, não é um ser malvado; apenas é regido por um comportamento e
racionalização diferentes. Aí é que está o problema (do preconceito dos Humanos em relação aos “maus”). Os
valores éticos e morais de um reptiliano não são iguais aos nossos… e olha que nós não somos nenhum modelo
de ética e comportamento! Então, temos de ter cuidado, porque a nossa ética é muito questionável.
Certa vez, no Brasil, tive contacto com uma cidade intraterrena de Zetas e Grays. Quando me projectei para
conversar com eles e tentei questionar o seu comportamento, eles disseram: “Quem são vocês para questionarem
o nosso comportamento? Vocês matam por dinheiro. São capazes de matar a própria mãe por dinheiro;
por egocentrismo destroem o planeta que vos dá o alimento. Na nossa sociedade, nós não matamos;
respeitamos a vida. Para nós, vocês (Humanos) representam um vírus letal, que está a destruir o próprio planeta
que vos alimenta.” Se reflectirmos sobre o que eles disseram, verificamos ser verdade: a nossa sociedade
está a destruir a Mãe Terra. Matamo-nos por bens materiais, não respeitamos a vida de nada nem de ninguém.
Por isso, estamos nesta situação mundial, que continuará enquanto a nossa consciência não foi despertada e
realinhada. A posição deles é bem interessante, apesar de serem considerados “não confederados”. Mas é só
porque a sua ética é totalmente diferente do conceito crístico - o regresso à Luz.
2 - A Ordem de Lanonadek é uma Ordem de Co -criadores Cósmicos extraterrestres com o poder de co-criar a nível genético.
São os antigos deuses de que falam todas as Escrit uras, incluindo a Bíblia.
Então, há mais ou menos 16.7 biliões de anos, na nossa Via Láctea, Lúcifer, juntamente com uma regência
de seres da Ordem Lanonadek, dá início ao projecto de plantar vida num universo “astral”, de 4D a 6D, que,
com o tempo e a instabilidade magnética da Via Láctea, viria a cristalizar-se nos níveis mais densos de 1D a 3D.
Isto, é claro, não aconteceu de um dia para o outro, demorou alguns milhões de anos.
As primeiras formas de vida a cristalizarem-se no nosso “Braço de Órion” – o nome correcto é “Constelação
de Satânia”, donde derivou o nome de Satã, que entra na história mais tarde - foram as formas marinhas, os
insectos e os répteis. A forma reptiliana, surgida em Órion com cerca de 713 espécies distintas, começa a cristalizar-
se fisicamente – como nós entendemos este conceito – há cerca de 14.3 biliões de anos. O centro desta
manifesta ção ocorre nas estrelas Shaula, Gareb, Spica e em Antares, que é a estrela mais brilhante da
constelação de Escorpião. Também temos outras formações na constelação de Draco, em Rigel – que foi o ponto
mais importante onde se formou o grande império de Órion. Basicamente, o formato reptiliano e insectóide
existe em quase toda a Via Láctea, por uma questão natural de sobrevivência.
O arquétipo adâmico – como nós entendemos o Adão humano – começou a chegar ao nosso quadrante da
Via Láctea, a nível telúrico, há cerca de 9.8 biliões de anos. A sua cristalização física (3D) só viria a ocorrer há
7.4 biliões de anos numa estrela da constelação de Lira. Esse sistema estelar, muito próximo da estrela Vega, a
26 anos-luz da Terra, foi escolhido para manifestar a primeira experiência genética mista, entre Humanos e
Reptilianos, para formar o famoso Draco, com cerca de 50% do padrão genético reptiliano e 50% do padrão
genético adâmico, Humano.
Até aqui, o plano (coordenado pelo Arcanjo Lúcifer) correu muito bem. Só que, no decorrer do processo,
Lúcifer, solicitou ajuda para a administração do seu trabalho co-criativo nos vários sistemas estelares (do seu
“Braço de Órion” ou “Constelação de Satânia”). Um dos candidatos a essa tarefa foi aquele que conhecemos
como Satã, um Lanonadek de segunda ordem da galáxia de Anágora, filho directo de Anhotak. Lúcifer conhecia
Anhotak e sabia que esse Arcanjo tinha uma proposta de vida distinta. Mas, como havia um propósito
semelhante para o grupo das 21 galáxias, achou que não havia inconveniente em chamar Satã.
Quem esteve contra esta “requisição”? O Arcanjo Gabriel. Ele foi o primeiro a perceber que aquilo iria dar
alguns “probleminhas”! Mas ninguém lhe deu atenção porque o Plano Maior previa que, no futuro, por maiores
que fossem os problemas, tudo acabaria por se resolver. Desta forma, cosmicamente, foi permitido que Satã
viesse (da galáxia de Anágora para a Via Láctea), co-criar ao serviço de Lúcifer. Mas… quem “assinaria” tudo
o que fosse feito?... Lúcifer!... Qualquer “borrada” feita abaixo dele, seria da sua responsabilidade!
Então, o que é que fez Satã?
Ele vinha de uma experiência de co-criação na qual inseria geneticamente, nas suas criações, entre 30 a
50% de negatividade. Desta forma, Anhotak, que se alimentava do campo energético emocional dos
seus filhos, criava as condições para que, em Anágora, eles fossem altamente competitivos, se entregassem
ao confronto, à competição e à sobrevivência. Lúcifer não valorizou esse “pequeno” aspecto e deu carta branca
a Satã… que começou a inserir, nos Filhos de Vega (os Dracos, a mistura entre Humanos e Reptilianos) uma
composição genética de competição e de confronto, na ordem de quase 60% de negatividade, dando origem a
uma sociedade altamente competitiva e guerreira.
Assim foi colocada a primeira semente de guerra no nosso sector da galáxia.
Todavia, não é em Vega, mas em Rigel que surge o Grande Império de Órion, através da Ordem
Draconiana, com um índice de negatividade mais baixo, mas também pela mão de Satã. Quando Lúcifer se
apercebe do que estava a acontecer, reconhece um aspecto interessante nessa proposta evolutiva: qualquer
alma que encarnasse naquelas raças, iria experimentar, ao máximo possível, o seu potencial de
co-criação… para o bem ou para o mal (o “célebre” livre arbítrio!). Naquela época, Lúcifer criara, por
decreto, no quadrante de Órion, a reencarnação obrigatória dentro das diversas raças, o que significava que a
alma aprenderia pelo sofrimento ou não, conforme as suas escolhas. Perfeito! Este processo cármico iria
garantir a evolução de todos (sem perder de vista a reintegração crística).
Acontece, porém, que, com o passar do tempo, Satã aliciou para junto de si muitos Seres ligados à Luz, que
começaram a gostar da história de criar uma condição evolutiva onde ninguém mais ascencionasse (não
reintegração crística), ficando presos até à 7D, doando o ectoplasma produzido no medo, na raiva, no
confronto, no sofrimento e na ilusão (onde muitos dos actuais Humanos ainda se encontram!). Então, em
termos telúr icos, os famosos “vampiros” absorvem o ectoplasma gerado pelas nossas emoções
negativas. Foi em decorrência deste processo que começou a surgir um Império que era uma cópia fiel de
Anágora, regida pelo Arcanjo Anhotak.
Foi aí que a coisa saiu do controlo e que começou o grande problema de Lúcifer, pois fora condescendente e
conivente com uma situação que devia ter controlado. Mas ele apostara na ideia de que aquele projecto
permitiria uma via evolutiva muito mais refinada do que o padrão existente nas outras galáxias e
dos outros universos. O mais interessante é que esta situação era do conhecimento do Conselho (Superior)
Melchizedek e do Conselho Voronandek! Por conseguinte, quando as pessoas tentam “crucificar” Lúcifer, há
muito mais “gente” lá em cima que aceitou o desafio. Essa é a questão!
No nosso quadrante, começam então a formar-se raças com alto poder competitivo… como a nossa sociedade
terrestre ainda o demonstra. Assim, no decorrer dos processos evolutivos, surge a poderosa força astronáutica
desse Império, e começam os problemas. O que aconteceu com a colonização europeia nas Américas (e
noutras artes do mundo) é uma réplica do que aconteceu no cosmos: começaram os grandes confrontos
estelares… que foram descritos, por George Lucas, nos filmes da série Guerra das Estrelas. A Ordem de Jedi e a
Ordem dos Sith são, respectivamente, a Ordem dos Cavaleiros de Metraton – conhecidos como os Cavaleiros de
Maytreia – e os Cavaleiros da Ordem do Dragão Negro. Essas pessoas com poderes extrafísicos, que
dominavam o poder encarnacional, existiam e formavam esses impérios. Então, no decorrer de milhares e
milhares de anos, muitos impérios surgiram e decaíram, muitas guerras foram travadas, muitas destruições
planetárias de nível apocalíptico, ocorreram.
Entretanto, segundo o decreto de Lúcifer, as almas continuavam obrigadas a encarnar sistematicamente nas
diversas raças, para poderem evoluir.
Então, o Arcanjo Miguel, apoiado pelas Hierarquias das Fraternidades Cósmicas, começa a inserir o Projecto
Avatárico em cada uma dessas raças: Seres ascencionados da Hierarquia Superior, predispunham-se a encarnar
dentro de certas Raças com o objectivo de despertar a Consciência Crística. Lúcifer apoia o projecto de
Miguel e “convida” vários dos seus comandados para começarem a inserir, nessas raças, Avatares da Ordem
Lanonadek com o intuito de despertarem a consciência dos seres através da via da religião.
Lúcifer é uma entidade de nível vibracional de 16 a 18D, que nunca encarnou em nenhum planeta e sempre
orbitou como um Arcanjo. A questão é que cada planeta de Satânia, criado pela Ordem Reptiliana,
tinha um deus chamado Lúcifer ou Baal. É assim que o nome deste Arcanjo começa a surgir como cocriador
local, porque ele era a instância máxima do quadrante!
Um parêntese para dizer o seguinte:
1) A Hierarquia Arcangélica trabalha o aspecto espiritual da evolução.
2) A Hierarquia dos Elohins trabalha com a estabilidade atómico/molecular dos corpos, inclusive o físico.
3) A Ordem Lanonadek (Lúcifer) é a responsável pela fixação dos padrões de ADN, que cristalizarão a forma
de vida material. São os geneticistas, por assim dizer.
Então, como geneticista, o papel de Lúcifer era co-criar. Portanto, era ele que “assinava” a documentação
relacionada com esses projectos. É considerado o Deus Criador em muitos planetas do nosso quadrante,
porque, na consciência desses seres, Lúcifer era o autor dos seus moldes biológicos. Por isso, em muitas das
nossas religiões antigas - Atlântida, Lemúria, Suméria, etc. - se fala de Baal e Lúcifer. Para toda essa gente ele
era o co-criador racial, era a Regência Máxima.
Mas vejamos outros aspectos:
À medida que cada planeta foi evoluindo e envolve ndo-se com a proposta energética de Lúcifer, a população
começou a criar um holograma dessa entidade na sua consciência e na do planeta. Da mesma forma que nós
temos um holograma de Jesus crucificado, de St. Germain e tantos outros seres que conhecemos ou de quem
“ouvimos falar” - criado pelas nossas formas-pensamento, que projectam uma energia (capaz de formar uma
“imagem” na consciência) - também os povos desses planetas criaram um holograma de Lúcifer de acordo
com a suas crenças. Isto originou um holograma multidimensional da consciência de Lúcifer, fragmentada na
cultura religiosa de cada um desses povos.
É aqui que começa o grande problema. Porquê?
Porque, muito tempo depois, a guerra (como consequência do alto índice de negatividade dos padrões
genéticos) chegou ao ponto culminante de destruir 7 ou 8 estrelas, com seus respectivos planetas e populações
– uma chacina absurda. É então que, pela primeira vez na história conhecida das nossas civilizações estelares, a
Confederação Intergaláctica intervém, através de Shtareer, de Miguel e outras Hierarquias Superiores,
impedindo o confronto físico e pondo finalmente ordem na situação.
Neste contexto, o que é que foi determinado?
Todos os seres que tinham violado a primeira lei “Não matarás”, a segunda lei “Ama o próximo como a ti
mesmo”, e a terceira lei “Respeita o livre arbítrio do próximo”, foram encerrados numa grande Barreira de
Frequência (véu) e chamados às suas responsabilidades reiniciando o seu ciclo de reencarnações em 37 planetas
de exílio (entre eles a Terra). Trata-se de um exílio temporário para, partindo de um novo ADN
contendo a herança hereditária de todos os grandes impérios (que se guerreavam entre si), acabar de
vez com a competitividade. É assim que o ADN dos Humanos terrestres possui uma carga hereditária das 22
Raças Cósmicas que se odiavam entre si, por motivos religiosos, políticos, etc. Portanto, como a nossa alma,
durante muitas encarnações, encarnou na Raça Reptiliana - que não podia ver a Raça Humana - foi obrigada a
encarnar também como Humana. Ou seja, para acabar de vez com a percepção psicológica, vivida no passado,
da competitividade de uma Raça em relação a outra, a alma teve de encarnar aqui, guardando a herança
hereditária de todas as raças que achava serem suas inimigas.
Este foi o Grande Plano… que Lúcifer também apoiou.
A verdade é que, no princípio, não se sabia até que ponto uma alma, com o ADN manipulado negativamente,
poderia levar a sua maldade. Naquele momento da História Galáctica não se conhecia o limite da maldade.
Aliás, nem se sabia que a maldade era ilimitada. Por conseguinte, o problema existia porque Lúcifer apostou
num projecto sem estar precavido, sem estar devidamente apoiado, até juridicamente. Lúcifer não sabia o
que poderia acontecer. Era uma incógnita. Quando ele se dirigia ao Pai e lhe perguntava: “O que é que vai
acontecer?”… Micah não respondia! Não respondia porque nunca tinha estado aqui em baixo. Micah partia do
princípio que uma alma divina provinha de Deus. Por mais que descesse até aqui para brincar à “dualidade”,
sendo umas vezes boazinha e outras vezes mazinha, manter-se-ia num parâmetro de equilíbrio. Portanto, o
desequilíbrio criado artificialmente, por via genética, por Satã e seus Irmãos, jamais cabia na cabeça de Sananda.
Isso era algo impossível. Desta forma, Lúcifer nunca obtinha uma resposta do Comando Superior acerca do
que eles achavam do projecto. É essa falta de comunicação que Lúcifer expõe nos seus escritos.
O opositor do projecto foi Gabriel, pois, a longo prazo, apercebera-se de que a coisa não ir ser tão fácil
quanto se imaginava. Mas Lúcifer julgou que bastaria colocar uma Barreira de Frequência para limitar o
processo. Ninguém imaginava que a coisa chegasse onde chegou e que as nossas limitações genéticas criariam
uma “bomba atómica” emocional.
Imaginem todos nós, trancados aqui (nesta sala) a pão e água; não tardaria a atingirmos o desespero. Foi o
que aconteceu no cosmos!
É por isso que cada um de nós está a passar por esse processo, vivendo em sociedades altamente racionais
e evoluídas tecnologicamente (mas com baixo índice de espiritualidade). Desenvolvemos a percepção emocional
e racional, e aprendemos a respeitar aquilo que temos como certo. Portanto, tudo foi manipulado de uma
forma totalmente indevida pelas hostes intermediárias… cujos membros acabaram também por cair na dualidade
(tendo de passar a encarnar), por terem seguido projecto de Anhotak, totalmente desarmónico em relação
ao projecto original do Arcanjo Miguel.
Por conseguinte, havia uma segregação energética: as Hierarquias de Luz Crísticas orbitavam lá em cima e
as outras orbitavam aqui em baixo. Estas, porém, não eram más; não se tratava de seres malvados; apenas
tinham propostas diferentes. Cada Raça, do seu ponto de vista, achava-se na razão do que pregava.
Porém, muito frequentemente usavam a guerra como forma de comunicarem os seus valores.
Foi essa forma de agir que saiu do controlo.
Quando começou o exílio nos 37 planetas, quem é que pagou a conta?... Lúcifer, pois fora ele que assinara
o projecto!
Aqui na Terra, com a manipulação religiosa, consideramos Lúcifer como um grande Anjo Caído. Mas quem
era o seu colaborador directo?... Satã, que fora chamado para a Terra, que estava perto de Rigel (700 anos-luz
aproximadamente) onde tinham ocorrido os maiores confrontos bélicos. Aliás, Satã já tinha desenvolvido alguns
projectos, como Maldek3 e Niburú, que também não tinham dado um resultado muito harmónico. Então, devido
ao aprisionamento terrestre dos seres das 22 raças, as religiões por eles formadas são baseadas em Baal e em
Marduk, os nomes herméticos de Lúcifer.
É em face destas situações culturais e religiosas que começam a surgir os seres da Ordem Crística (como
Miguel postulara para acabar com a situação satânica). Sanat Kumara, por exemplo, vindo de Vénus há 18.6
milhões de anos, funda na Terra a famosa Fraternidade Azul de Vénus, que acabaria por se tornar na Fraternidade
Branca da Terra. Com a chegada dessa Entidade, a Terra inicia um processo de evolução através do Cristo,
confrontando a evolução pela dor e pela terminologia dos Filhos de Satã. Nasce assim uma nova etapa
evolutiva da Terra, onde começa surgir a imagem negativa de Lúcifer como um Anjo Caído. A Humanidade,
através de rituais de oferendas de magia negra, cria um arquétipo de um falso Lúcifer de 6D, porque
a maior parte dos seres espaciais, caídos ou renegados, eram de 5D e 6D. Surge então o holograma do
Lúcifer terrestre de 6D, porque na verdade, ele nunca esteve aqui (3D). Quem esteve aprisionado aqui foi
Satã. E nós confundimos os dois!
Desta forma, no plano astral e no Umbral, começa a surgir um holograma do “diabo”, formatado por nós
através da magia negra, ao qual, erradamente, demos o nome de Lúcifer e outros nomes, que se referem a
3 - Planeta que orbitava entre Marte e Júpiter. Foi destruído numa guerra nuclear. Actualmente é o conhecido “Cinturão de
Asteróides” do nosso sistema Solar.
antigos Comandantes Estelares extraterrestres aprisionados na Terra para passarem pelo processo evolutivo
encarnacional, mesmo no Umbral, a fim de corrigirem o desvio infligido sobre a Humanidade através da manipulação
genética. Assim se formatam os Tronos do Umbral – a que a tradição religiosa chama “inferno”. Foi
neste processo que separámos o Céu da Terra, à superfície ou no subsolo. Por isso, muitas pessoas se
assustam quando ouvem falar dos intraterrenos, porque acham que qualquer ser intraterreno é um ser negativo.
Mas isso não existe.4
Então, o que é que surge desta situação?
Há mais de 450.000 anos começam a formar-se Impérios Umbralinos, digamos assim. O Umbral da Terra e
dos outros 36 planetas, têm sete dimensões para baixo, cada uma delas subdividida em 7 frequências, o que
totaliza 49 níveis de Umbral ou 49 “infernos”, cada um deles com uma regência específica. Foi por estes diversos
níveis que estes seres negativados se subdividiram. Desta forma, os Tronos dos Potentados da Luz controlam
a nossa evolução e os Tronos Negativados do Umbral controlam a evolução umbralina. E nós estamos no
meio! Portanto, nós subimos ou descemos consoante as nossas escolhas e manifestações. Podemos assim
explicar as Religiões, o Ocultismo, o Espiritismo, tal como os Comandos Estelares e a verdadeira origem de
Lúcifer dentro de todo este contexto.
Como se disse, o Arcanjo Lúcifer nunca esteve na Terra, encarnado ou aprisionado; esteve supervisionando.
Num encontro que tivemos extrafisicamente, ele deu-me a entender que foi leviano, foi um Pai que não soube
colocar o Filho no seu verdadeiro lugar. Foi libertino ao passar a mão na cabeça do Filho (Satã) sem saber o
que esse Filho andava a congeminar. Portanto, a grande falha de Lúcifer foi ter sido totalmente conveniente
e não se ter preocupado detalhadamente com o processo. Essa foi a grande falha dele. Mas o
“diabo” – como lhe chamavam – já se retratou perante Sananda/Jesus e começou a trabalhar em prol no
grande Resgate Cósmico da Terra.5
Na verdade, o que é que aconteceu a nível do Grande Jogo Cósmico?
Quando ocorreu o clímax do Grande Confronto Cósmico e o Arcanjo Miguel interveio, com a sua frota, por
conta própria sem pedir ordem a ninguém, o Chefe (Micah/Sananda/Jesus) foi chamado, pois tinha acontecido
algo inédito: um Arcanjo tinha intervido no processo evolutivo da galáxia! É aí que o “Velho” resolve tirar os
óculos, largar a bengala e dizer: O que é que está a acontecer? (Risos). Foi naquele momento que Micah se
apercebeu da magnitude do que significava ter aberto um espaço chamado Universo de Livre Arbítrio.
Naquela época, Shtareer, que estava no seu Universo, chamado Shinkara, veio trazer a Micah o arquétipo
co-criacional de Shinkara, que também era um padrão de dualidade. Só que, para manter o projecto estruturado,
esse padrão de dualidade, sob o comando de Shtareer, fora controlado e permitira, no máximo, 15 a 22%
de negatividade e competitividade no ADN daqueles seres. Quando Shtareer soube que Satã e Lúcifer estavam
a trabalhar com taxas muito superiores, apercebeu-se que a coisa daria problemas. Veio então falar com Micah.
Na verdade, Micah nunca acreditou na maldade de ninguém. Ele não conseguia conceber que um Filho Cósmico
chegasse ao ponto de arquitectar uma destruição em massa. Do ponto de vista de um Ser Cósmico
daquela grandeza, tal coisa não tem nexo, não faz sentido, não pode existir. É como virem dizer a alguém que
o filho é assassino. “Não pode ser! Eu viu-o nascer! Como pode ser um assassino?”… Jesus, naquele plano, não
conseguia conceber que um Filho dele chegasse a tal ponto. Quando ocorre a Grande Intervenção de Miguel e
outros Seres, gera-se um grande problema porque Micah, não convencido da dualidade, disse: “Eu vou descer e
experimentar fisicamente cada um desses (37) mundos, para saber o que é essa dualidade de que vocês tanto
falam”. Aí, quem teve um ataque cardíaco – se assim se pode dizer – foi Gabriel e Metraton, porque, nunca na
História Cósmica, um co-criador desse gabarito tinha descido para um nível de 3D, usando um corpo biológico
humano! Não havia registos disso. Mas Micah disse que ia quebrar a regra porque, antes de criar qualquer
sentença, queria entender os seus Filhos. Então, foi criado um Projecto Avatárico em cada um desses mundos.
Foi assim que Sananda desceu em cada um dos 37 planetas; não só na Terra.
O factor inédito deste processo foi que os seres renegados, Anhotak, Satã e seus acólitos, jamais
acreditavam que o próprio Pai viesse ao nível físico. Naquela passagem bíblica em que Satã vai ao deserto
tentar Jesus, Satã não tinha ideia de quem era aquele ser. Ele supôs que era um Filho da Alta Hierarquia, mas
nunca imaginou que fosse o próprio Criador. Então, o encontro de Satã com Sananda, já com a Consciência
Crística acoplada (depois do baptismo), significou a quebra de todos os seus paradigmas.
Tal como nós, Jesus viveu na carne os grandes problemas da dualidade, dos quais reclamamos. Mas os
Seres Ascensionados têm dificuldade em entender os nossos problemas materiais, porque vibram em outra
4 - Veja no final deste texto o que diz Kryon sobre este mesmo assunto,
5 - Vejam-se, pelo menos, as suas canalizações no botão “Sirva-se” de www.velatropa.com, ligação para “Lúcifer”.
oitava de energia. Era o que acontecia com Micah até Jesus os experimentar, ao vivo. Como também esteve
nos outros 36 planetas, conseguiu entender o que se passava.
Foi aí que Micah criou o conceito da Operação Resgate: todas as almas passariam, a nível cósmico, pela
divisão do trigo do joio, sem excepção. A Operação Resgate não seria uma operação fís ica de resgate, mas
sim uma libertação energética através da consciência de cada um. Nós vamos elevarmo-nos através da
consciência porque Jesus verificou que eram típicos os ciclos de decadência consciencial (como ocorrera na
Atlântida e na Lemúria). E porquê?... Porque, quando os Comandos Estelares evacuavam o planeta, voltavam a
colocar as pessoas aqui, uns tempos depois… sem terem aprendido nada. Por isso, o projecto foi alterado e
vamos ter de despertar a consciência a partir dos próprios processos internos. Por essa razão, na Convergência
Harmónica, foi declarado que a Terra não seria aniquilada numa 3ª Guerra Mundial ou num cataclismo, como
nós acreditávamos que iria acontecer. Por isso, as profecias chegam até 1985 ou 86 e depois não se concretizaram.
Se considerarmos as profecias de Edgar Cayce, a Califórnia era para ter afundado em 1985. Mas não ocorreu.
Depois passou para 87, e também não afundou… Voltaram a adiar para 2002, mas ainda está lá, porque o
Projecto da Terra foi mudado através da interferência divina do Pai, no caso Micah/Sananda/Jesus. Assim,
todos os arquétipos cósmicos dos Arcanjos, Elohins, Serafins, etc., começaram a actuar na reconstrução da
malha electromagnética da Terra para recuperar a nossa verdadeira consciência.
Foi aí que eu me deparei com o holograma de Lúcifer de 6D que, até há um ano e meio atrás, não sabia que
existia. Eu conheço o Lúcifer original, mas não o do holograma de 6D formatado por nós, pois sempre me
projecto acima de 8D. Então, apercebi-me que somos nós que criamos os hologramas, através dos rituais
religiosos das nossas fés, no plano astral e telúrico. Foi assim que criámos o diabo, que nunca existiu! Criámos
um holograma com chifres, rabo e um tridente na mão… mas esquecemo-nos de que o tridente é um ceptro de
poder representa tivo da Trindade - o Pai/Mãe, o Filho e o Espírito Santo - e não uma ferramenta do diabo. É o
símbolo de Neptuno, o Senhor dos Mares. Mas, para nós, simboliza o quê?... O garfinho para espetar no nosso
traseiro! (risos). Então, foi através das crenças religiosas que criámos diversas correlações de Lúcifer e tantas
outras divindades que, para nós, representam o demónio.
Na verdade, originalmente, esses demónios eram o quê?... Seres do espaço que não respeitavam as três leis
máximas. Isso, porém, não significa que sejam demónios; significa que têm uma consciência e uma
conduta ética questionável. O problema não são eles, somos nós que, com o nosso fanatismo, criámos
aquelas frequências intermediárias negativas. Então, quando, depois de desencarnar, nos manifestamos através
do processo mediúnico, começamos a lutar, a ofender, a exigir sangue, a pedir bebida, fumo, etc. Ou seja,
criamos um holograma e, quando desencarnamos, encorporamo-lo e ficamos presos a ele. Então, enquanto a
nossa consciência não despertar, estamos presos e, consequentemente, vibramos naquela energia. Assim,
quando nos manifestamos mediunicamente, demonstramos aquilo que acreditamos ser real.
Esse é o grande problema das Escolas de Magia, da Umbanda e do Candomblé e suas correspondências no
mundo inteiro, porque não trabalham no conceito crístico da luz, mas no conceito do dinheiro. Cada um chega
lá e paga para que eles dêem um jeito na sua vida, usando, de forma indevida, as entidades ditas demoníacas,
para aprisionarem as pessoas nessa linha de trabalho. A questão é que, infelizmente, muitas dessas pessoas
alimentam conceitos religiosos e apreciam posturas de intercâmbio com esses “demónios” do outro plano.
E aqui voltamos a falar da energia de Lúcifer.
O que significa “Lúcifer”?... Luz, aquele que é feito de luz!... Então, Lúcifer jamais foi um Anjo Caído. Cometeu
os seus erros, concordo, mas não com a intenção destrutiva que as pessoas imaginam. Satã também cometeu
erros?... Cometeu. Mas porque foi ensinado no contexto de um padrão evolutivo distinto.
Querem ver um paralelo com os Humanos?... Imaginemos uma criança que, desde pequena, frequenta a
Academia Militar. Ela vai ser ensinada a obedecer e a seguir ordens; senão obedecer, castigo! Cresce sob este
parâmetro: “O superior mandou, eu cumpro.” Foi o que aconteceu com Satã, que foi criado num ambiente
ditatorial. Aquilo que fazia e divulgava era a realidade dele. A maldade primordial não partiu dele; partiu de
uma série de situações que Anhotak criou (em Anágora). As pessoas perguntam: “Então, Anhotak é o diabo?”…
Digamos que ele foi o pivot da situação, gerada há biliões de anos atrás. Talvez nem ele conhecesse a
envergadura do que estava a acontecer e do que daí resultaria. Então, quando foi criado o processo
reencarnacional, nós passámos, a nível cósmico, a experimentar várias raças, vários processos evolutivos para
entendermos o que fora feito em cada ciclo. Nós temos lembrança plena desse processo reencarnacional
extraterreno, das encarnações em várias raças.
Bom, então, quando é que eu conheci esse famoso Lúcifer de 6D (holograma)?
Certa vez, fui chamado para fazer um trabalho no deserto chileno, mais propriamente no Vale da Lua - a
cratera de um vulcão extinto, a 2100 metros de altitude - devido aos sacrifícios feitos ali no tempo anterior à
chegada dos Espanhóis. Quando as naves começam a aterrar (para colaborar no trabalho), defrontei-me com o
holograma 6D de Lúcifer. Como estava sintonizado com Shtareer foi possível fazer o que tinha de ser feito. De
facto, no passado, tinham usado o holograma de Lúcifer para os rituais de magia. Então, para poder libertar
essas almas, a nível umbralino, eu tinha de fazer a libertação e a reinversão de um dos 7 fractais de Lúcifer.
Esse fractal foi aprisionado e entregue a Shtareer e Miguel, tendo sido feita a sua despolarização e a libertação
do elemental que fora usado para o criar.
E o que era aquele holograma?... Era o que nós tínhamos usado no passado para os trabalhos de magia
negra! Cada oferenda, cada matança feita em nome de Lúcifer e de Satã, criava um holograma energético
maligno, aprisiona ndo todas as entidades que tinham morrido em nome daquilo. Então, para poder
libertar esses seres, eu tinha de fazer a despolarização daquele arquétipo. Apesar de ter utilizado o meu corpo
físico, quem fez o trabalho foi Shtareer, Miguel e o Shiva. Foi interessante porque verifiquei que aquele
arquétipo representava as energias de ódio, raiva e poder do holograma terrestre do “diabo”. Mas um holograma
só tem o poder que você lhe der, por ter medo. Quando você sai da frequência do medo,
aquilo não tem como interagir consigo, porque não passa de uma ilusão. É como se você olhasse para
uma grande caricatura do diabo e ficasse com medo. Mas, se souber que se trata de uma caricatura sem
qualquer realidade, a coisa não tem como interagir com a tua energia. As pessoas que lidam com essas
energias negativas interagem com um diabo aparente; é o seu “diabo interno” que entra naquela sintonia.
Nesse trabalho, apesar de todos os boicotes que tivemos de enfrentar para nos impedir de chegar ao local,
libertámos 15.700 almas que estavam dentro daquele vulcão extinto.
Resumindo: através das nossas crenças religiosas, nós fomentámos teluricamente hologramas que passaram
a alimentar-se dessas energias. É aí que entram quase todas as linhas ritualistas de magia negra. No passado,
fomos obrigados a passar por rituais satânicos. Não deve ter sido nada agradável; daí o nosso medo
subconsciente dos nomes de Satã e de Lúcifer. Ou seja, durante o processo histórico extraterrestre e terrestre,
nós vivemos etapas onde as ditaduras religiosas criaram impérios pelo medo e pelo poder. E nós, obviamente,
adquirimos experiências nada agradáveis. Daí as fobias e traumas em relação a várias divindades religiosas. É
aí que ainda existe o nosso diabo interno. Ou seja, as experiências mal sucedidas geraram um arquétipo do
diabo, ao qual a Igreja chama Lúcifer e Satã. E nós aceitámos esse dogma! Então, o problema não é Lúcifer
ou Satã; é a nossa informação acerca de quem é o diabo na nossa vida. O que é que isso representa
na nossa existência? O facto é que, no nosso processo encarnacional, todos nós já tivemos um pé no Umbral!
Como funciona o Umbral?... É bem simples, e é importante saber:
O Universo é regido por vibrações e frequências. Quando nós estamos para desencarnar, o nível de
frequência em que nos encontramos determina exactamente o lugar onde vamos parar depois da
passagem. Se desencarnamos com ódio, raiva e rancor, em relação a uma situação ou a uma pessoa, cria-se
um holograma que se cristaliza do outro lado. Ficamos presos aqui e do outro lado, e entramos para o reino
umbralino, que tem vários níveis distintos de energia. Ao contrário, quando, ao desencarnar, nos entregamos a
Deus e passamos de alma lavada, porque resolvemos tudo o que havia para rever durante a vida, ou seja,
estamos tranquilos, vamos para um padrão mais elevado. Então, quando a pessoa está altamente negativada e
numa situação pesada, passa para outro lado num nível muito baixo, e vai ser servido por entidades da mesma
frequência, que o vêem como “carne nova”. Essa pessoa passa a ser escravo do “bando” já existente nessa
frequência, que é regido por uma entidade negativada.
Então, esses seres umbralinos acreditam piamente que Lúcifer e Satã são o mesmo ser, que é o diabo! De
facto, o holograma de Lúcifer, de Satã ou de qualquer um desses seres, existe realmente mas é alimentado por
nós. Assim, quando alguém trabalha com o lado negro da Força, na magia negra, para prejudicar os outros,
está alimentando seres que vibram naquela energia, que querem alimento, aquele sangue, aquele cadáver para
fazerem o que lhes foi pedido.
Temos, portanto, os dois lados; o lado luminoso e o lado demoníaco, que, infelizmente, a maior parte de nós
usou nas religiões do passado. Lembrem-se de que chegámos a oferecer a vida de crianças para aplacar a ira
de Deus. Então, cultural e religiosamente, todos nós fizemos matanças, porque tal era permitido pelas estruturas
religiosas. Todos nós desenvolvemos esse lado obscuro devido à cultura religiosa. Também isso temos de
resgatar na nossa consciência planetária que, basicamente, é o respeito pela vida, o respeito pelo próximo.
Foi essa falta de respeito que desencadeou a grandes guerras estelares. (Apontando para cima) Isso
também é para vocês! Cada vez que desrespeitamos a vida, criamos um carma.
O nosso passado encontra-se com o nosso presente, e a Terra está passando por um salto quântico estelar.
Kryon diz que, através do Implante Neutralizador, temos de nos libertar do passado, da raiva, da culpa, do
medo. Só que, muitas vezes, o medo provém de experiências extrafísicas de confrontos passados, algo que
está armazenado na memória quântica celular. Assim, eu preciso de entender que, no meu passado, por exemplo,
devido a uma crença religiosa ou racial, eu achava que tinha de matar todos os Dracos porque eles não
prestavam. Ainda hoje, na nossa sociedade terrestre, estamos em guerra por causa de disputas religiosas,
sociais, económicas e militares. As pessoas ainda se agridem por cauda de equipas de futebol! Então, o despertar
de consciência diz que temos de perdoar. Mas perdoar a quem?... A nós mesmos! E o que é que eu tenho
de perdoar a mim mesmo?... Os meus medos, derivados das experiências mal sucedidas do passado.
Escrevi muito sobre Lúcifer para que pudéssemos entender a origem da mentira que foi formatada pelas
instituições religiosas sobre ele, sobre Satã e sobre a nossa própria participação nessas situações, quando
praticávamos magia negra porque a religião permitia. Libertar o passado é simplesmente entender que
vivemos um holograma instituciona lizado pelas religiões da época. Mas eu liberto-me quando percebo
que esse passado só tem força quando eu o potencializo.
Os Comandos Estelares, os Irmãos do Espaço - Sirianos, Pleiadianos, Canopeanos, Marcianos, Maldekianos,
Rigelianos, Veganianos, etc. – todos eles cometeram o mesmo erro: egocentrismo, disputas de poder!... E
todos eles estão cobrando o carma, aqui na Terra. Porque é que vocês acham que uma esquadra gigantesca de
Sirianos, Pleiadianos, Arcturianos, etc. está ajudando a Humanidade?... Será porque são bonzinhos?... Não!...
Eles estão aqui aguardando o nosso regresso, a aprendizagem que temos para lhes entregar, fruto das nossas
experiências na Terra. A maior parte dos Irmãos do Espaço, que trabalham connosco na Terra, estão aprendendo
através de nós. Como?... Por telemetria sensorial. Imaginemos uma pessoa que seja Pleiadiana. Essa
pessoa tem o Comando Pleiadiano acoplado a ela teluricamente, monitorando-a 24 horas por dia. Assim, tudo o
que ela experimenta, passa para eles a nível sensorial. Conclusão: todo o Grupo Pleiadiano vai compreender o
processo de vida da Terra. Então, eles esperam que essa pessoa saia da Terra e volte para as Plêiades com as
experiências que aqui viveu.
Quinto medo – O medo do lado obscuro
Excerto do capítulo 12 (OS Nove Medos) do Livro 9 de Kryon – O Novo Começo.
Agora, vamos abordar aquilo a que se chama «o medo do obscuro». Aqui têm uma informação que sabem
intuitivamente: essa coisa de «lado obscuro», pura e simplesmente não existe!
Através de toda a história da Humanidade, em todas as culturas, os Humanos relacionaram a energia da
escuridão com outra entidade, outro poder, que, por desejar ascender, tudo faz por agarrá-los e derrubá-los.
Ao longo da vossa infância, tiveram medo dos «monstros» e outras entidades que estavam ali para vos
«agarrar»6 Há quem vos tente impingir a ideia de que, quem não pensa de certa forma, será capturado por
entidades obscuras ou corre o sério risco de ser «possuído». Isto não é verdade, nem nunca foi! São os
Humanos que criam o seu lado obscuro, pois têm o poder da luz, tal como têm o poder da escur idão.
Permitam-me ser mais específico, pois alguns perguntaram: «Kryon, é possível que seres humanos tenham
uma vibração tão baixa que lhes permita criar obscuridade noutra pessoa?»
A resposta é. Claro que é possível! Um exemplo: o que é que acontece quando tentam encontrar o caminho
para um certo local de uma casa quase às escuras? De repente, a pequena luz que facilitava a deslocação...
desaparece.... e logo vocês ficam congelados! Agora, vejam: O que ocorre se o «caminho» que tentam encontrar
é a vossa linha de vida? Começam logo a sentir medo, ficam sem se poderem mexer! Sem luz, de repente,
começam a perguntar-se que «outra coisa» poderá estar ali... desatam a ouvir coisas... enfim, o medo começa
a possuí-los. Mas, afinal, o que é que aconteceu? Bom, a luz, simplesmente, apagou-se; vocês, porém, criaram
as condições para que o medo surgisse e fizesse o seu trabalho.
Há Humanos do «outro lado» capazes de vos enviar escuridão? Sim, há... e sempre houve quem estivesse em
condições de fazer isso.
Acaso não vos parece natural, meus caros, a capacidade de escolherem entre a escuridão e a luz? Acaso não
faz sentido que a consciência se veria limitada se só pudesse enviar luz? No entanto, eis aqui o que também
têm que saber – isso não vai continuar durante muito mais tempo! O exemplo que acabámos de dar pode ser
horripilante, a menos que quem está dentro na escuridão daquela casa, disponha de uma luz adicional.
Reparem, não há igualdade nos matizes de luz; cada um deles é uma energia em si mesmo. Podem manifestar
o matiz que desejarem, mas aquele que manifestarem tem a sua própria vibração.
Há muito tempo atrás, informámos que a luz é activa e que a escuridão é passiva. Os matizes possuem energias
vastamente diferentes Quando se encontram numa casa escura e abrem uma porta, não é a escuridão
que sai para o exterior; é a luz que entra! O que é que isto ensina em relação ao poder da luz?
Ensina que os matizes de nível vibratório mais elevado são mais activos e mais poderosos; ensina que é mais
6 - «Se não comes sopa toda vem aí o papão p’ra te levar, ouviste?», diz a mãe.
fácil e mais rápido gerar uma energia positiva. São precisos mais Humanos para criar uma baixa vibração
do que para criar uma outra mais elevada.
Considerem uma casa cheia de gente, totalmente às escuras. Se chegar um Trabalhador da Luz, toda a casa
se ilumina. Àqueles que têm medo do escuro, vou dizer o seguinte: têm medo, porque ainda não
compreenderam o vosso poder de se transformarem num Farol de Luz. Podem estar na situação mais obscura;
podem estar rodeados daqueles que – às dezenas e dezenas – tratam de vos envolver em escuridão, no
entanto, um só Ser Humano iluminado anulará toda a escuridão!
E vocês admiram-se por nós estarmos tão excitados? É que o matiz «normal» do planeta durante os últimos
anos, simplesmente, subiu de nível! Já que, na vossa forma de pensamento linear de 3D, adoram criar plataformas,
nós ajudaremos com o seguinte: colectivamente, este planeta decidiu elevar a energia cons iderada
«normal», para outro registo de vibração. É por isso que vocês se encontram aqui, presentemente
e a Rede está a ser ajustada.7 A diferença entre escuridão e luz, assim como o que está de permeio, recebeu
um incremento como nunca recebera. E, aqueles que continuam entretidos a criar obscuridade sentem cada
vez mais dificuldade em encontrar lugares sem luz. Compreendem isto? Qualquer entidade individual, que se
tenha manifestado através do véu, deu-vos esta informação: vocês, queridos Humanos, estão capacitados para
criarem qualquer tipo de vibração. Em tempos, quase tudo possuía um lado obscuro, tão escuro que os
segredos foram ocultados durante séculos. Acaso notaram, nos últimos tempos, alguma diferença no que toca a
conspirações e segredos? De facto, nada disso consegue manter-se escondido durante muito tempo! Pensam
que todas as revelações com que se deparam são apenas coincidências? Dado que os níveis mais elevados
estão a ser «abertos», segredos e conspirações deixaram de ter a «baixa vibração» para se agarrarem. Não
têm, porque vocês iluminam esses «terrenos» com a vossa luz! Isto ocorre na política, nos negócios... até ao
nível dos governantes dos países.8 Agora, o tema é: Responsabilidade. Acabou o tempo dos «escondidinhos
». O que isto vos diz sobre a luz e a escuridão? E sobre o equilíbrio no vossa planeta?
Este texto pode ser divulgado livremente
7 - Este ajuste terminou em Dezembro de 2002.
8 - Note-se o que está a acontecer em Portugal, de há uns meses para cá. A partir de 2002, houve, de facto, um aumento
extraordinário no que toca à emergência de toda a espécie de escândalos e situações obscuras - corrupção, pedofilia, redes
clandestinas de droga, prostituição, etc. Numa outra direcção – mas também inserida neste movimento do «trazer à luz», já
em Janeiro de 2003, a Loja Maçónica do Grande Oriente Lusitano abriu as suas portas completamente, imagine-se, e
apresentou-se ao povo português com um manifesto de «mobilização nacional» para ajudar na recuperação global do país.
De facto, espantoso. Ah!... lembrei-me agora! Senhores do Reiki e Karuna: Essa coisa de manter os símbolos secretos... tem
os dias contados!

 

 

 

 

Reflexição

Amigo é aquela pessoa com quem conversamos sem reservas,
independente da hora ele sabe oferecer o aconchego do seu coração sem pedir nada em troca, e quando ele precisa sabe que pode fazer o mesmo sem objeção, não importa o tempo que estejam distante fisicamente, amizade é irmã do amor e não tem cara, tem reciprocidade, afetividade, respeito, carinho, confiança e alegria.


Amigo é aquela pessoa que nos diz o que acha ser correto, mesmo não sendo o que gostaríamos de escutar, más sabe respeitar a decisão do outro sem censuras.

Amigo nos avisa do perigo quando não conseguimos enxergar, sem contrapor nas decisões tomadas.

Amigo sabe dar e receber o ombro amigo sem pré-requisitos, ele sabe ouvir, tanto quanto escutar...
Amigo naturalmente se comporta com aceitação mil e ameaça zero.


Não existe escola para formação de amigos,
eles por si já nascem aptos, por isto não impomos regras dentro de uma amizade,
elas se compatibilizam....

 

 

 

Portfolio

BANCO DE ORAÇÃO!

BANCO DE ORAÇÃO! Havia um certo homem na Bíblia que comoveu o coração do SENHOR.  Este homem foi Jabez e foi recompensado pelo  PODER DA ORAÇÃO. [Óh Senhor que me abenções] [Que alargues as minhas fronteiras] [Que seja comigo à tua mão] [E me preserves do mal] [De modo que não me...

CENTENÁRIO DAS ASSEMBLÉIA DEUS 1911 Á 2011

    TWITTER: www.twitter.com/adbrasil Jesus Salva, cura, batiza com o Espírito Santo e em breve voltará! "Quando Daniel Berg e Gunnar Vingren, chegaram a Belém do Pará, em 19 de novembro de 1910, ninguém poderia imaginar que aqueles dois jovens suecos estavam para iniciar...

Deus está abrindo uma porta diante de você.

  Deus está abrindo uma porta diante de você. Porta aberta é sinal de boas-vindas, de cordialidade e de que você é aguardado. Jesus tem as chaves Assim diz o Senhor eu abro as portas conforme o Meu querer E as fecho também, Ninguém vai fechar o que Eu abrir, Ninguém vai abrir o que Eu...

Eu sei em quem tenho crido,

  Eu sei em quem tenho crido, e estou certo de que é poderoso para guardar o meu depósito até àquele dia. 2º Timóteo 1:12 'Eu, espero com alegria a volta de meu Jesus para me levar com ele ir morar no céu de Luz pois ele me prometeu lá no céu um galardão ali terei um novo nome e gozarei...

FOME NA ÁFRICA

???O QUE É MISSÕES??? MISSÕES É ARTE DE AMAR. AMAR como JESUS amou. ARTE de se ENTREGAR, SE ENTREGAR COMO JESUS SE ENTREGOU. MISSÕES É ENTRAR EM GUERRA pra FALAR DE PAZ. É CHORAR PRA TRAZER ALEGRIA, É MORRER PARA TRAZER A VIDA. É DEIXAR MARCAS POR ONDE PASSAR, É MUDAR A HISTÓRIA DO MUNDO... É...

Pois, misericórdia quero, e não sacrifício.” (Os 6.6).

  Pois, misericórdia quero, e não sacrifício.” (Os 6.6). Olhar para o outro e chorar com ele, entender seus valores, compreender sua dor, respeitar suas decisões por mais estranhas que pareçam...  Caminhar uma milha, carregar no colo quando necessário, ouvir seus lamentos, silenciar...

Estudo Bíblico

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A Páscoa Cristã   Introdução Num contexto de mudanças tão rápidas e da banalização do cristianismo, eu particularmente creio que a celebração cristã que mais representa o significado do verdadeiro cristianismo é a páscoa cristã. Nela encontramos elementos que resumem o que verdadeiramente...
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A oração sem resposta! (Lucas 18:9) - E disse também esta parábola a uns que confiavam em si mesmos, crendo que eram justos, e desprezavam os outros: (Lucas 18:10) - Dois homens subiram ao templo, para orar; um, fariseu, e o outro, publicano. (Lucas 18:12) - Jejuo duas vezes na semana, e dou os...
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A Oração Que Funciona

A Oração Que Funciona "Esforçai-vos, e Ele fortalecerá o vosso coração vós todos os que esperais no Senhor." Salmo 31:24 "Senhor, filho de Davi, tem misericórdia de mim. Senhor, socorre-me. Senhor, mas também os cachorrinhos comem das migalhas que caem da mesa dos seus senhores." Disse, uma mulher...
01-01-2016 14:56

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A nossa fé é suficiente E aconteceu que, num daqueles dias, estava ensinando, e estavam ali assentados fariseus e doutores da lei, que tinham vindo de todas as aldeias da Galiléia, e da Judéia, e de Jerusalém. E a virtude do Senhor estava com ele para curar. (Lucas...
01-01-2016 14:55

A Oferta Que Agrada ao Senhor

A Oferta Que Agrada ao Senhor        A Bíblia nos mostra que não podemos esconder nada diante dos olhos do Senhor e que nada fica oculto que não venha a ser revelado.   “Porque nada há encoberto que haja de ser manifesto; e nada se faz para ficar oculto, mas para...
01-01-2016 14:54

A Mente Carnal

A Mente Carnal "Porque o pendor da carne dá para a morte, mas o do Espírito, para a vida e paz" (Romanos 8:6). Uma das maiores ameaças ao bem-estar de qualquer igreja local é a mentalidade carnal que seus membros podem ter. A mente carnal é a "morte"; é...
01-01-2016 14:53

A Minha Graça Te Basta

A Minha Graça Te Basta "E disse-me (o Senhor): a minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo. Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas...

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A inspiração divina é a espontaneidade de um coração generoso, que tem um objetivo precípuo: Ser uma bençâo. Todavia, uma vida por si só, pode ser isto e muito mais. Pois, o silêncio pode ser uma grande revelação, Bem como uma imagem ser um grande discurso. Você é a melhor criação de Deus!